No Sewa Baby?! escrita por MissTenebrae


Capítulo 8
Felicidade Clandestina


Notas iniciais do capítulo

OOOH~
sim, é isso que você viu mesmo, sim, eu voltei! E sim, esse capitulo tem um monte de palavras: tres mil cento e bolinha! (eu adoro quando o cara da propaganda da polenguinho fala isso)
Antes de jogaram suas verduras ( provavelmente não tem nenhum tomate ai, a vida não ta facil para ninguem)
Acho que o tamanho do capitulo compensa a demora, eu podia me justificar, mas eu sem que ninguem le as notas do autor.
Eu dedico esse capitulo à Seira, pela sua recomendação, à ladynath, pela sua ajuda, e à Tori-chan, que tá sempre ai para brigar comigo.



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– Você vai fazer exatamente o que eu mandar.

– Eu sei, eu sempre faço.

– Que tipo de resposta é essa, menina? Se comporte. - ’ principalmente porque o senhor Dio está aqui. ’ Lin complementou mentalmente e olhou para trás, para ver se o asmodiano prestava atenção, por sorte, parecia que não.

Parecia.

Dio fingia se interessar pelo que acontecia lá fora – um detalhe: nada acontecia, nada – ele prestava atenção em tudo que elas diziam, esse era um pequeno truque que havia aprendido para ouvir pequenos segredos de todos que achavam que ele estava distraído e não estava escutando. ’ agora ela está respondendo, é? Hum... ’

Lin voltou a olhar para a garota, o vestido dela era feio, o cabelo mal arrumado, a cara de quem dormiu pouco – o que é verdade, pois ela foi se deitar tarde e a tutora a acordara bem cedo da manhã com um balde de água fria -, mas ela tinha os olhinhos de um cachorro que foi deixado para trás... ’ Tadinha, se acha tão linda e fofa, embora ela seja apenas um animalzinho feio e nojento com que nós temos que lidar’ pensou se incluindo no grupo de pessoas obrigadas a aguentar a Arme.

– Essa é uma visita importante, então faça de tudo para se comportar bem. – Lin finalizou, depois de vários avisos e obrigações sobre o que ela deveria falar e fazer ou não (de preferencia, não fazer nada e não falar nada, ser a inútil que você é e não fazer nenhum barulho).

Por meio de seus informantes, vulgo Ryan e Lire, Arme sabia que Dio e Rey recebiam visitas frequentemente, a grande maioria era sobre trabalho, e passavam praticamente o dia todo recebendo pessoas e mais pessoas. Se era assim tão normal, porque esse reboliço, porque toda essa preparação para especificamente essa pessoa? Porque ela era diferente?

– Eu não entendo porque ela é tão importante, ela só não é uma amiga da senhora Re...

Sua frase foi interrompida por uma batida de porta, o som foi tão alto que o coração da pequenina se acelerou e fez com que os quatro presentes – Arme, Lin, Dio e Jin – olhassem para quem tinha acabado de entrar, a Rey com a respiração rápida de quem tinha acabado de correr meia mansão para chegar ali antes da convidada e uma expressão estranha, Arme não sabia dizer se era raiva, indignação ou qualquer outro sentimento, só sabia que tinha haver com o que ela acabará de dizer.

– Arme, minha querida – A roxinha percebeu o sarcasmo carregado na palavra ’ querida’ e se sentiu triste por causa do tom falso, talvez as coisas fossem um pouco melhores se a senhorita Rey a tratasse assim sem usar um tom maldoso. – Você precisa aprender uma coisa, sua idiota, se quiser sobreviver nos dias de hoje: nem todos que vão dizer serem seus amigos serão verdadeiros.

Arme entortou a cabeça, sem entender o que a asmodiana quis dizer, afinal, se a pessoa se diz sua amiga, é porque ela realmente é, não?

Rey olhou indignada para a expressão de confusão da pequena, não acreditava que ia ter que explicar de novo.

