Celina: De Empregada A Princesa. escrita por Barbarete
Notas iniciais do capítulo
Oiê! Vamos lá,porque este capítulo tem tudo a ver com um certo colar.. Ansiedade pra escrever? Claro! Vamos ler :)
Nossa querida vilã descobri de forma errada que seu namorado Bruno,recentemente ficou num quartinho sozinho com Celina e isso fez Amanda ficar morrendo de raiva e com vontade de vingança,sim isso mesmo.
- Não acredito que ele foi capaz! - Diz a popular explodindo de raiva. - Eu mato aquele garoto! - Termina bufando.
- Calma amiga,você já sabia como meu irmão erra..mulherengo né! - Responde a patricinha confortando a amiga.
- Eu sei,mais eu achei que ele me trataria diferente,mais não,foi logo transar com a empregadinha dele! - Rebate a popular insinuando.
- Quer saber? Vamos fazer alguma coisa com isso tudo que aconteceu ué. - Opina a patricinha.
- Tem razão,vingançinha de amigas ok? - Pergunta a popular com sangue nos olhos.
- Ok e já sei a vingança! - Afirma a patricinha. - Que tal,um colar roubado? - Termina sorrindo.
- Você é genial,não mais que eu,mais é! - Responde a popular que muda sua expressão. - Vamos colocar em pratica agora! - Termina muito feliz.
[...]
Celina arrumou toda a casa da patroa e só falta a sala,então ela desce e começa seu trabalho. Amanda percebe que a empregada está terminando o serviço e resolve ir falar com a garota.
- Eaê empregadinha,muito feliz? - Pergunta a popular.
- Na verdade não,porque? - Pergunta a empregada curiosa.
- É porque as vadias costumam pular de felicidade,quando transam com garotos que namoram não é mesmo? - Afirma a popular para a garota.
- Como assim? Não entendi Amanda. - Responde a empregada inôcente.
- Ora! Não se faça de inôcente empregadinha..eu já sei que você entrou no quartinho escondido do colégio com o meu namorado! - Afirma a popular. - E provavelmente também transou com ele lá dentro não foi? Eu sei como é querida,acredite. - Termina a popular passando a mão nos cabelos da empregada.
- Ficou louca de vez.. eu estive sim com ele lá,mais ele numca encostou em mim e eu também não permitiria,está bem? - Responde a empregada assustada.
- Ok..mais eu sei que ele pediu segredo e disse algo como "Não conte nada a nimguém,se não vamos parar de transar e você sabe que eu te curto.." e blábláblá não é? - Pergunta a popular.
- Bom,se ele ja fez isso com você,não significa que tenha feito comigo não é.. - Insinua a empregada.
- Cale a boca sua qualquer! - Grita a popular que dá um tapa na cara da empregada. - Não se preocupe,porque eu não sou uma vadia ou puta como você empregadinha medilcre. - Termina a popular ainda nervosa e saí.
- Isso não vai acontecer denovo Amanda,porque eu simplesmente quero distância do seu namoradinho,ok? - Grita a empregada que fica imobilizada.
A vilã saí muito nervosa e exautada,enquanto a empregada fica ali parada no meio da sala e escorrem lágrima de seus olhos,ela se sente ofendida e então já que terminou todo o serviço vai para o seu quarto muito abalada e triste.
[...]
- E então como foi sua parte do plano,deu certo? - Pergunta bem curiosa a popular.
- Foi perfeito! Não só deu certo como também deu um tapa na cara daquela vadia,de brinde é claro e ainda vem mais.. - Responde a popular entre risos altos.
- Amiga você sabe bem como termina a vingança perfeita! - Responde a patricinha rindo também.
- Bom,agora termine seu plano,estarei aqui te apoiando,vamos! - Diz a popular sorrindo.
- Vamos lá! - Responde a patricinha que também sorri.
Então Joyce pega seu celular e liga para um número,o da policia. Um policial atende e a garota começa todo o drama.
- Policial,roubaram um colar da minha familia,é muito caro,me ajude. - Implora a patricinha encenando.
- Calma senhorita,se explique melhor! - Responde o policial.
- Então,eu fui pegar o colar para ir com ele há uma festa muito sofisticada que tenho hoje e quando fui pega-lô ja não estava mais lá,alguém roubou ele. - Conta a patricinha desesperada.
- Ok. Já localizamos sua casa e vamos direto para ai resolver isso! - Termina o policial que desliga.
- Isso ai! Ele está vindo para cá. - Diz a patricinha para a amiga.
- Bom trabalho garota! - Responde a popular que sorri.
[...]
Celina POV: Assim que acabo de sair do banho,escute sirrenes,como de um carro da policia,então saío para fora,para ver oque é. De longe consigo ver toda a familia na varanda e então corro para lá,será que alguém se machucou.
- Oque aconteceu aqui? - Pergunta a empregada assustada.
