Doce Ironia. escrita por Mrs Prongs
Notas iniciais do capítulo
* Juro Solenemente que não pretendo fazer nada de bom. *
Heeeeeey my Babies ♥
Bom, se vocês estão se questionando "Ela já esta melhor?", a resposta é : NÃO. Na verdade eu tou péssima. Fui parar no hospital hoje. VOCÊS TEM NOÇÃO O QUANTO UMA INJEÇÃO DOI?! Bom, isso não vem ao caso no momento.
Descobri que eu estou de virose e o bocó do medico disse :"Repouso total", mas acho que a minha linda mãe entendeu "Tire o computador dela!"
Ou seja, eu tou postando esse cap escondida. Sim, eu estou desafiando a morte. Mas na verdade eu só postei para avisar que só vou postar o próximo cap domingo ou segunda.
Motivo? Como citado eu não tou podendo mexer no pc, e ainda por cima a antena da minha internet ta dando problema e fica caindo toda hora. O menino da manutenção vai trocar ela, e só vai colocar uma nova sábado. ;/
Estou com vontade de dar um Avada em alguém por causa disso!
Mas enfim, vamos mudar de assunto antes que eu seja pega no computador e vocês não tenham mais uma autora.
Obrigadinho pelos reviews do cap passado, eu amei serio mesmo ♥ Não tem nada melhor do que saber que vocês gostam da fic ^.^
Esse cap tem barraco. Quem curte um barraco levanta a mão oo/
Enfim, eu espero que gostem dele e desculpa essa autora tapada que foi inventar ficar doente logo agora. Prometo que daqui até sábado já estou melhor e com um cap novinho. Porque se eu entrar antes vai ser pelo Wi-fi e ainda escondido, ou seja, vai ser só pra responder os comentarios ;/
Enfim, espero que gostem e vejo vocês nas notas finais ;)
Beijinhos de Cupcakes
*Malfeito, feito. *
LEIAM AS NOTAS INICIAIS. LEIAM AS NOTAS INICIAIS.
"Às vezes quando digo: “Estou bem”, eu quero que você olhe nos meus olhos, me abrace apertado e me diga: “Eu sei que você não está”."
P.O.V’s Ashley.
A conversa estava muito boa, na verdade nós ficamos tanto tempo lá que nem percebemos o céu escurecer. Já era noite, ou seja, hora do jantar.
– Vamos entrar povo. – a Audrey falou se levantando.
– Pois é. Eu tou com fome. – o Hugo resmungou. Esse aí não tinha uma barriga e sim um poço sem fundo.
Eu tremi levemente quando um vento gelado passou por mim. A noite de hoje estava fria.
– Com frio minha ruiva? – o Potter questionou.
– Eu não sou sua ruiva Potter. – falei automaticamente. – E um pouco. – completei respondendo a sua pergunta.
Ele sorriu brilhantemente e me abraçou, quando eu ia xinga-lo percebi o quanto estava quentinho ali e isso travou a minha língua. Suspirei o seu cheiro e vi o seu sorriso aumentar.
– Tão quentinho. – falei mais para mim mesma e ele riu. – Porque eu sinto que você esta se aproveitando da situação Potter? – questionei meio irritada.
– Porque eu estou meu lírio. Porque eu estou. – ele falou sorrindo divertido e eu lhe dei um tapa na cabeça, mas não me afastei.
Ele pelo menos tinha sido sincero.
– Ok, casalzinho complicado... – a Rose começou e eu lhe mandei um olhar feio. – vamos entrar. – completou.
– Eu, um casal com o Potter? Nunca. – falei para a ruiva.
– Ainda. – o bocó sussurrou baixinho no meu ouvido. Droga. Arrepiei de novo. Vi ele rir disfarçadamente.
– Você não pode falar nada sobre casais complicados Rose. – a Roxy falou sorrindo torto.
– É. Já que você e o Scorpius ainda vão dar em namoro. Escreva o que eu digo. – falei sorrindo para ela.
Os dois ficaram vermelhos o que definitivamente foi uma cena engraçada, tanto que estava todo mundo rindo. Eles se olharam e ficaram mais vermelhos ainda.
