Katniss Everdeen: Eu Sou Uma Semideusa? escrita por Becca Solace


Capítulo 29
Vamos para destinos diferentes


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas!
Desculpem não ter postado semana passada, mas eu estou BEM sem tempo ultimamente. E minhas férias ainda não chegaram. Bem, para compensá-los pela minha demora para postar, fiz um capítulo grande.
Enjoy
—-> Rebecca Solace <--



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KATNISS

“Três meses após a eleição de Nina St. Plowst, nossa nova presidente, os senadores e os prefeitos dos distritos decidiram tornar nossa república uma monarquia.”

– O QUÊ? – Gritei, me levantando exaltada. Peeta também tinha se levantado e olhava incrédulo para a TV.

“Então, semana que vem, no dia 15, os prefeitos, os senadores e a presidente Nina, comparecerão na Praça da Capital para oficializar a monarquia. Tenham uma boa noite.”

– MAS QUE P...? – gritei.

– Querida, acalme-se.

– Como você quer que eu me acalme, Mellark? – gritei. – Isso é praticamente que dizer “Oi, sou a neta do Snow com um nome falso, e estou aqui para recomeçar os Jogos Vorazes!”.

Quando me acalmei, fomos dormir. E tive um sonho. Que incluía Nina St. Plowst.

Eu estava dentro de uma mansão chique. Que logo identifiquei como a velha mansão de Snow. Mas ela estava um pouco mais normal.

Uma adolescente se encontrava nas escadas. Loira e olhos azuis. Logo a reconheci como Nina/Kristan. Ela usava um vestido roxo bem simples até, para alguém da Capital. Seus cabelos caiam no ombro soltos, e parecia que a garota havia desfeito algum penteado. Estava descalça e parecia tentar tirar a by Text-Enhance">maquiagem.

Um senhor de trinta e poucos anos, loiro e de olhos castanhos apareceu, carregando algumas mochilas e parecendo estar com pressa.

– Filha. – disse o senhor. – Vamos embora.

– Por que, pai? – perguntou Kristan. Reconheci o senhor. Era Gusten La Vinhen. Ele se casara com a mãe de Kristan, e entrara em depressão quando sua esposa morreu.

– Porque acabaram de capturar seu avô. – explicou ele.

– Ainda bem, papai. – disse. – Ele é um estúpido. Ficar mandando 24 pessoas para uma arena para se matarem.

– Filha, não fale assim de seu avô. – disse seu pai. – Agora venha. Você sabe que eles nos prenderão assim que nos virem.

– Está bem. – e deu a mão esquerda para a mão livre de seu pai.

Os dois saíram correndo pelas portas do fundo, até que seu pai parou. E caiu. Alguém atirara em suas costas.

– PAPAI! – Gritou Kristan, ajoelhando-se ao lado do pai. Ela pegou a arma que seu pai carregava e atirou no rebelde que atirara em seu pai, enquanto lágrimas escorriam por seu rosto. – Vovô estava certo. – Abraçou o corpo mórbido de seu pai, enquanto mais lágrimas caiam. – Ele estava certo.

Acordei sobressaltada, acordando Peeta consequentemente.

– O que foi, Kat? – perguntou sonolento.

– Mataram o pai dela, Peeta. – disse Katniss. – Ela acreditava que Snow fazia a coisa errada elaborando os Jogos, mas então um de nós matou seu pai. E ela mudou de ideia sobre a coisa toda.

ANNABETH

Afrodite fez um gesto com a mão esquerda e apareceu uma mesa com oito lugares. Ela sentou-se na primeira cadeira do lado esquerdo da mesa e chamou Piper com o dedo indicador, para sentar-se ao seu lado.

Piper sentou-se ao seu lado, desanimada. Afrodite chamou Hazel e depois olhou para mim. Sentei-me ao lado de Hazel e fiquei mexendo os pés inquietamente.