– Essa visitante, essa mulher que vamos receber, ela é bem famosa no mundo artístico e tem um blog que praticamente todos leem e seguem o que ele diz. – Ela olhou nos olhos da garota. – Ela se diz minha amiga, minha melhor amiga, mas não hesitaria nem um segundo, para acabar comigo naquele maldito blog, nem pensaria duas vezes em usar sua imagem para me prejudicar, como ela fez com muitos. – No momento ela já estava gritando, e respirou fundo para se acalmar. – Eu também sou poderosa, mas se ela resolver fazer isso vai prejudicar minha imagem, pouco, mas vai, e eu não preciso disso.

Todos ficaram em silêncio por um tempo enquanto Rey se acalmava, quando viu que ela estava melhor Arme falou:

– Se é assim então, porque você é amiga de uma pessoa assim?

A asmodiana suspirou e olhou para o nada, outra vez, com uma expressão estranha no rosto, embora essa fosse diferente, mais branda, mais triste.

– Porque não tem nada melhor – Respondeu enfim.

~*~*~*~

–... Ai nós podemos jogar tinta nela!

– Isso tinta ia ser uma boa!

– Hey! O que vocês estão fazendo? – Uma criança de longos cabelos rosas e olhos da mesma cor se aproximou de uma roda cheia de outras garotas.

– Um plano para acabar com a Rey.

A criança olhou indignada para as outras.

– Mas vocês não são as seguidoras dela? Vocês não disseram que queriam ser igual a ela, que queriam ser a Rey?

– Exatamente. – Respondeu uma.

– Mas para sermos a Rey, a verdadeira tem que desaparecer, não?

– Além disso, todos ficam falando dela, o quanto é bonita e blá blá, não gosto disso, quero um pouco de atenção para mim também.

– Isso! Por isso temos que acabar, destruir ela.

– E foi isso que aconteceu, Rey, por isso eu usei toda a influencia que eu tinha para acabar com elas, por isso elas são as rejeitadas hoje, desculpa se você não tem mas esse grupinho, foi pro seu bem, mas tenho certeza que você acha outro fácil fácil. – A de cabelo rosado sorriu para Rey. – Eu te protegi, é isso que melhores amigas tem que fazer pelas outras, não é?

– É sim, muito obrigada, melhor amiga. – E sorriu, mas no pensamento ela estava assustada: elas também eram amigas dela, ela não hesitou em acabar com elas, pegou seus podres e espalhou pelo colégio, sem nem pensar duas vezes’.

Ela abraçou a rosada. Melhor eu mantê-la do meu lado do que contra mim

~*~*~*~

– Jin!

Uma massa rosa pulou encima de Zero assim que ele abriu a porta, ele nada fez além de ficar parado, como se não houvesse um carrapato rosa grudado nele. Lentamente, ela foi desgrudando dele, até olhá-lo com indignação.

– Você não é o Jin.

– Fico feliz que tenha percebido. Seja bem-vinda, por favor, me siga.

Ela entrou e o albino fechou a porta, seguindo pelos corredores até a sala onde todos estavam, deu três batidas na porta, um sinal de que a visitante havia chegado, ouviu-se um barulho baixo quando todos estavam se arrumando, e logo depois, o clique da porta se abrindo.

Antes de qualquer coisa, a rosada pulou novamente na pessoa que abrirá a porta e gritara:

– Jin! – Ela olhou para ele, sorriu e corou quando constatou quem era realmente. – É você mesmo, Jin.

– Quem mais seria?

– É que quando eu cheguei quem abriu a porta foi aquele chato do Zero.

O albino ouviu muito bem, mas achou melhor não comentar, a menina talvez ficasse brava.

– Não pude ir te atender hoje, peço humildemente pelo seu perdão...

– Vocês podiam parar com o romancezinho? Eu to ficando enjoado.

– Olá para você também, Dio, está tudo bem com o senhor? Feliz? Quer que eu sirva um chazinho também?

– Com dois cubos de açúcar.

– Ah tá que eu vou! Você tem um mordomo chato, ele deve servir para alguma coisa.

– Mas, você também... Às vezes eu acho que você só vem para ver o Jin...

Ela rapidamente se separou dos braços do ruivo e foi correndo se jogar no colo de Rey.

– Para de besteira, Rey, você sabe que eu sempre venho ver você! Bem... Sempre, menos hoje, hoje eu vim visitar sua pequenina.

