Argonautas I escrita por Argonautas


Capítulo 7
Isabella Pereira




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Eu sou a Isabella, mas eu prefiro que me chamem de Isa ou Bella, não gosto que pronunciem meu nome inteiro, tenho 14 anos, descobri que era semideusa 1 ano atrás, sou filha de Atena. Eu era uma garota normal, frequentava colégios normais, tinha um certo conhecimento sobre mitologia grega. Minha melhor amiga, Kawana, era meio estranha, mas era legal, ela era linda, era branca, cabelos cor de mel, e seu olho era castanho claro, nunca podia fazer aula de educação física, devido a seu atestado médico. Não importa aonde eu fosse, ela sempre estava comigo, só faltava ela dormir em casa, mal eu sabia que ela era minha sátira.



No dia 19 de novembro de 2011, eu sai do meu colégio e havia acontecendo coisas meio estranhas no último dia, tive que ir embora sozinha do colégio, passei em frente a um beco e tinha uma coruja caída no chão, eu ouvia ela dizendo “ me ajude, por favor, me ajude”, parecia que ela estava com as asas quebradas, decidi chegar mais perto, quando cheguei mais perto duas garotas apareceram do nada, uma com capa amarela e outra com capa vermelha.

Comecei a observar melhor as duas garotas, elas não era humanas, era um tipo de monstros, sei lá, elas eram verdes, quando olhei para as pernas, não tinha pernas, era dois troncos de serpente, eu pensei que estava sonhando ou coisa do tipo. Por sorte, minha família sempre colocava em minha bolsa Spray de Pimenta. Parei de pensar nisso, elas olhavam fixamente pra mim.

– Oi eu sou Mariana e essssssssssa é a minha amiga Fernanda – disse a garota de capa vermelha – E como é o sssssssssssseu nome?

– Oi meu nome é Isabella

– O que a mocccccccccinha faz aqui ssssssozinha? - disse a de amarelo

– Eu estava indo embora do colégio, quando vi essa coruja caída resolvi pegar ela e levar ela pra algum veterinário.

– Vocccccê não vai a lugar algum minha querida. – Disse as duas

Fiquei parada olhando, não sabia o que fazer, não sabia se eu pedia ajuda ou se eu corria, e por que elas falavam tão estranho assim¿ Abri minha bolsa, peguei meu spray e apertei no olho das duas, acho que funcionou porque elas gritavam e jogavam pragas em grego, olhei para o lado e vi uma barra de ferro, corri e peguei o ferro.

– Agora você vai morrer. – gritou uma delas

Tentei manter a calma, elas vieram pro meu lado e rapidamente eu desviei e acertei uma delas na cabeça com o ferro, essa ficou desmaiada, a outra veio pra cima de mim consegui acerta- lá no lado esquerdo, ela se desmanchou em pó, pó verde.

Fiquei paralisada tentando entender o que ela tinha virado ou o que eu tinha feito. Mas não podia ficar ali, a outra iria acordar, peguei a coruja e fui correndo para minha casa... Cheguei em casa e Kawana estava me esperando.

– O que aconteceu com você? Por que demorou tanto? - disse ela

– Umas garotas estranhas me atacaram.

– Nós precisamos ir embora agora, precisamos ir agora pro Acampamento, já avisei sua família, faça suas malas.

Fiz minhas malas apressadamente, peguei minha coruja, deixei um bilhete e fui. Quando cheguei no tal acampamento, vários campistas vieram me cumprimentar, todos foram muito agradáveis e educados, Kawana me levou para o chalé 11, o chalé de Hermes, lá ficavam todas as crianças que não sabiam quem era seus pais. Eu estava confusa com esse negócio de deuses, minha amiga tinha tentado me explicar tudo o que poderia. Então eu era filha de um dos deuses.

Outros campistas me avisaram que iria ter captura a bandeira na sexta a noite. Tentaram me treinar o máximo que poderiam. Ganhei uma faca que virá espada, chamei ela de Illustras do latim de Iluminar. Enfim chegou sexta- feira, todos escolheram suas armas e seus escudos, quem capturasse a bandeira do inimigo primeiro, iria ter privilégios durante a semana inteira no acampamento. Atravessei a floresta inteira, quando vi uma bandeira enorme vermelha, BANDEIRA DO CHALÉ DE ARES, peguei a bandeira, achei muito fácil, veio um campista do chalé de Ares.

– Você achou que seria tão fácil assim?- Ele me disse

– Estava estranhando, estava fácil demais.

Começamos a lutar, ele era muito bom, golpes impressionantes, mas consegui derrubar ele no chão e dei sinal que tinha consigo capturar a bandeira do lado inimigo. A concha soou, fim de jogo, chalé de Hermes, Atena e Deméter ganhou o jogo. Fomos todos comemorar, sentamos em volta da fogueira e cantamos canções. Levantei e estava indo em direção ao meu chalé, estava exausta, precisava descansar, quando Kawana me gritou:

– Isa espera.

– O que foi?

Todos os outros campistas apontavam pra mim, tipo “ você fez algo muito errado, algo que não devia”. Depois de um tempo fui perceber que tinha um símbolo do meu lado, uma coruja de minerva, ela era linda.

– Minha querida, você é filha de Atena, você acaba de ser reclamada.- disse Quíron se aproximando de mim – Pegue suas coisas e vá para o Chalé 6, o Chalé de Atena, temos um lugar guardado para você.

Eu sou a Isabella, mas eu prefiro que me chamem de Isa ou Bella, não gosto que pronunciem meu nome inteiro, tenho 14 anos, descobri que era semideusa 1 ano atrás, sou filha de Atena. Eu era uma garota normal, frequentava colégios normais, tinha um certo conhecimento sobre mitologia grega.

Minha melhor amiga, Kawana, era meio estranha, mas era legal, ela era linda, era branca, cabelos cor de mel, e seu olho era castanho claro, nunca podia fazer aula de educação física, devido a seu atestado médico. Não importa aonde eu fosse, ela sempre estava comigo, só faltava ela dormir em casa, mal eu sabia que ela era minha sátira.

No dia 19 de novembro de 2011, eu sai do meu colégio e havia acontecendo coisas meio estranhas no último dia, tive que ir embora sozinha do colégio, passei em frente a um beco e tinha uma coruja caída no chão, eu ouvia ela dizendo “ me ajude, por favor, me ajude”, parecia que ela estava com as asas quebradas, decidi chegar mais perto, quando cheguei mais perto duas garotas apareceram do nada, uma com capa amarela e outra com capa vermelha. Comecei a observar melhor as duas garotas, elas não era humanas, era um tipo de monstros, sei lá, elas eram verdes, quando olhei para as pernas, não tinha pernas, era dois troncos de serpente, eu pensei que estava sonhando ou coisa do tipo.

Por sorte, minha família sempre colocava em minha bolsa Spray de Pimenta. Parei de pensar nisso, elas olhavam fixamente pra mim. - Oi eu sou Mariana e essssssssssa é a minha amiga Fernanda – disse a garota de capa vermelha – E como é o sssssssssssseu nome? -
Oi meu nome é Isabella - O que a mocccccccccinha faz aqui ssssssozinha? - disse a de amarelo - Eu estava indo embora do colégio, quando vi essa coruja caída resolvi pegar ela e levar ela pra algum veterinário.
– Vocccccê não vai a lugar algum minha querida. – Disse as duas Fiquei parada olhando, não sabia o que fazer, não sabia se eu pedia ajuda ou se eu corria, e por que elas falavam tão estranho assim¿ Abri minha bolsa, peguei meu spray e apertei no olho das duas, acho que funcionou porque elas gritavam e jogavam pragas em grego, olhei para o lado e vi uma barra de ferro, corri e peguei o ferro. - Agora você vai morrer. – gritou uma delas Tentei manter a calma, elas vieram pro meu lado e rapidamente eu desviei e acertei uma delas na cabeça com o ferro, essa ficou desmaiada, a outra veio pra cima de mim consegui acerta- lá no lado esquerdo, ela se desmanchou em pó, pó verde.
Fiquei paralisada tentando entender o que ela tinha virado ou o que eu tinha feito. Mas não podia ficar ali, a outra iria acordar, peguei a coruja e fui correndo para minha casa...

Cheguei em casa e Kawana estava me esperando. - O que aconteceu com você? Por que demorou tanto? - disse ela - Umas garotas estranhas me atacaram. - Nós precisamos ir embora agora, precisamos ir agora pro Acampamento, já avisei sua família, faça suas malas.

Fiz minhas malas apressadamente, peguei minha coruja, deixei um bilhete e fui. Quando cheguei no tal acampamento, vários campistas vieram me cumprimentar, todos foram muito agradáveis e educados, Kawana me levou para o chalé 11, o chalé de Hermes, lá ficavam todas as crianças que não sabiam quem era seus pais. Eu estava confusa com esse negócio de deuses, minha amiga tinha tentado me explicar tudo o que poderia.

Então eu era filha de um dos deuses. Outros campistas me avisaram que iria ter captura a bandeira na sexta a noite. Tentaram me treinar o máximo que poderiam. Ganhei uma faca que virá espada, chamei ela de Illustras do latim de Iluminar.
Enfim chegou sexta- feira, todos escolheram suas armas e seus escudos, quem capturasse a bandeira do inimigo primeiro, iria ter privilégios durante a semana inteira no acampamento. Atravessei a floresta inteira, quando vi uma bandeira enorme vermelha, BANDEIRA DO CHALÉ DE ARES, peguei a bandeira, achei muito fácil, veio um campista do chalé de Ares.
– Você achou que seria tão fácil assim?- Ele me disse - Estava estranhando, estava fácil demais. Começamos a lutar, ele era muito bom, golpes impressionantes, mas consegui derrubar ele no chão e dei sinal que tinha consigo capturar a bandeira do lado inimigo.

A concha soou, fim de jogo, chalé de Hermes, Atena e Deméter ganhou o jogo. Fomos todos comemorar, sentamos em volta da fogueira e cantamos canções. Levantei e estava indo em direção ao meu chalé, estava exausta, precisava descansar, quando Kawana me gritou:

– Isa espera.
– O que foi? Todos os outros campistas apontavam pra mim, tipo “ você fez algo muito errado, algo que não devia”. Depois de um tempo fui perceber que tinha um símbolo do meu lado, uma coruja de minerva, ela era linda.

– Minha querida, você é filha de Atena, você acaba de ser reclamada.- disse Quíron se aproximando de mim
– Pegue suas coisas e vá para o Chalé 6, o Chalé de Atena, temos um lugar guardado para você.


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