– Eu com o Malfoy? – a Rose questionou corada.
– Eu com a Wesley? – dessa vez foi o loiro.
– Nunca. – falaram juntos e se olharam “mortalmente”.
– Claro, vamos acreditar nisso. – a Lilly falou ironicamente. – Não dou até o final do ano, para vocês dois e aqueles dois... – apontou para mim e o Potter. – estarem namorando. – completou com um sorriso.
– Calada baixinha, pela minha parte isso nunca vai acontecer. E fica caladinha se não da próxima vez eu te jogo, literalmente, em cima do Lorcan. – falei para ela que ficou vermelha, quanto o loiro ficava confuso e os outros riam.
– Que historia é essa? – o Potter perguntou irritado. Vixi. Irmão ciumento em ação.
Quando eu abri a boca para falar que não era da conta dele, a Roxy foi mais rápida.
– Nada não James. Presta atenção na tua ruivinha aí. – completou apontando para mim.
– Calada futura senhora Potter. – resmunguei e ela ficou vermelha, junto com o Albus, o que foi a cena do ano.
– Oh meu Merlin. – a Rose ofegou enquanto eu gargalhava.
– Você esta corada. – a Audrey exclamou rindo absurdamente. – Normalmente quem fica corada é o tomatinho ali. – completou apontando para mim.
– Audrey, cala a boca. – pedi.
– Vamos entrar ou não povo? – o Louis questionou.
– Vamos embora. – o Potter falou andando e me puxando junto. Por falar nisso ainda estávamos abraçados. Quem manda ele ser quentinho?
Assim que pisamos dentro do castelo e o ar quente me invadiu eu me afastei dele. Ele resmungou algo como: “ Acabou com a graça.”.
Não vou negar, tava mais gostoso abraçada com ele.
O que é que eu tou pensando?!
– Vamos jantar. – o Fred falou e entrou no salão principal de mãos dadas com a Audrey o que causou um burburinho, que os dois ignoraram.
Entrei juntamente com os outros. O Scorpius, o Lorcan e o Albus se despediram e foram para a mesa das serpentes. O Louis e o Hugo foram para a mesa dos Corvinais e a Charlotte foi para a mesa da Lufa-Lufa.
O resto do povão foi para a mesa dos leões.
Má noticia: Nos sentamos perto da vaca loira.
Boa noticia: Eu tava doida para arranjar uma confusão. Bastava ela me provocar.
– Oi Jaysito. – ela falou assim que eu me sentei e o Potter se sentou entre eu e ela. Ok. Eu tive que me controlar para não rir do apelido ridículo.
– Oi Dominique. – ele respondeu monótono. – Me passa o suco de abobora ruiva? – me pediu.
– Claro Jaysito. – não perdi a oportunidade de zoar com a cara dele. Eu gargalhei junto com os outros enquanto lhe entregava a jarra de suco e ele sorria torto.
– Cabeça de cenoura. –a Dominique resmungou para mim.
– Veela falsificada. – falei sorrindo calorosamente. Ou não. – Como foi o seu dia? – perguntei e ela abriu a boca com certeza não sairia uma resposta educada. Mas eu não esperava uma. – Esquece não quero saber. – completei angelicalmente.
– Você esta brincando comigo garota. – ela falou para mim.
– Acho que eu já comentei com você sobre isso loira dos infernos... eu não tenho medo de você. – completei para ela.
– Deveria ter. – disparou para mim.
– E você deveria parar de ser estupida, mas acho que isso lhe veem naturalmente. – disparei de volta.
– Eu vou acabar com a sua vida. – ela se inclinou mais para perto de mim.
– Mal posso esperar queridinha. Você não sabe com quem esta brincando. – falei para ela.
– Se é guerra que você quer é guerra que você vai ter. Eu vou fazer da sua vida um inferno. – a Dominique falou irritada.
– Você é o diabo em pessoa Dominique. Minha vida já é um inferno por você esta nela. – disparei para a loira sorrindo angelicalmente.
– E você é um estupida renegada querida. – ela falou cinicamente. Minha próxima atitude? Com certeza não foi abaixar a cabeça.