- Roubaram um colar de familia aqui de casa Celina. - Responde a patroa. - Isso numca havia acontecido,você não tem nada a ver com isso não é? - Termina a patroa perguntando.
- É claro que não. Eu numca faria isso há senhora. - Responde a empregada se sentindo ofendida.
- Bom senhorita,vamos ter que vasculhar toda a casa,principalmente o quarto dos empregados! - Afirma o policial para Joyce.
- Faça isso! - Responde a patricinha.
Todos os policias presentes entram dentro da casa e se dividem para procurar o colar,enquanto o resto da familia e os empregados ficam todos juntos na varanda. Bruno não para de olhar para Celina,mais ela releva,pois tem algo bem mais sério acontecendo. Depois de ficarem procurando por duas horas o colar,os policias o acham.
- Eu achei o colar de vocês! - Afirma o policial com o colar na mão.
- Então diga-nos aonde ele estava,porque eu não achei em lugar nenhum. - Responde a patricinha.
- É verdade,eu ajudei ela a procurar e sou de confiança ok? - Afirma a popular dando alibe há amiga.
- Bom,este colar foi encontrado por um de nosso cachorros farejadores no quarto da empregada Celina! - Conta o policial encarrando o garota.
- Não! Isso é impossivel porque eu numca faria isso como disse. - Responde a empregada bem apavorada.
- Senhorita,coloque as mãos para trás,porque você está presa. - Afima o policial que algema a mão da empregada.
- Armaram para mim,não percebeu? - Responde a garota tentando se soltar da algema.
- A senhorita tem provas? - Pergunta o policial.
- Não,mais eu sei que foi. - Responde a empregada.
- Então,ainda está presa até que se prove ao contrário. - Responde o policial pegando-a.
- Que descepção garota! - Diz a patroa indignada.
- Celina você fez isso? - Pergunta o pegador zangado.
- É claro que não né.. - Grita a empregada enquanto é levada.
[...]
- Nossa,como foi facil ferrar aquele garota! - Diz a patricinha comemorando.
- Pois é,a empregadinha vai ficar lá por muito tempo.. - Responde a popular rindo.
- Nós duas juntas somos invenssíveis amiga! - Responde a patricinha.
- Tem razão! - Responde a popular.
[...]
O pegador fica muito disconfiado e duvida que a empregada tenha feito um furto e ela numca saberia aonde estava aquele joia,que erra tão exclusiva da familia assim e nimguém havia usando o mesmo na frente da garota,então ele resolve ir até as camêras da casa e confirmar tudo.
- Eu quero que pegue todos os videos de hoje,de quatro horas trás. - Diz o pegador para o segurança.
- Ok. E se lhe serve de consolo,eu acho que aquela garota numca faria isso,ela é tão meiga e inocênte,não teria uma mente tão perverça senhor. - Responde o segurança.
- Eu sei,mais eu tenho que confirmar isso,porque é questão de onra agora. - Responde o pegador olhando os videos.
- Aqui estão. Vou colocar para o senhor assisti-los. - Diz o segurança colocando o video na tela do computador.
Depois de meia hora assistindo o video,o pegador vê uma cena em que sua irmã entra no closet de casacos e minutos depois sai com algo embrulhado num cachicol.
- É isso ai! Foi a minha irmã quem armou está cilada pra Celina,mais porque eim? - Afirma o pegador assustado.
- Não faço idéia senhor,mais tire a garota da cadeia,porque afinal ela nem mereçe.. - Opina o segurança meio receoso.
- Eu vou fazer isso sim,mais tenho que conversar com alguém agora. - Responde o pegador que sai rapidamente da cabine.
[...]
O pegador entra no quarto de sua irmã e vê ela e Amanda comemorando algo que ele desconheçe,então quando ele entra finalmente as garotas o puxam pelo braço e parecem estar bebadas.
- Porque a comemoração? - Pergunta o pegador.
- Porque a vida é bela irmãozinho. - Responde a patricinha pulando e rindo.
- Será que não é porque,aprontaram com alguém hoje? - Pergunta o pegador.
- Como assim? Não entendemos amor. - Responde a popular que para de dançar e se espanta.
- Parem com esse fingimento,porque vocês são tão burras,que esqueçeram de desligar as camêras dos corredores da casa e a Joyce foi pega entrando no closet aonde estava a joia e saindo com algo suspeito na mão.. - Conta o pegador sorrindo de lado.
- Ficou louco amiga. A queridinha dele é ladra e a gente paga o pato! Vê se pode Amanda. - Responde a patricinha olhando para amiga.
- Como vocês poderam? E eu só queria saber mesmo o porque de fazer uma coisa grave dessas. - Diz o pegador desapontado.
- Quer saber! A gente fez mesmo e tudo isso está acontecendo,porque você transou com aquela vadia e achou que eu numca saberia? Se toca Bruno,eu sou muito reconhecida no colégio! - Afirma a popular que quase grita.