Depois de Afrodite ordenar aos meninos, que estavam babando por ela, sentarem-se, ela estalou os dedos, e xícaras de chá e bolachas apareceram.

Todas as bolachas tinham cores diferentes. A de Piper e de Afrodite era rosa, a de Hazel preta, a de Frank vermelha, a de Jason azul escuro, a de Leo marrom, a de Percy azul e a minha cinza. Percy pareceu adorar sua bolacha, pois logo começou a comer.

– Isso é bom. – disse ele, entre uma bolacha e outra. Balancei a cabeça em reprovação e virei-me para Afrodite.

– Então, é... – comecei. – Que tipo de problema o país de Katniss enfrenta?

Afrodite estalou os dedos e apareceu um pãozinho, uma faca e uma manteiga light.

– Basicamente, a neta de Snow, Kristan Snow, está sendo instigada por Gaia, a recomeçar os jogos vorazes. E como na Guerra contra Cronos, nós, deuses, prometemos mandar um herói para ajudar Katniss caso algo dê errado, quem melhor para ajudá-la do que os sete da profecia? - Afrodite explicou, passando a manteiga em seu pãozinho.

– Mas Nico sumiu! – protestou Hazel.

– Querida, o tempo não vai passar enquanto você estiver no futuro. – disse Afrodite bebericando um pouco de seu chá. – Uma hora vocês vão estar de pé ali comigo no píer, e na volta também. Então não se preocupem.

Hazel assentiu, e percebi que parecia mais tranquila.

– Bem, Annabeth e Percy, lembram que em Panem existe 13 distritos? – perguntou Afrodite. Percy e eu assentimos. – Então, eu vou mandá-los para distritos diferentes.

E quando íamos discutir, Afrodite olhou-nos irritada.

– Sem discussão. – disse ela. – Vocês podem se comunicar por Mensagem de Íris.

Assentimos.

– Mas aonde vamos dormir? – perguntou Jason.

– Quando chegarem lá, encontrarão um papel em seus bolsos com o endereço de sua casa. – Explicou. – E a Névoa fará com que os mortais dos distritos os conheçam, então ajam como se os conhecesse. Mais uma coisa: Percy e Annabeth, não esqueçam de mandar uma mensagem de Íris para Katniss.

Nós assentimos e ela pegou uma lista de seu bolso da jaqueta rosa.

– Hazel, Distrito 1. Frank, Distrito 2. Leo, Distrito 3. Percy, Distrito 4. – Percy assentiu, parecendo feliz. Acho que ele lembrou que o Distrito 4 é o distrito de pesca. – Jason, Distrito 5. Piper, querida, Distrito 8. E, Annabeth, Distrito 13.

– O que cada distrito faz? – perguntou Piper.

– Bem, distrito um cuida de artigos de luxo, distrito dois de pacificadores e extração de pedras preciosas, além de ter sempre os ganhadores dos Jogos Vorazes, distrito três é especialista em tecnologia, distrito quatro é pesca, distrito cinco em energia, distrito oito é indústria têxtil e o distrito treze em energia nuclear. – expliquei. É uma das coisas de Atena de ter uma boa memória. – E eu só falei dos que Afrodite irá nos mandar.

– Bem, queridos, chegou a hora. – disse ela. Levantou-se, e nós também. Ela estalou os dedos e a mesa desapareceu. – Venham, deem as mãos para mim.

Percy me deu sua mão, que dei para Afrodite, que deu para Piper, que deu para Jason, que deu para Leo, que deu para Hazel, que deu para Frank.

– Fechem os olhos. – avisou Afrodite. – Vocês vão ficar um pouco enjoados.

Fechamos nossos olhos e logo senti uma sensação de enjoo no estômago.

Quando abri os olhos, me encontrava em uma cidade com alguns destroços, e logo percebi que era o Distrito Treze.

Algumas pessoas que passavam me cumprimentavam. Lembrei-me do que Afrodite disse, e sorri para algumas.

Olhei para minhas roupas e percebi que usava uma roupa diferente da antiga. Ao invés da camisa do acampamento, eu usava uma blusa cinza, ao invés de meu short jeans, eu usava uma calça moletom cinza. E ao invés de meu all star cinza, eu calçava uma bota preta. Meu cabelo estava trançado de lado e percebi que havia batom em meus lábios.

Eu sei que é brega, mas é o que usam normalmente aqui. Foi tudo o que pude fazer. Ouvi a voz de Afrodite.

Virei-me para procurá-la, mas não vi ninguém extremamente bonita.

Mexi no bolso de minha calça e percebi que tinha um papel lá. O abri e vi que era o endereço. Fui até lá, me orientando pelas placas das ruas, e dei de cara com uma casa enorme.

Eu era o quê? Rica? Entrei na casa e uma senhora de cabelos loiros meio brancos e olhos cinzas veio até mim.

– Minha filha! – disse ela, me abraçando. – Chegou tarde hoje.

Franzi o cenho. Mas logo percebi quê, se eu não tivesse uma “mãe” naquele mundo, as pessoas estranhariam, e provavelmente eu seria uma mendiga.

– Pois é, mãe. – falei. Então uma mentira bem lavada me ocorreu. – Fiquei estudando tanto no parque que perdi a noção do tempo!

– Ai minha filha... – disse passando as mãos geladas por meus cabelos. – Você é tão estudiosa.

– Obrigada, mãe. – falei. – Agora vou subir. Vai fazer o quê de janta?

– Macarrão, querida. – disse. Subi as escadas e entrei na primeira porta que vi. Era um quarto normal, com uma cama de casal, e acho que era da minha “mãe fake”.

Abri a segunda porta, e era um quarto cinza, com alguns pôsters de prédios com uma arquitetura magnífica. Tinha também uma grande estante de livros, a maioria de arquitetura. Minha cama era simples, com um lençol cinza e algumas corujas desenhadas. Ao lado da estante de livros, tinha uma janela e embaixo dela, uma escrivaninha com alguns cadernos e canetas. Nas paredes do quarto, tinha alguns adesivos de parede de corujas e livros. Do lado direito do quarto, a porta do banheiro, e uma cômoda, com roupas limpinhas. E conforme a “moda” do Distrito 13.

Sorri. Apesar de estar nesse país como obrigação, até que não seria tão mal assim, passar um tempo aqui.

PIPER

Ao abrir os olhos, estava em uma cidade com várias fábricas. Algumas pessoas olhavam para mim e sorriam, e alguns homens sorriam mais abertamente.

Olhei para minhas roupas, e vi que usava um vestido rosa. Balancei a cabeça em reprovação e revirei os olhos.

Pus a mão no bolso, atrás do papel que minha mãe dissera que estaria em meu bolso e o achei. Lá tinha o endereço da casa que eu moraria temporariamente. Fui até a tal casa que era no final da rua, e entrei.

Era uma casa muito bonita, apesar de ser só de um andar. Logo um homem de cabelos pretos e olhos verdes claros apareceu. Ele era bonito.

– Oi filha. – disse meu suposto pai. – Onde estava?

– Anh... – comecei. – Na escola.

E estalei os dedos, usando aquele truque com a Névoa que Quíron me ensinara.

– Voltou tarde hoje. – disse ele. – Bem, vá tomar um banho que logo sua mãe termina o jantar.

Sorri para ele e fui até o corredor da casa. Entrei na segunda porta que estava escrito “Aqui vive uma princesa”, já prevendo que isso fora coisa da minha mãe.

Abri a porta do quarto, já temendo o que estivesse por vir.

Não é um quarto espalhafatoso! Nem rosa! Dei graças as Deuses e entrei. O quarto era simples, apenas com uma cama de solteiro, as paredes eram brancas, o piso de madeira, tinha uma escrivaninha e uma cômoda no quarto. Abri a cômoda e aí que veio a “trollagem” de minha mãe. Só tinha vestidos.

