O Carter, esgotado emocionalmente, aparatou e segundos depois estava na frente da Mansão Potter, que desde antes da guerra era escondida pelo Feitiço Fidelius e que agora, servia de abrigo para os Potter e Weasley.

            William tocou a campainha mesmo sem ter vontade de relatar o que tinha visto. Aquelas cenas, aquele pedido, ainda martelavam em sua cabeça, mas não demorou muito e Gina abriu a porta, dando espaço para que ele pudesse entrar afirmou que os outros o esperavam na sala de estar.

- Como ela está? – Tiago perguntou assim que viu o homem entrar.

- Turner fez questão de mostrar de mostrar que ela estava sofrendo.

- Ele falou o que precisamos fazer para ela voltar para casa? – Harry indagou.

- Ele não falou muito sobre ela.

- Falaram sobre o que? – Hermione franziu o cenho.

- Sobre vocês – afirmou – Ele disse que não matará nenhum de vocês desde que não tentem mata-lo e para garantir isso, ele enfeitiçou todos os Comensais e até Daniel, para mata-la se ele morrer na mão de algum bruxo.

- Ele deu uma garantia, ou provou que ela está viva?

- Eu a vi. Ela me fez um pedido – disse com os olhos marejados ao se lembrar do rosto pálido, cansado e sofrido da sua filha.

- O que ela pediu?

- Pediu para eu mata-la.