Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs


Capítulo 27
É Guerra.


Notas iniciais do capítulo

* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *

Heeeeeey my Babies ♥

Bom, se vocês estão se questionando "Ela já esta melhor?", a resposta é : NÃO. Na verdade eu tou péssima. Fui parar no hospital hoje. VOCÊS TEM NOÇÃO O QUANTO UMA INJEÇÃO DOI?! Bom, isso não vem ao caso no momento.

Descobri que eu estou de virose e o bocó do medico disse :"Repouso total", mas acho que a minha linda mãe entendeu "Tire o computador dela!"

Ou seja, eu tou postando esse cap escondida. Sim, eu estou desafiando a morte. Mas na verdade eu só postei para avisar que só vou postar o próximo cap domingo ou segunda.

Motivo? Como citado eu não tou podendo mexer no pc, e ainda por cima a antena da minha internet ta dando problema e fica caindo toda hora. O menino da manutenção vai trocar ela, e só vai colocar uma nova sábado. ;/

Estou com vontade de dar um Avada em alguém por causa disso!

Mas enfim, vamos mudar de assunto antes que eu seja pega no computador e vocês não tenham mais uma autora.

Obrigadinho pelos reviews do cap passado, eu amei serio mesmo ♥ Não tem nada melhor do que saber que vocês gostam da fic ^.^

Esse cap tem barraco. Quem curte um barraco levanta a mão oo/

Enfim, eu espero que gostem dele e desculpa essa autora tapada que foi inventar ficar doente logo agora. Prometo que daqui até sábado já estou melhor e com um cap novinho. Porque se eu entrar antes vai ser pelo Wi-fi e ainda escondido, ou seja, vai ser só pra responder os comentarios ;/

Enfim, espero que gostem e vejo vocês nas notas finais ;)

Beijinhos de Cupcakes

*Malfeito, feito. *



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS. LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

"Às vezes quando digo: “Estou bem”, eu quero que você olhe nos meus olhos, me abrace apertado e me diga: “Eu sei que você não está”."

P.O.V’s Ashley.

A conversa estava muito boa, na verdade nós ficamos tanto tempo lá que nem percebemos o céu escurecer. Já era noite, ou seja, hora do jantar.

– Vamos entrar povo. – a Audrey falou se levantando.

– Pois é. Eu tou com fome. – o Hugo resmungou. Esse aí não tinha uma barriga e sim um poço sem fundo.

Eu tremi levemente quando um vento gelado passou por mim. A noite de hoje estava fria.

– Com frio minha ruiva? – o Potter questionou.

– Eu não sou sua ruiva Potter. – falei automaticamente. – E um pouco. – completei respondendo a sua pergunta.

Ele sorriu brilhantemente e me abraçou, quando eu ia xinga-lo percebi o quanto estava quentinho ali e isso travou a minha língua. Suspirei o seu cheiro e vi o seu sorriso aumentar.

– Tão quentinho. – falei mais para mim mesma e ele riu. – Porque eu sinto que você esta se aproveitando da situação Potter? – questionei meio irritada.

– Porque eu estou meu lírio. Porque eu estou. – ele falou sorrindo divertido e eu lhe dei um tapa na cabeça, mas não me afastei.

Ele pelo menos tinha sido sincero.

– Ok, casalzinho complicado... – a Rose começou e eu lhe mandei um olhar feio. – vamos entrar. – completou.

– Eu, um casal com o Potter? Nunca. – falei para a ruiva.

– Ainda. – o bocó sussurrou baixinho no meu ouvido. Droga. Arrepiei de novo. Vi ele rir disfarçadamente.

– Você não pode falar nada sobre casais complicados Rose. – a Roxy falou sorrindo torto.

– É. Já que você e o Scorpius ainda vão dar em namoro. Escreva o que eu digo. – falei sorrindo para ela.

Os dois ficaram vermelhos o que definitivamente foi uma cena engraçada, tanto que estava todo mundo rindo. Eles se olharam e ficaram mais vermelhos ainda.

– Eu com o Malfoy? – a Rose questionou corada.