Tava só brincando com você, filha. Disse minha mãe rindo em minha cabeça. E então num passe de mágica, apareceram roupas diferentes. Dei graças aos Deuses mentalmente e peguei uma roupa simples para ir tomar meu banho.

JASON

Olhei em volta e tinha várias fábricas e hidrelétricas. Olhei para minhas roupas e percebi que usava uma calça preta, uma blusa azul escura e botas de couro.

Coloquei a mão no bolso e tirei de lá o papel com o endereço. Fui-me orientando pelas placas e cheguei a frente a uma casa de dois andares.

Entrei pela porta branca, chamando a atenção de uma mulher e um homem que estavam sentados no sofá.

– Filho! – disse a senhora de cabelos pretos e olhos azuis levantando-se e caminhando até mim. – Chegou tarde hoje! O trabalho nas hidrelétricas deve estar esgotando o coitadinho!

E me abraçou.

– Mãe. – falei, interpretando meu papel. – Eu estou bem. Sério.

– É, ele está bem, Susie. – disse o homem que também havia se levantado. Ele parecia um pouco com Júpiter. – Agora, filho, vá se lavar para comermos.

– Pare de ser frio, Jeremy. – disse Susie minha suposta mãe, dando um tapa no braço de Jeremy, o suposto pai. – Querido, depois de tomar banho, chame sua irmã para jantar, sim?

Assenti e subi as escadas. Parei na porta do quarto que tinha uma placa escrita “Perigo! Não entre!”. Provavelmente é esse o meu quarto. Pensei.

Entrei e dei de cara com uma garota de doze anos, parecida com a Thalia, só que mais nova. Ela me encarou.

– O quê quer aqui, inútil? – perguntou.

– Anh... Mamãe mandou avisar que daqui a pouco o jantar está pronto. – respondi.

– Tá. Agora sai. – disse. Saí do quarto e entrei na outro do lado direito.

Era um quarto azul escuro com piso de mármore branco. Uma cama de casal com um lençol branco, uma escrivaninha e uma cômoda.

Abri a cômoda e peguei um conjunto de roupas. Saí de meu quarto, e entrei na porta ao lado, deduzindo ser o banheiro. E era! Estou ficando bom nisso.

PERCY

Ao abrir os olhos, percebi que estava na praia. Inalei o cheiro do oceano e resolvi mandar uma M.I. para Katniss, avisando que estamos aqui. Graças aos Deuses peguei meu saco de dracmas hoje cedo e pus no bolso!

Fiz o arco-íris e disse:

– Ô, Deusa Íris, deusa do arco-íris, mostre-me Katniss Everdeen, no Distrito 12.

Logo uma névoa verde apareceu, com Katniss sentada em um sofá, e Peeta ao seu lado.

– Oi gente! – falei. Eles se assustaram e Peeta deixou cair algo.

Percy? – perguntou Katniss. – O que você está fazendo?

– Estou em Panem. – falei. – Junto com mais seis semideuses.

O quê? – perguntou Peeta. – Por quê?

– Hãn... Kristan Snow? – perguntei, ironicamente. – Ou devo dizer, Nina St. Plowst?

Quem é ela, Percy? – perguntou Katniss.

– Bem, não é nenhum monstro, não. – falei. – É a neta do Snow que está sendo instigada por Gaia, a mãe-terra que está se reerguendo, a recomeçar os Jogos Vorazes.

Eu sabia! – disse Katniss.

– Bem, Hera nos mandou para cá. – falei. E expliquei a situação toda. Desde o meu sumiço, até a mensagem de Íris de Quíron.

Então você está no Distrito 4. – disse Katniss. - Tenho uma amiga aí que você pode encontrar. Annie Cresta.

– Certo, procurarei por ela. – falei.

