Black Sun (Sol Negro) escrita por Álvaro Mello


Capítulo 6
Capítulo 6 - A Cabana


Notas iniciais do capítulo

No capítulo anterior: Mônica vai parar numa floresta e lá descobre a solução para entra na passagem.



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_Qual caminho? - perguntou Connor

_Pode escolher você

_Não escolha você, eu insisto - disse Connor mostrando um sentimento diferente

_Tudo bem, bom dizem que entrar com o lado esquerdo da azar, então vamos pela direita

_ótimo - disse Connor

_Vamos seguir em frente então...

Assim eu e Connor entramos na passagem, não sabiamos se ela dava no inferno ou no céu, estavamos apenas contando com Deus, o destino e a sorte, o caminho era escuro cheio de teias de aranhas, assim como o outro caminho também era.

No meio do caminho, deparamos com a mesma flor da morte, num lugar diferente havia centenas, mas não dava para pegar uma se quer, até que nós vimos uma pessoa no fundo, que disse...

_Para passar, vocês terão que achar a flor da morte verdadeira, apenas uma delas é uma flor da morte de verdade, voc~e poderão ter visãom panoramica, só a esse meio de passar.

Assim a gente subiu pelos ares e olhamos todas as flores, mas qual delas seria a verdadeira, até que vi uma flor ao longe, que estava separada das outras, enquanto todas estavam juntas, aquela estava sozinha e parecia doente.

_Queremos aquela

_Aquela, mas não pode ser aquela flor, olha para ela nem tem cara de verdadeira, é a única que não está no grupo, e é a mais feia de todas e doente - disse Connor

_Connor, você está precisando de algumas lições e...

_Ela acertou - disse a pessoa

_Ela acertou? - perguntou Connor

_Sim e ela tem razão que você precisa aprender umas lição, "Toda vida é preciosa e ás vezes os que parecem mais fracos, são superiores aos outros, talvez você seja um doente ou deficiente ou qualquer coisa do tipo, mas mesmo sendo tudo isso, você é especial, você é uma pessoa, um ser forte, muito forte, que todo dia luta para continuar no mundo" - disse a pessoa

_É eu acho que eu fui duro demais - disse Connor

_Somos humanos, cometemos erros e depois nos arrependemos, como você mesmo feiz, se sentiu culpado pelo acidente, isso foi um erro fatal, mas que você notou que foi sua culpa, só que você tomou precauções inevitadas, você poderia ter começado a ajudar os outros, em vez de ter se jogado do prédio, mas como eu digo, é hora de você recomeçar, a morte é só uma chance para podermos tentar agir certo dessa vez.

_Você tem razão Mônica - disse Connor

_Os dois já podem passar - disse a pessoa

_Vamos temos muito o que fazer...

E assim continuamos com nosso rumo e depois de uma longa caminhada encotramos uma cabana com uma macieira, carregada de maças e um pequeno lago. Fomos direto para a cabana, ver se tinha alguém e quando entramos não havia nehum ruido no local, nem tinha evidências que pessoas estava ali. Só havia só uma barraca montada dentro da casa e um armário, que havia comida enlatada.

_Quem estaria morando aqui?

_Não sei, mas o bom é que tem comida e eu estou morrendo de fome - disse Connor com a barriga roncando

_Espera ai, você está com fome? Mas pensei que fantasmas não comiam...

_E não comem - respondeu Connor

_Então porque você está comendo, você não é um fantasma, tô achando que você deveria ficar com a Magali, pelo jeito

_Tecnicamente eu e você não somos fantasmas - disse Connor

_Como assim? Quando nos encontramos pela primeira vez você disse que a gente era fantasmas, almas e...

_Não somos totalmente fantasmas ainda, somos parcialmente fantasmas, se você fosse uma fantasma completa, neste momento você estaria morrendo de frio - respondeu Connor

_Mas eu não entendi como assim parcialmente fantasma?

_Bom quando você morre, você é julgado para ver qual é o seu juíso final, certas pessoas tem como julgamento a volta a vida, por isso somos metade fantasma até o momento de julgamentos, estamos fora do nosso corpo, mas ao mesmo tempo estamos conectado com ele, pois alguns voltam ao corpo, é basicamente isso - respondeu Connor devorando a sopa enlatada

_Entedi, mas então porque não sinto fome?

_Depende de pessoa para pessoa, alguns tem todas as habilidades de um fantasma, enquanto outros não tem quase nehuma, uns setem fome, outros não, um sentem sono e outros não, e por assim vai - respondeu Connor terminando de devorar a sopa enlatada

_É verdade, estou começando a ficar com sono

_Eu também, vamos para a barraca - disse Connor deixando a sopa

Assim eu e Connor deitamos na barraca, que era de casal, e começamos a olhar para o teto, imaginando estrelas neles, até que percebir que Connor estava agindo diferente, me olhava como se eu fosse a única pessoa do mundo, uma pessoa especial, seria possível? Ele está se apaixonando por mim?


continua...


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Notas finais do capítulo

No próximo capitulo: Mônica e Connor, começam a se conhecer melhor e Connor revela um grande segredo seu para ela.
Não percam em pessoal :)



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