– Eu com a Wesley? – dessa vez foi o loiro.

– Nunca. – falaram juntos e se olharam “mortalmente”.

– Claro, vamos acreditar nisso. – a Lilly falou ironicamente. – Não dou até o final do ano, para vocês dois e aqueles dois... – apontou para mim e o Potter. – estarem namorando. – completou com um sorriso.

– Calada baixinha, pela minha parte isso nunca vai acontecer. E fica caladinha se não da próxima vez eu te jogo, literalmente, em cima do Lorcan. – falei para ela que ficou vermelha, quanto o loiro ficava confuso e os outros riam.

– Que historia é essa? – o Potter perguntou irritado. Vixi. Irmão ciumento em ação.

Quando eu abri a boca para falar que não era da conta dele, a Roxy foi mais rápida.

– Nada não James. Presta atenção na tua ruivinha aí. – completou apontando para mim.

– Calada futura senhora Potter. – resmunguei e ela ficou vermelha, junto com o Albus, o que foi a cena do ano.

– Oh meu Merlin. – a Rose ofegou enquanto eu gargalhava.

– Você esta corada. – a Audrey exclamou rindo absurdamente. – Normalmente quem fica corada é o tomatinho ali. – completou apontando para mim.

– Audrey, cala a boca. – pedi.

– Vamos entrar ou não povo? – o Louis questionou.

– Vamos embora. – o Potter falou andando e me puxando junto. Por falar nisso ainda estávamos abraçados. Quem manda ele ser quentinho?

Assim que pisamos dentro do castelo e o ar quente me invadiu eu me afastei dele. Ele resmungou algo como: “ Acabou com a graça.”.

Não vou negar, tava mais gostoso abraçada com ele.

O que é que eu tou pensando?!

– Vamos jantar. – o Fred falou e entrou no salão principal de mãos dadas com a Audrey o que causou um burburinho, que os dois ignoraram.

Entrei juntamente com os outros. O Scorpius, o Lorcan e o Albus se despediram e foram para a mesa das serpentes. O Louis e o Hugo foram para a mesa dos Corvinais e a Charlotte foi para a mesa da Lufa-Lufa.

O resto do povão foi para a mesa dos leões.

Má noticia: Nos sentamos perto da vaca loira.

Boa noticia: Eu tava doida para arranjar uma confusão. Bastava ela me provocar.

– Oi Jaysito. – ela falou assim que eu me sentei e o Potter se sentou entre eu e ela. Ok. Eu tive que me controlar para não rir do apelido ridículo.

– Oi Dominique. – ele respondeu monótono. – Me passa o suco de abobora ruiva? – me pediu.

– Claro Jaysito. – não perdi a oportunidade de zoar com a cara dele. Eu gargalhei junto com os outros enquanto lhe entregava a jarra de suco e ele sorria torto.

– Cabeça de cenoura. –a Dominique resmungou para mim.

– Veela falsificada. – falei sorrindo calorosamente. Ou não. – Como foi o seu dia? – perguntei e ela abriu a boca com certeza não sairia uma resposta educada. Mas eu não esperava uma. – Esquece não quero saber. – completei angelicalmente.

– Você esta brincando comigo garota. – ela falou para mim.

– Acho que eu já comentei com você sobre isso loira dos infernos... eu não tenho medo de você. – completei para ela.

– Deveria ter. – disparou para mim.

– E você deveria parar de ser estupida, mas acho que isso lhe veem naturalmente. – disparei de volta.

– Eu vou acabar com a sua vida. – ela se inclinou mais para perto de mim.

– Mal posso esperar queridinha. Você não sabe com quem esta brincando. – falei para ela.

– Se é guerra que você quer é guerra que você vai ter. Eu vou fazer da sua vida um inferno. – a Dominique falou irritada.

– Você é o diabo em pessoa Dominique. Minha vida já é um inferno por você esta nela. – disparei para a loira sorrindo angelicalmente.

– E você é um estupida renegada querida. – ela falou cinicamente. Minha próxima atitude? Com certeza não foi abaixar a cabeça.

Derramei uma jarra cheinha de suco no cabelo loiro perfeito dela. O pessoal ofegou, e foi aí que eu percebi que todo o salão olhava a briga.

– Olha o que você fez garota. – ela exclamou se levantando num estrondo. Me levantei também.

– O suco acabou com a sua chapinha? Foi sem querer. – falei o mais cinicamente que eu pude pode já que a minha vontade no momento era pular em cima dela e deixa-la careca.

Ela pegou a outra jarra de suco e derramou em mim. Senti o liquido em me molhar enquanto eu olhava mortalmente para a loira. Ela tava tão morta.

– É melhor você correr sua loira dos infernos, porque se eu te pegar vou fazer você desejar nunca ter colocado o seu rosto de veela falsificada no mundo! – praticamente berrei para ela.

Peguei uma torta de chocolate, que a proposito parecia muito gostosa, e taquei na sua cara.

– Vadia. – ela me xingou.

– Errou baby, a vadia aqui é você. – decretei.

– A sua avó mandou lembranças para você querida... ops.. esqueci. Ela te odeia. – disparou para mim. Se doeu? Claro que sim. Mas ela não precisava saber disso.

Pulei em cima dela a derrubando. Eu ia acabar com a raça dela.

Fiquei por cima a prendendo e comecei a dar tapas no seu rosto. Ela não acertava nada em mim, e é nessa hora que eu agradeço ao meu pai por ter me colocado nas aulas de luta.

– Isso é para você lembrar de mim. – falei enquanto fazia a marca certinha da minha unha no rosto dela.

Então eu senti braços fortes em segurarem e me tirar de cima dela enquanto eu me debatia. O salão principal todo fazia um coro de “BRIGA, BRIGA...”, tinha gente que gritava “ Acaba com ela Ashley!”.

Quem segurou a desgraçada foi o John que tinha no rosto uma surpresa estampada.

– ME SOLTA, EU VOU DEFORMAR O ROSTINHO PERFEITO DELA. – berrei me debatendo.

– Calma ruiva você já bateu nela o suficiente. Acho que ela já aprendeu a lição. – a voz do Potter falou perto do meu ouvido e foi aí que eu percebi que ele que tinha em segurado.

– Eu não acredito nisso, um completo desrespeito. – essa foi a nossa diretora enfurecida. – Calem-se. – berrou para os alunos que ainda faziam coro. – Senhorita Dursley, eu jamais esperava isso de você. – ela falou para mim.

– Desculpe professora. – pedi parando de me debater.

– E você senhorita Wesley... – ela se virou para a vaca loira. – foi muito baixo da sua parte ter falado o que falou. – completou.

– Não disse mais do que a verdade. – ela respondeu. Abaixei o olhar.

– 20 pontos a menos para a Grifinória pela briga e detenção para as duas amanhã a noite. – a diretora falou.

– E você Dominique... acho melhor ir para a enfermaria para ela curar os ferimentos da surra... briga. Os ferimentos da briga. – o professor Longbotton falou. Eu sorri de canto.

As seguidoras dela apareceram e a ajudaram a sair do salão principal enquanto meus amigos vinham até mim.

– Pode me soltar Potter. – falei com uma voz inexpressiva. Ele me soltou calmamente.

– Amiga não liga para o que ela te falou. –a Audrey falou rapidamente e pagando na minha mão.

– É ruiva. Isso não é verdade. Sua avó não te odeia. – o Potter falou para mim. Eu senti meus olhos arderem.

– Ela falou a verdade sim. Minha avó me odeia por eu ser uma bruxa e isso não é novidade. Por isso doeu tanto. Ela esta certa. Eu não passo de uma renegada. – completei.

– Senhorita Dursley... –a professora Minerva começou horrorizada, mas eu nem dei tempo para nenhum deles falar mais nada.

Dei as costas e sai o mais rápido possível dali.

~*~



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Notas finais do capítulo

* Lumus. *

Yeah! Só eu achei o John um gatooo *O* O Kevin é muuuito lindo, vocês não tem nooção.

Bom, eu fico poor aqui.

Até doomingo peoples ♥

*Nox.*