Para onde Afrodite mandou Annabeth? – perguntou Peeta.

– Distrito Treze. – respondi. – Provavelmente ela vai mandar uma mensagem de Íris para vocês.

Preciso ir ao banheiro. – disse Katniss. Levantando-se. – Parece que esse bebê pensa que a minha bexiga é um brinquedo de apertar.

E saiu.

– A Katniss está grávida? – perguntei, incrédulo.

É... – disse Peeta, sorrindo.

– Tenho que ir. – falei. – Acho que nos encontramos na arena.

Pois é. – assentiu Peeta. – Até mais, Percy.

Passei a mão na névoa e levantei-me. Pus a mão no bolso e tirei de lá o papel com o endereço de minha casa. Sorri. Minha casa é na beira da praia.

Fui pelo lado direito da praia, a procura de uma casa azul clara.

Logo a avistei. Entrei pela varanda e fui até a cozinha. Estava com sede. Uma mulher se encontrava na cozinha.

– Percy, querido! – virou-se. Era uma mulher loira de olhos verdes. – Estava fazendo coockies azuis.

– Quem... É você? – perguntei, estupidamente.

– Como assim, querido? – perguntou confusa.

– Nada, estava só brincando. – falei, rindo nervosamente. – Vou tomar banho.

Minha mãe fake sorriu, assentindo.

Subi as escadas e entrei na porta azul. Era um quarto com cheiro de brisa do mar, que me fez sentir falta do meu antigo chalé do acampamento.

Tinha uma cama de solteiro, uma escrivaninha e uma cômoda de roupas. As paredes eram azuis, e tinham pequenas ondinhas entalhadas. O piso era de madeira marrom-escura e o lençol da cama era branco.

Abri a cômoda e peguei uma roupa para tomar meu banho.

(N/A: E, para terminar com chave de ouro... Porque vocês sabem que eu acho que final de capítulo bom mesmo é os que terminam com uma bomba.)

PEETA

– Katniss! – chamei. – Katniss!

Fui até a cozinha, ainda procurando por ela, e me deparei com um bilhete grudado na geladeira.

“Peeta, fui até o Prego ver como andam as coisas por lá. Volto logo. Beijos, Katniss.”

– Droga. – falei. – Ela nunca me avisa de nada. Ela está grávida e fica andando por aí sem mim.

Ouvi um barulho e percebi ser a campainha. Andei até a porta e a abri.

– Sra. Everdeen? – perguntei surpreso. – Que surpresa agradável!

Ela sorriu e me abraçou.

– Bem, fiquei sabendo que minha filha está grávida e vim vê-la. – explicou, entrando.

– Me dê sua mala. – falei. Ela me entregou sua mala e levei para o quarto sobrando da casa.

– Aonde está Katniss, Peeta? – perguntou, quando voltei.

– Foi ao Prego. – respondi. – Sem nem me avisar. Fui tomar banho e quando saí, ela tinha saído, deixando somente um bilhete na geladeira.

Sra. Everdeen riu.

– A Katniss é assim mesmo. – disse ela.

A campainha tocou novamente e eu corri para atendê-la.

– A Sra. Everdeen já chegou? – um homem de cabelos pretos e olhos cinzas típicos da Costura perguntou, apressadamente.

– Sim, por que? – perguntei confuso.

– Bem, um homem com uma carroça meio que atropelou a Katniss. – disse ele, fazendo com que eu ficasse pasmo. – E... Eu acho que ela perdeu o bebê.

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Eu sei que vocês estão me odiando right now, mas quero pedir um favor.

Eu criei uma nova fanfic, de Universo Alternativo de Percabeth. Quem gostar de Percabeth leia, quem não, apenas ignore esse pedido.

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Kisses,

—-> Rebecca Solace <--


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Notas finais do capítulo

Pessoas me odiando em... 3...2...1...
kkkk
I want reviews.