- Transou? Ficou louca de vez,porque eu numca transei com nimguém e eu levei a Celina lá para conversarmos sobre algo.. - Responde o pegador se contendo.
- Ah é! Então conte-me o porque! - Afirma a popular esperando resposta.
- Porque daquela vez no sitio,quase rolou algo entre eu e Celina. Mais não rolou nada,então não se preocupe,eu estou sendo fiél. - Responde o pegador.
- É claro..belo garoto você é Bruno. Tenho certeza que vocês armaram toda aquela história de sumiço,para ficarem sozinhos lá e finalmente transarem. Foi bom,sentiu orgasmos com aquele vadia? - Grita a popular bem exautada.
- Eu realmente achei que erramos um casal verdadeiro,mais pelo visto é só marquetim e ainda bem que descobri a cobra-cascavel que você é Amanda. - Responde o pegador.
- Ainda bem que eu descobri que você é um prostituto e vai se ferrar! - Afirma a popular que vai embora.
[...]
Bruno vai até a cadeia e apresenta o video que prova que Celina não roubou o colar e sim sua irmã. Então um dos policiais soltam a garota e nem assinam a ficha criminal da empregada. Ela saí muito nervosa e cansada e então antes que o pegador diga algo,os policiais há levam para casa.
- Celina,espera! Vamos comigo? - Propoe o pegador que sorri.
- Não obrigada,um dos policias vão me levar de volta. - Responde a empregada dando as costas.
- Está bem. Amanhã nos vemos então. - Afirma o pegador.
- Não sei.. - Responde a empregada saindo.
[...]
A madrugada chega e como foi um dia doloroso e surpreendente,todos dormem facilmente,menos Bruno e Celina que estão completamente sem sono e não sabem oque faze com isso. A empregada como tinha de costume antigamente,ia até a piscina pensar um pouco até o sono chegar. E pela primeira vez Bruno resolve fazer o mesmo.
- Celina é você ai? - Pergunta o pegador olhando de longe.
- É sim.. - Responde a empregada que não se vira para olha-lo.
- Posso me sentar? - Pergunta o garoto,que ja está do lado dela.
- Pode sim,afinal a casa é sua,a piscina é sua! - Afirma a garota.
- Hoje não foi um dia bom não é? - Pergunta o pegador olhando para a empregada.
- Não! Fui acusada de ser ladra e também de ser uma "vadia que transa com garotos que namoram" sabe.. - Responde a empregada.
- Olha,eu sei que foi a Amanda quem te disse isso e juro que numca disse nada há ela,ela simplesmente escutou isso e acreditou,entende? - Afirma o pegador.
- É claro.. Ora! quem me garante que você não disse isso eim? - Pergunta a garota que olha para ele.
- Eu te garanto,porque estou sendo bem sincero. - Responde o garoto que chega bem perto dos lábios de Celina.
- Viu,não tem como confiar em você,porque já esta tentando me beijar o algo do tipo Bruno! - Afirma a empregada que se afasta.
Bruno não diz nada e fica quieto olhando para frente enquanto a garota faz o mesmo,um ao lado do outro,até que Celina se cansa de tudo isso e toma uma atitude.
- Quer saber,eu vou ir domir e você pode ficar ai! - Diz a empregada que saí.
- Não fica aqui. - Responde o garoto.
Ao se levantar para fazê-la ficar ali,ele segura no braço dela,mais acaba pisando em falso e caí dentro da piscina,levando a garota junta.
- Viu,você me molhou agora. - Afirma a garota brava.
- Eu sei.. - Responde o garoto olhando para ela.
Por um segundo seus olhares se encontram. Eles vão automaticamente chegando um perto do outro. O rosto dos dois cora muito,mais isso não é problema,pois no impulso o pegador beija a empregada,que não recusa o beijo e ambos se entregam bastante ao momento.
- Viu como funcionamos melhor juntos? - Pergunta o pegador que para o beijo.
- Vi sim,mais não gostei. - Responde a garota que volta há beijá-lo.
Celina POV: As mãos deles que passam pelo meu pescoço constantemente me fazem arrepiar e sua lingua que insiste em comandar a minha cada vez que se encontram faz tudo ficar perigoso,o perfume que sinto vindo de seu pescoço me dá vontade de se entregar completamente há ele.
Bruno POV: Numca havia beijado nimguém com essa intensidade e isso faz o momento ficar mais interresante,minhas mãos que correm pelas costas de Celina até chegarem na bunda me fazem ficar excitada,afinal seu corpo junto ao meu já causa o efeito. Sinto seus seios sem sutiã colocados ao meu peito me deixa com pensamentos maliciosos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quero saber se gostaram! Comentem bastante e esperem pela próximo capítulo. Vamos lá! (: