Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 28
Quer apostar?


Notas iniciais do capítulo

* Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

Heeeeeeeeeeey my babies ♥

Yeah! Iam back! ~le fazendo uma dancinha estranha~

Bom, se eu não estou enganada, eu prometi postar ontem não foi? Bom, é que não deu mesmo já que eu tive que sair para resolver uns probleminhas. Para os interessados: Eu já estou bem melhor {graças a Merlin, não aguentava mais olhar para a cara daquele medico mau comido} ELE FEZ MINHA MÃE TIRAR O MEU COMPUTADOR!

Drama pessoal a parte...

Eu estou super-mega-ultra feliz hoje! Sabe porque? Não? Eu vou falar do mesmo jeito {mesmo vocês não querendo saber}, eu recebi duas, (não foi uma) DUAS RECOMENDAÇÕES. ! ~le solta fogos de artificio~

OBRIGADA DIIIVAAAS, então esse cap vai, graças as lindas recomendações, em homenagem á:

SraBlack: Obrigada pela sua recomendação floor, eu sinceramente amei ela. Obrigada pelos elogios,e claro, fico realmente feliz que goste tanto assim da historia. ♥

GarotaPotterhead: Hahaha, amei a sua recomendação linda. Porque aqui tem comedia, aqui tem romance {ou quase isso} e aqui tem barraco. {Quem curti um barraco levanta a mão oo/} Amei a definição eu você deu a historia linda, eu realmente adorei a sua Recomendação. Obrigadão mesmo ♥

E agora, obrigada pelos reviews do cap anterior, eu amei e li cada um deles. Agora que a sua autora esta melhor, vamos voltar ao ritmo antigo *-*

Sejam bem vindas leitoras novas e um beijão para as antigas,

Enfim, eu espero que gostem do cap ^.^

Vejo vocês nas notas finais oks?

Beijinhos sabor morango ♥

*Malfeito, feito.*



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"Eu não tenho mais medo de filmes de terror, tenho medo mesmo é das pessoas falsas e idiotas que fazem de tudo para que você caia nesse mundo de hipocrisia."

P.O.V’s Ashley.

Se eu estava com raiva da Dominique? Sim.

Se eu estava triste com o que ela me falou? Também sim.

Se eu queria deixar a vaca loira careca? Claro.

Mas eu não me deixei abater.

Quando eu saí do salão principal ontem, eu fui diretamente para a torre da Grifinória. Precisava pensar e usei o meu tempo sozinha para isso.

Eu já sabia que a minha avó me odiava e isso não era novidade nem para mim nem para ninguém. Eu já havia me acostumado com esse fato, afinal isso é quem eu sou.

Eu sou uma bruxa. Uma bruxa ruiva e esquentada, que fala sempre o que pensa e que prefere muitas vezes a companhia dos livros do que das pessoas.

Eu sou exatamente com Lilly Evans e isso ninguém jamais poderia mudar.

Eu aprendi a aceitar isso.

Por que se tem uma coisa que eu aprendi nesses anos de convivência com a cara-de-cavalo, foi que se você deixar as pessoas pensarem que são melhores que você, elas te atropelam. Passam por cima sem nenhuma cerimonia.

Foi por isso que eu aprendi a não abaixar a cabeça para a minha avó. Eu era assim e sempre iria ser.

Com esses pensamentos em mente sai do banheiro já pronta. Olhei pelo quarto e vi que a Audrey já não estava. Provavelmente estaria com os outros me esperando no salão comunal. Normalmente esse era um papel meu.

Peguei a minha bolsa e arrumei tudo o que eu precisava dentro e caminhei para fora do dormitório, descendo as escadas calmamente.

Eu estava certa. O pessoal, junto com a fabulosa, me esperavam largados no sofá. Bando de folgados.

– Bom dia povo. – cumprimentei chegando perto deles. Eles me lançaram olhares nervosos como se eu fosse começar a chorar ali mesmo e entrar em depressão. Acho que ainda tinham a cena de ontem em mente.

Por favor, chorar por essas coisas não fazia o meu estilo.

Eu era Ashley Marie Dursley. E a Ashley nunca se abateria por isso. Eu era a garota que fugiu uma noite (induzida pela Audrey) para ir a uma festa e voltar as três da manhã entrando pela janela.

Entrar em depressão por causa do projeto de veela do Paraguai não estava nos meus planos. Olhei para eles com cara de tedio e rolei os olhos. Eles abriram largos sorrisos.

Como eu já disse: Rolar os olhos é um gesto meu. Se eu rolo os olhos e faço cara de tedio é porque eu estou no meu normal.

– Bom dia minha ruiva. – o Potter falou alegremente.

– Eu não sou sua ruiva Potter. – falei jogando os braços para o alto. Será que eu teria que desenhar? Porque eu entendo o que o pessoal fala. Essa frase esta muito clichê.

– Ainda meu lírio. Ainda. – ele falou sorrindo.

– Idiota. – resmunguei.

– Vamos tomar café? – a Rose perguntou.

– Vamos. – o Fred concordou e saímos todos juntos pelo buraco do retrato.

Caminhando calmamente e conversando entre si, fomos em direção ao salão principal. Por onde eu passava as pessoas me olhavam e cochichavam. Depois da cena de ontem isso é previsível.

– Bom, a teoria deles é interessante. – a Roxy falou prendendo o riso e olhando ao redor. Lhe olhei na mesma hora.

– Que teoria? – perguntei e ela me olhou e deu risada.

– Bom, eles tem uma versão para o motivo da sua briga com a Dominique ontem. – a Rose me explicou pacientemente.

– Que é... – incentivei com uma sensação que vinha merda. A Audrey, o John, o Potter e o Fred também queriam saber. Ao que parece só nós éramos os desinformados.

– Bom, eles acham que você brigou com ela por causa do James. – a Rose me disse e meu queixo foi ao chão.

– Estão dizendo que vocês brigaram pelo coração dele. Como todas as garotas do castelo, devo acrescentar. Que a Dominique baba no Jay todo mundo sabe, e eles dizem que você brigou com ela por ciúmes. – a Roxy falou rindo enquanto eu ainda estava chocada demais para falar algo.

A essa hora todo mundo já ria da minha cara, inclusive o Potter. Ele veio até o meu lado e passou seus braços pela minha cintura.

– Você brigou com ela por minha causa lírio? – questionou. Eu lhe olhei.

– Só pode ser brincadeira... – resmunguei baixinho. – E tira o seus fortes braços de mim. – completei para ele que tirou na mesma hora.

– Fortes? – a Audrey perguntou com um sorriso malicioso.

– Vá se ferrar Audrey. – disparei enquanto o pessoal ria.

– Sua delicadeza me comove. – o Potter falou no meu ouvido. Dessa vez eu me arrepiei até a decima geração. Motivo?

Ele falou isso numa voz absolutamente sexy, no mesmo momento em que ele deslizou suas mãos fortes pelos meus braços, fazendo uma trilha quente.

Bom, a carne é fraca.

Sai de perto dele o mais rápido possível, fazendo o mesmo gargalhar junto com o Fred e o John os únicos que tinham percebido a cena. Lhe mandei um olhar feio e fiquei entre a Rose e a Roxy, onde não havia nenhum perigo, para a minha sanidade mental.

– Idiota, retardado, paga dos infernos... – comecei resmungando baixinho e as meninas me olharam assustadas.

– Conta até dez e respira. Acredite, funciona. – a Rose me ensinou. Bom, não ajudou muito mais me fez ficar com tedio.

Entramos no salão principal e tratamos logo de nos sentar. Longe da Dominique. Acho que os meninos não queriam replay da cena de ontem.

– A seleção para o time de Quadribol vai ser quando cara? – O John perguntou ao Potter assim que todos nós já estávamos servidos.

– Marquei para amanhã a tarde, depois que a Lufa-Lufa deixar o campo. – o moreno respondeu assumindo a pose de capitão.

Incrível como a única coisa que eles levavam a serio era o Quadribol.

– Que posições estão disponíveis? – a Audrey questionou bebendo seu suco.

– Bom, eu sou artilheiro e a Roxy também. – o Potter respondeu. – o Fred é batedor e o John é o nosso apanhador. Mas todo o time vai fazer o teste novamente, ou seja, tem vagas disponíveis. Porque se um der mole, outro melhor pega o lugar. – ele completou e a morena assentiu.

– Pretende fazer o teste? – o Fred perguntou a ela.

– Não. Acho legal mais não é para mim. – ela disse sorrindo.

– Alguma de vocês vai fazer? – o John questionou para a outras meninas. Elas negaram com a cabeça.

– E você ruiva, não vai fazer o teste? – o Potter perguntou com um sorriso torto, me provocando. Idiota.

Ele sabia que eu odeio voar. Acho que já comentei com vocês uma vez, mas para mim, se o ser humano fosse feito para voar teríamos asas. O que não é o caso.

Ele amou saber que tem algo que ele faz perfeitamente bem e que eu não consigo fazer, já que pra ele, eu sou uma sabe-tudo.

Eu ODEIO que me desafiem. E daí que eu não sei voar? Que eu mal me equilibro em uma vassoura? Mas eu estava com tanta raiva dele que eu fiz a pior burrada da minha existência.

– Sim, eu vou fazer o teste. – respondi sorrindo sarcástica.

Silencio mortal.

Todo mundo me encarou de olhos arregalados, principalmente a Audrey, já que sabiam que eu odeio voar. Já sou desastrada na terra, no ar eu sou um perigo ambulante.

Logo depois todo mundo começou a rir, inclusive o Potter, achando que eu devia estar fazendo uma piada. Meus olhos se estreitaram perigosamente e eu continuei seria.

– Você só pode estar brincando. – o Potter falou ainda rindo.

– Você é um desastre no ar divônica. – a Audrey constatou.

– Eu estou falando serio, eu vou fazer o teste e entrar para o time. Vou fazer você engolir a sua provocação. – completei apontando malignamente uma colher para ele.

Acho que vou ter que adotar colheres como minhas armas mortais.

– Você não sabe voar ruiva. – ele falou parecendo se divertir com a minha irritação.

– Não importa. Amanhã eu vou fazer o teste e entrar para o time. Como artilheira. – completei.

– Duvido. – ele disse calmamente. Nunca. Duvide. De. Mim.

– Quer apostar? – questionei e me arrependi um segundo depois quando vi o seu sorriso maroto. Eu tava tão ferrada.

– Feito. – ele concordou na hora. Eu não ia perder a minha dignidade (que eu quase não tinha) e voltar atrás. Os nossos amigos assistiam como se pensassem “Ela é louca?”

Bom, eu provavelmente sou.

– Se eu ganhar você esquece que eu existo por uma semana. – falei para ele que pensou um pouco.

– E se eu ganhar você tem que me dar um beijo. E não qualquer beijo, na boca e na frente da escola inteira, ah, não pode me matar depois. – ele falou burlando para eu não consegui pular nenhuma regra.

Droga. Era uma aposta alta. Eu olhei para ele que sorria convencido.

– Pra você ganhar você tem que entrar no time e como artilheira. Para eu ganhar basta você perder. – ele constatou. – Vai apostar ruiva? – completou.

– Apostado. – falei apertando a sua mão.

– Boa sorte. – ele falou gargalhando junto com os outros e se levantando e saindo do salão principal ao lado do Fred e do John que ainda riam.

Eu olhei para as meninas que me olhavam com cara de “Que problema mental você tem?!”, mas também pareciam se divertir.

Bom, elas tinham motivo para isso.

Eu não sabia voar. Muito menos me equilibrar em uma vassoura e apostei com um menino que eu odeio, que eu entraria para o time de Quadribol e como artilheira.

A aposta era alta. Muito alta.

– Você esta tão ferrada. – a Audrey falou rindo e constatando o obvio. Eu olhei para ela e depois bati a minha testa na mesa gemendo em frustração.

Eu estava fudida.

~*~



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Notas finais do capítulo

* Lumus. *

Yeah! Ross Lynch as Louis Wesley ♥ HAhah

Quem aí assiste Austin e Ally? Bom... eu não assisto, mas quando vi esse loirinho eu achei que ele tinha que ser o Louis. ♥

Então o que acharam do cap? Fortes emoções e altas risadas estão poor vim peoples. ;9

Reviews? Recomendações? Um tapa na cara da autora por ter demoradoa postar?

Beijinhooos a la Marotos,

*Nox. *