The Final Plan - TINP escrita por Abbs


Capítulo 17
That is not possible – O novo grifinório.


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores! Enfim, vim mais cedo porque eu amei escrever sobre o Dan, estou in love por ele. Sou a única?

No capítulo passado eu fiz a descrição do Dan errada, então para não ter mais erros eu coloquei a foto para não ter mais erros.

Então boa leitura!!!



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Mal pisou dentro da casa e William já foi correndo a abraçar. Mas ela estancou e ficou com o olhar vago por alguns segundos. Harry já tinha visto aquele olhar, por isso, pediu que William a segurasse para evitar que a garota se machucasse.


– O Ministério caiu – ela anunciou – O ministro foi morto.

Capítulo 16 – O novo grifinório.

– Onde esteve? - o homem perguntou sem tirar os olhos do jornal.

– Como se você se importasse - Daniel falou se dirigindo para as escadas.

– Você vai para Hogwarts - disse assim que o garoto colocou o pé no primeiro degrau da escada.


– O que? - se voltou, indignado, para seu pai.


– Você sempre quis ir para Hogwarts, não é? Agora você vai.


– Legal. Você está apenas seis anos atrasado.


– Você deveria agradecer o fato de eu ainda te dar comida e um lugar para dormir.


– Você, infelizmente, é meu pai. Isso seria sua obrigação.


– Pelo menos aquele sangue-ruim e inútil que era a sua mãe me deu um herdeiro, só não esperava que ele se tornasse tão inútil quanto ela.

Daniel sentiu vontade de desferir um soco no rosto de seu pai, ou pelo menos, azara-lo com um feitiço, mas sabia que isso não adiantaria muita coisa. Envergonha-lo, sim, isso era o que seu pai temia.

– Ok. Assim que acabarem as férias, eu vou para Hogwarts e essa será a pior decisão que você já tomou.

Subiu as escadas indo em direção a terceira porta a esquerda do corredor, o seu quarto. Entrou rapidamente e bateu a porta com toda a força que possuía. Hoje, tinha descoberto algo que seu pai buscava há anos. Descobriu que a garota Carter era a fênix.

Quando ela colocou os cabelos para o lado para colocar o casaco que ele tinha emprestado a ela, viu a marca em forma de fênix em seu ombro.

Ele sabia o que seu pai queria com a garota e antes, mesmo sem saber quem era a fênix, tinha a intenção de evitar que seu pai capturasse quem quer que fosse, agora, sabendo que era aquela garota indefesa sentada em um parque na madrugada de Natal, tinha certeza que a protegeria de seu pai.


(...)

Depois de anunciar a suposta morte do ministro da magia, Anne desmaiou. William evitou que a filha caísse e a levou para o quarto. Tiago foi informado do acontecido e assim que todos sumiram pelos corredores, entrou no quarto em que ela estava fechando a porta atrás de si.


Sentou-se no chão, ao lado da cama dela e ficou observando o rosto sereno. Em certo momento, se aproximou da cama e começou a mexer nos cabelos loiros da garota que ele tanto amava.

Em certo ponto ela acordou e Tiago se afastou para dar o devido espaço a ela. Anne apenas olhou para ele e sem menção nenhuma de levantar, estendeu a mão a Tiago, que a segurou. Constatou que ela estava fria e pálida, se levantou e foi até o armário do quarto e pegou um cobertor. Estendeu por cima do corpo da garota e novamente se sentou ao seu lado segurando sua mão.

Anne não tirou os olhos de Tiago em nenhum momento até que adormeceu. Tiago não queria sair do lado dela, por isso, apoiou as costas na cama, tombou a cabeça para o lado e – sem soltar a mão da garota – dormiu.

No dia seguinte Anne acordou e se deu conta de que sua mão ainda estava entre as de Tiago e que ele dormia calmamente, mesmo em uma posição tão desconfortável como aquela. Agora se sentia culpada pelo beijo que havia dado em Alvo. Levou a mão livre para os cabelos rebeldes de Tiago, era fácil notar como ele havia puxado esse aspecto do pai.

O Potter acordou sentindo as caricias em seu cabelo, suspirou baixinho ainda sem abrir os olhos.

– Você deve estar desconfortável – Anne falou.

– Qualquer coisa para não sair do seu lado, loira – ele diz com a voz rouca pelo sono.

– Deita aqui – ela disse.

Tiago abriu os olhos e olhou para ela por apenas um segundo, querendo se certificar de que o que tinha ouvido era mesmo verdade, mas no segundo seguinte já se deitada ao lado dela passando o cobertor pelos corpos dos dois e a abraçando. Não demora muito e os dois pegam no sono novamente.

No andar de baixo, Harry, Rony, Hermione e William discutiam sobre o que tinha acontecido na madrugada passada.

– Ela falou exatamente isso? Mas não tivemos noticias do Ministro desde ontem de manhã, Shacklebolt não é algo fácil de capturar – diz Hermione

– Mas ela nunca errou nisso antes e como você disse não conseguimos falar com Shacklebolt desde ontem de manhã, ele pode estar morto... – Harry falou.

– Você não tinha deixado aurores com ele também? – Rony perguntou a Harry.

– Sim, deixei três, também sem sinal deles.

– Temos que avisar as pessoas então – Hermione disse se levantando.

– Imagino como todos vão reagir – disse William – Vai ser um caos. Vão imaginar trilhões de coisas e uma delas a volta de Você-Sabe-Quem.

– Não é a volta dele – Harry diz pensativo – Mas é tão perigosa quanto.

Novamente Tiago acordou e abraçou ainda mais o corpo de Anne, no seu bolso estava o presente que queria ter dado a ela ontem, mas que não teve oportunidade devido à circunstâncias.

Por um momento seus olhos pararam no casaco preto que estava sobre a poltrona. Elizabeth tinha tirado o casaco dos ombros da filha assim que a colocaram na cama e como ela estava dormindo não tinha como perguntar sobre quem era o dono daquele casaco.

Anne começou a se remexer e Tiago voltou a olhar para ela. Depositou um beijo na bochecha rosada e ela suspirou e sorriu.

– Bom dia – disse.

– Bom dia, loira. Dormiu bem? – ela se virou de frente para ele.

– Uhum – sorriu – Mas eu ainda estou cansada, isso é normal?

– Não – ele riu e beijou a sua testa – Nada em você é normal. Pode dormir se quiser.

– Você vai ficar? – Anne perguntou.

– Vou, pequena.

(...)

O silêncio entre os alunos era absoluto desde que Minerva havia anunciado a entrada de um novo aluno. Já que eles tinham acabado de voltar das férias de Natal.

Anne olhou para o garoto alto vestido com os trajes de Hogwarts e andando entre as mesas com uma expressão confiante, era Dan. O garoto que havia conversado com ela e que tinha emprestado sua jaqueta. A jaqueta que agora estava em seu malão no dormitório.

Daniel sentou no banco e mal tinha colocado o chapéu em sua cabeça quando ele anunciou:

– Grifinória.


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Notas finais do capítulo

Gostarammmmmm?

Próximo capítulo não será tão vago quanto esse, eu prometo.

Comentem, sim?

Algum tributo?

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