– Minha pequenina...?

– É a menininha que você e o Dio adotaram.

– Como você sabia?

– Melhor não saber. – Ela sorriu e piscou com um olho. – Mas cadê ela? – Ela se levantou e nesse momento ela viu a pequena criatura de cabelo roxo e correu até ela, pegando-a no colo. – É você, coisa fofa? – Amy disse sorrindo.

Arme ficou surpresa com a atitude de carinho e com as palavras meigas dirigidas a ela que não conseguiu dizer nada, sua única reação foi avermelhar as bochechas.

– O que foi, ficou com vergonha?

Arme pensou que ela iria rir dela, mas ela na verdade sorriu, fez um barulho engraçado e a chamou de fofa várias vezes.

– Bem, qual o seu nome, pequenina?

– A-Arme.

– Eu sou Amy, tenho certeza que vamos nos divertir muito.

~*~*~*~

Arme achou Amy uma pessoa muito legal, bem diferente de todos os asmodianos, pelo menos na personalidade, embora no físico, não: Amy tinha cabelos longos e rosas, amarrado em dois rabos de cavalo, seus olhos tinham a mesma cor do cabelo e seu tom de pele era o mesmo de Rey.

Apesar de ser da classe asmodiana, ela sabia tratar e falar com Arme normalmente, não como se ela fosse um bicho.

Quando saíram da sala de visitas, depois horas de conversa, a rosada pediu para a pequenina a acompanha-la num passeio pelo jardim. As duas riam, sorriam e dialogavam naturalmente.

– Qual o problema dela? – Dio perguntou indignado ao se aproximar de Rey, que assistia à cena sentada na varanda.

– Sei lá, ela fica ai falando com essa esquisitinha como se fosse uma pessoa normal...

– Eu falei que essa sua amiga tinha probleminha.

– Eu nunca disse que não tinha.

– Ah não, elas estão voltando. – E as duas vinham saltitando, cantando alguma musiquinha feliz e infantil.

– Oi, oi. – Amy pulou na frente deles, deu uma pirueta e parou numa pose engraçada, Arme, acanhada, ficou um pouco atrás, esperando a rosada falar com os dois. – Nós vamos fazer um piquenique, querem nos acompanhar?

Dio nem se deu o trabalho de responder, apenas bufou e virou para o lado, um claro sinal de ’não ’. Rey, do outro lado, sorriu e soltou um ’ não, queridinha’. Amy suspirou decepcionada:

– Poxa, Rey... Mesmo que você não queira ir, não vai nem pedir para alguém para nos ajudar? Eu nem trouxe o meu mordomo hoje...

– Não tem problema, eu mando um criado qualquer.

Amy soltou um gemido e fez um biquinho, e deu lançou seu melhor olhar pidão para Rey.

– Tá bom, tá bom, você é exigente, hein? Jin ajude-a em tudo o que ela precisar.

– Sim, minha senhora. – O ruivo fez uma reverência e foi em direção à rosada saltitante, que grudou em seu braço assim que ele se aproximou dela:

– Eba! Obrigada, Rey. Então, Jin, eu vou precisar de uma cesta, toalha de mesa, pão... Não, pão é muito calórico... Mas talvez a Arme goste, você gosta de pão, pequenina?

– Gosto, sim!

– Então teremos pão! – anunciou a rosada pegando a mão de Arme e arrastando os dois para longe. – Vamos andando, vamos andando, temos muito que preparar! Ah, meu Deus, como eu amo piqueniques! Eu também vou precisar de... – A voz animada de Amy foi se perdendo à medida que se distanciava, até que chegou uma hora em que os dois asmodianos não a ouviam mais.

– Eles ficam tão lindos juntos, não? – Soltou Rey, sarcástica. – Como bela família.

– Tudo ficaria ainda mais belo se ela levasse essa praga embora, para bem longe daqui.

~*~*~*~

– Ai ai, Arme, você deve ser tão feliz morando aqui! Uma mansão enorme, duas pessoas incríveis para cuidar de você!

– Uhum! O Ryan e a Lire são ótimas pessoas! Eu amo muito eles! – Arme exclamou, sorrindo. As duas estavam sentadas sobre uma extensa toalha de prato debaixo da sombra de uma árvore, Jin tinha terminado de ajuda-las e havia se retirado.