Derramei uma jarra cheinha de suco no cabelo loiro perfeito dela. O pessoal ofegou, e foi aí que eu percebi que todo o salão olhava a briga.
– Olha o que você fez garota. – ela exclamou se levantando num estrondo. Me levantei também.
– O suco acabou com a sua chapinha? Foi sem querer. – falei o mais cinicamente que eu pude pode já que a minha vontade no momento era pular em cima dela e deixa-la careca.
Ela pegou a outra jarra de suco e derramou em mim. Senti o liquido em me molhar enquanto eu olhava mortalmente para a loira. Ela tava tão morta.
– É melhor você correr sua loira dos infernos, porque se eu te pegar vou fazer você desejar nunca ter colocado o seu rosto de veela falsificada no mundo! – praticamente berrei para ela.
Peguei uma torta de chocolate, que a proposito parecia muito gostosa, e taquei na sua cara.
– Vadia. – ela me xingou.
– Errou baby, a vadia aqui é você. – decretei.
– A sua avó mandou lembranças para você querida... ops.. esqueci. Ela te odeia. – disparou para mim. Se doeu? Claro que sim. Mas ela não precisava saber disso.
Pulei em cima dela a derrubando. Eu ia acabar com a raça dela.
Fiquei por cima a prendendo e comecei a dar tapas no seu rosto. Ela não acertava nada em mim, e é nessa hora que eu agradeço ao meu pai por ter me colocado nas aulas de luta.
– Isso é para você lembrar de mim. – falei enquanto fazia a marca certinha da minha unha no rosto dela.
Então eu senti braços fortes em segurarem e me tirar de cima dela enquanto eu me debatia. O salão principal todo fazia um coro de “BRIGA, BRIGA...”, tinha gente que gritava “ Acaba com ela Ashley!”.
Quem segurou a desgraçada foi o John que tinha no rosto uma surpresa estampada.
– ME SOLTA, EU VOU DEFORMAR O ROSTINHO PERFEITO DELA. – berrei me debatendo.
– Calma ruiva você já bateu nela o suficiente. Acho que ela já aprendeu a lição. – a voz do Potter falou perto do meu ouvido e foi aí que eu percebi que ele que tinha em segurado.
– Eu não acredito nisso, um completo desrespeito. – essa foi a nossa diretora enfurecida. – Calem-se. – berrou para os alunos que ainda faziam coro. – Senhorita Dursley, eu jamais esperava isso de você. – ela falou para mim.
– Desculpe professora. – pedi parando de me debater.
– E você senhorita Wesley... – ela se virou para a vaca loira. – foi muito baixo da sua parte ter falado o que falou. – completou.
– Não disse mais do que a verdade. – ela respondeu. Abaixei o olhar.
– 20 pontos a menos para a Grifinória pela briga e detenção para as duas amanhã a noite. – a diretora falou.
– E você Dominique... acho melhor ir para a enfermaria para ela curar os ferimentos da surra... briga. Os ferimentos da briga. – o professor Longbotton falou. Eu sorri de canto.
As seguidoras dela apareceram e a ajudaram a sair do salão principal enquanto meus amigos vinham até mim.
– Pode me soltar Potter. – falei com uma voz inexpressiva. Ele me soltou calmamente.
– Amiga não liga para o que ela te falou. –a Audrey falou rapidamente e pagando na minha mão.
– É ruiva. Isso não é verdade. Sua avó não te odeia. – o Potter falou para mim. Eu senti meus olhos arderem.
– Ela falou a verdade sim. Minha avó me odeia por eu ser uma bruxa e isso não é novidade. Por isso doeu tanto. Ela esta certa. Eu não passo de uma renegada. – completei.
– Senhorita Dursley... –a professora Minerva começou horrorizada, mas eu nem dei tempo para nenhum deles falar mais nada.
Dei as costas e sai o mais rápido possível dali.
~*~
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
* Lumus. *
Yeah! Só eu achei o John um gatooo *O* O Kevin é muuuito lindo, vocês não tem nooção.
Bom, eu fico poor aqui.
Até doomingo peoples ♥
*Nox.*