Girls In Paradise escrita por TNT


Capítulo 31
Um tímido apaixonado.




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Marcela caminhava alegremente ao lado de Willian, era agradável estar em seu lado.

— E aí, como vai o trabalho? – Marcela perguntou tentando puxar assunto.

— Ah, normal. Flávia praticamente me expulsou de lá hoje – ele suspirou e Máh riu.

— Tão típico dela. Mandou a gente pra cá aos chutes.

— É verdade! Quase fiquei sem bunda – Nishimura resmungou.

— Mô, é impossível você ficar sem bunda. Ela é...

— Se continuar não vai mais conseguir sentar – a japa resmungou e Marcela gargalhou.

— Eles surgem do nada mesmo – Willian arregalou seus olhos.

— Você nem imagina amigo – Letícia gritou.

— É tipo a casa da mãe Joana.

— Na casa da Suy ainda, né Gabie? – Sara disse e Gabie assentiu rindo.

— Bando de puto – ela resmungou abrindo outra nutella.

— Suyane, quantas nutellas você já comeu? – Marcela arregalou os olhos.

— SEIS! EU CONTEI! – Souza gritou e a Roxinha deu de ombros colocando outra colher na boca.

— Amigo, recomendo sumir daqui ou não terá sossego – Pedro sussurrou.

— QUEM É ELE MARCELÁ? – Izza gritou.

— NÃO TE INTERESSA! VOCÊ NÃO ME DEU COMIDA! – ela gritou e saiu puxando Willian.

 Ambos estavam em um silêncio, Marcela cheirava as flores que ali tinha. Haviam parado em uma floricultura, as diversidades e os cheiros eram incrivelmente magníficos. As cores extravagantes, a beleza de cada era diferente. Marcela estava tão distraída que nem perceberá Willian atrás de si. Ele estava com um buque de rosas brancas e vermelhas, além de um bilhete entre as rosas.

— Hm, Marcela? – ele perguntou timidamente chamando sua atenção.

Ela se virou e seus olhos brilhavam, sua boca se escancarou lentamente, ele estendeu o buque e ela o pegou, cheirou e deu um sorriso. Pegou delicadamente o bilhete e o abriu.

“Nem todas essas rosas mostram sua beleza, que é tão pura que nem a delas e tão macias com sua pételas, apesar dos espinhos é de longe a flor mais linda.

          Quer namorar comigo? “

Seus olhos estavam marejados, mordia seus lábios conter que as lágrimas escorressem e estraga-se aquela declaração tão perfeita. Ela colocou o buque ao lado em uma mesa que ali estava, o abraçou fortemente e ofegava.

— É claro que aceito – ela sussurrou olhando em seus olhos verdes esmeraldas que ganharam um brilho peculiar, ele acariciou seu rosto e o puxou levemente colando seus lábios. Nada mais importava para os dois, estavam juntos, depois de tanto tempo de timidez. Separam-se e ficaram se fitando com sorrisos bestas em seus rostos.

— Eu te amo – ele sussurrou e colocou a mecha que havia caído colocando atrás de sua orelha, ela corou e ele beijou suas bochechas coradas.

— Também te amo.

— ESPAGUETE, ESPAGUETE! – Nishimura pulava alegremente na porta da floricultura.

— Mandie, ela vai te matar – Dougie sussurrou a puxando.

— Por que demorou tanto para me falar? – ela suspirou e ele fitou o chão.

— Desculpa. Mas se não fosse pela Flávia...

— O que ela fez? – ela semicerrou seus olhos e ele riu.

“— Vá agora lá se declarar pra ela, to mandando! – Flávia gritou e me encolhi.

— Mas Flávia, eu tenho que trabalhar – sussurrei.

— Agora – ela falou entre os dentes “

— Essa Flávia viu, tenho que agradecer depois – ela riu e o beijou novamente.

— Deitada nessa mesa de bar – Suyane cantarolava.

— Ah Deus, quanto drama – Mesquita suspirou. 


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Notas finais do capítulo

Garçom, me vê uma dose de desilusão, por favor.



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