– Ryan e Lire? Quem são esses?

– São as duas pessoas que cuidam de mim, todos os dias, não era deles que você estava falando?

– Eu... Nem sei quem eles são... Na verdade, eu estava falando do Dio e da Rey.

Sem conseguir disfarçar, o sorriso da criança diminuiu drasticamente, ela tentou não se mostrar triste ao sussurrar:

– Ah, você estava falando deles...

Tinha alguma coisa estranha ali, Amy sabia que tinha, ela percebeu que a mudança de expressão, achou esquisito Arme ficar feliz ao falar sobre dois criados e não sobre aqueles que deveriam ser seus pais... Inclusive, ela nunca os chamou com intimidade, sempre usou o ’senhor ’ e o ’senhorita ’ quando se referia a eles. Aqueles dois também, a tratavam com certa frieza, mas a rosada pensou que eles estavam se restringindo porque ela estava ali.

Mesmo que tenham passado pouco tempo juntas, a asmodiana já tinha se apegado à criança, e não conseguia suportar a ideia de vê-la triste. Ela tinha que ajudá-la.

– Arme... – Ela tomou um tom sério e fez a menina olhá-la nos olhos. – O Dio e a Rey, eles te tratam bem?

– Eles... Eu... Gostaria que sim. – Arme se surpreendeu o que disse e logo balançou a cabeça em negação. – Não, não. O que eu quero dizer é que... O senhor Dio e a senhorita Rey me adotaram e fico muito feliz por isso, não posso ficar resmungando.

Não, não, aquilo não estava certo! Havia algo muito errado ali.

– Pequenina... Eu quero que você me conte a verdade, eu quero ajudar você.

Arme olhou nos olhos da rosada e viu neles uma bondade muito parecida com que Ryan e Lire tinham em suas próprias íris, a pequena sorriu:

– Eu quelia que todos os nobres fossem como você.

Amy ficou surpresa com a frase da garota, e ainda mais surpresa com as ações dela depois: ela corou e tampou a própria boca rapidamente, ficou murmurando desculpas e mais desculpas.

– Por que... Porque você está se desculpando mesmo?

– Eu falei uma palavra errada, eu não devia, desculpa, eu não vou errar de novo.

– Mas... Qual o problema de falar errado? É o normal para a sua idade...

– O senhor Dio e a senhorita Rey... Eles... Não gostam quando eu falo errado.

Há! Ali estava! Amy sabia que tinha algo errado, e pelo visto, era bem pior do que tinha imaginado. Ela segurou o rosto da roxinha com as duas mãos e pediu para que ela lhe contasse tudo, tudo mesmo.

E ela ia contar se dois asmodianos não resolvessem aparecer.

– O horário de visita terminou. – A declaração fez com que as duas levantassem a cabeça repentinamente, tendo a visão de dois asmodianos de caras fechadas e bem bravos.

– Jin, porque não fazemos o favor de acompanhar nossa querida convidada até a saída?

– Mas, a Arme... – Amy se mostrou relutante, olhando para a garotinha.

– Eu cuido dela, pode deixar. – Disse tocando sua mão no topo da cabeça da menina. – Vai ficar tudo bem...

– Viu, só? Agora, vamos. – Rey declarou e Jin ofereceu a mão para ajudar Amy a se levantar, a rosada segurou-a.

’ Talvez as coisas não estejam tão ruins, deve ter sido impressão minha... ’ Pensou, enquanto acompanhava Rey e Jin. Ela virou-se para trás e gritou:

– Tchau, Arme, até mais! – Ela hesitou um pouco, mas resolveu perguntar: - Você acha que vai ficar tudo bem com você?

Amy não pode ver, mas Dio sussurrou uma ordem para ela, disse que ela respondesse que tudo ficaria bem, e sorrisse. E foi isso que ela fez. A rosada suspirou aliviada e sorriu de volta, gritando por último uma promessa que voltaria a visitá-la, e saiu correndo para alcançar os outros dois.

Eles já estavam na porta, esperando-a.

– Foi ótimo te receber aqui, queridinha. – Rey sorriu e abraçou a menina.

– Pode ter certeza que eu voltarei! A Arme é uma fofa... – Amy olhou para Rey, séria por um momento. – Ela... Ela está sendo bem tratada, não é?

– Claro que sim, que pergunta! – E riu. – Agora, temo que deva ir embora. – Jin abriu a porta e Rey praticamente empurrou Amy para fora.

– Ah... Bye bye, Rey! Bye bye, Jin! Kisses! – Disse mandando beijos para os dois.

– Tchau. – Rey fechou a porta com força. – Não deveria se intrometer onde não foi chamada.

O ruivo olhou para a porta, pensando em como a pobre e saltitante asmodiana acabara de ser praticamente expulsa dali.

– Vamos, Jin, o Dio deve estar dando um jeito naquela traidora agora.

~*~*~*~

– O que você disse para ela?

– Eu não...

– Você falou mal de nós para elas, não falou?

– Não!

– Mas ia! A gente não te falou que você não devia falar da gente? Pior! A gente falou que você não devia falar nada! Mas mesmo assim, você foi lá, toda serelepe atrás dela, rindo como a retardada que você é!

Arme se encolheu ao som das palavras de Dio.

– Acho que essa é uma boa hora para eu con...

– Agora não, Zero, cale a boca. – Você tem ideia do que você poderia ter feito? Você tem ideia do que você fez?! Eu sabia que você era problemática, mas não sabia que era tanto!

Os olhos da pequenina começaram a umedecer, ela se repreendeu, sabendo que se chorasse tudo só ficaria pior.

– Se você tivesse falado um pouquinho mais que fosse tudo aquilo que a gente preveniu ia ser acabado! E você ia ter que voltar para aquela porcaria imunda de orfanato! De onde você nunca deveria ter saído...

Depois disso, ela não conseguiu, as lágrimas vieram aos seus olhos, seus joelhos falharam e ela caiu, ela não conseguia entender o que havia feito de tão errado, mas mesmo assim se arrependia.

– Desculpa, desculpa, senhor Dio, por favor, me desculpe, por favor, por favor, me desculpe, me desculpe...

Suas lamurias foram interrompidas pelo som de um tapa, escandaloso e dolorido.

– Não quero suas lagrimas e nem suas desculpas. – Declarou enquanto balançava a mão que acabara de acertar o rosto da garota. – Prefiro o seu sofrimento como compensação. Se você fez errado, que morra de fome. Ficará dois dias sem nada comer e o resto da semana sem jantar e ficará trancada em seu quarto nas horas em que não estiver vendo-nos nos alimentar.

– Só uma semana, Dio, não acha que está pegando leve de mais? – Rey comentou enquanto observava de longe a cena.

– Um mês, então! Prefere assim?

– Melhor.

– Pronto, assim está feito, agora arque com as consequências.

E os dois saíram, seguidos de suas sombras, deixando a pobre garotinha com os olhos vermelhos de lagrimas de tristeza e dor e o rosto marcado por aquele que deveria cuidar dela.


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Notas finais do capítulo

E é isso. Muita coisa está para acontecer.
Os capitulos vão ficar maiores, saírem das 1.000 à 1.500 palavras para irem das 1.500 e arriba.
Espero que você, você ai mesmo, que está segurando um chuchu para tacar em mim, tenha gostado e guardado essa maldita verdura.
Hum, uma coisa importante, então LEIA!
A LadyNath fez uma boa observação, então eu vou deixar bem claro aqui: Nobre = Asmodiano, um é a mesma coisa que o outro, então, se a pessoa é nobre, ela é asmodiana. Asmodiano é como se fosse uma outra denominação para nobre.
E no capitulo de hoje, vimos Amy, que é uma nobre, portanto, é uma asmodiana, portanto tem pele colorida. É que eu precisa de mais gente nobre e não tinha e como eu sou brasileira, eu tenho o dom de dar um jeitinho.
E é isso.
Erros de português? Avisem.
Leram? Comentem.
Gostaram? Ainda bem ^-^.
Agradeço a todos por terem lido, especialmente à Seira.
Muito obrigada pela recomendação, sua lindja *.*



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