A Usurpadora-Paola Bracho Sempre Volta. escrita por Helena Hepburn


Capítulo 1
Grávida!


Notas iniciais do capítulo

Por Favor comentem, isso me alegra muito.
Se tiver muitos erros de português, eu tb peço minhas sinceras desculpas.
Capítulo pequeno, mas é como se fosse um prólogo, e depois o tamanho deles aumentam.



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Paulina P.O.V

Ah! Finalmente eu teria um filho, estava em êxtase total com aquele papel, que o médico de cabelo grisalho me entregara.

Eu ia ter um filho! Minha mão corria até a barriga, e já planejava naqueles pequenos segundos tudo que iria fazer para o bebê, em breve eu seria mãe, e desafio qualquer um a tentar achar sensação melhor do que essa.

E tenho certeza de que quem aceitasse ia fracassar miseravelmente, era mágico! Uma sensação me corria por todo o corpo.

- Muito obrigado Doutor Gomez. – Agradeci com um enorme sorriso, que ia de uma ponta a outra de minha face. – Vou contar agora mesmo ao Carlos Daniel, até breve Doutor, e que Deus lhe abençoe!

Corri até o carro preto que me esperava na portaria, depois de uma quase queda com o salto que usava, o motorista já tinha entendido por minha cara alegre tudo que havia acontecido, e um sorriso já nascia nele também.

- Quer voltar para mansão, Senhora Bracho?- Perguntou, presumindo o meu não.

- Claro que não, Fernando, me leve para fábrica o mais rápido que puder.- Ele sorriu, minha resposta era mais do que óbvia.

Apor sorte, o tráfego estava ótimo, e não demoramos mais do que 10 minutos para chegarmos no edifício, amarelo e com as iniciais de “Cerâmicas Bracho” em vermelho.

Carlos e Stephanie me esperavam na porta, desde o início de meus enjoos o fato de estar grávida era quase que certo por todos, exceto para Willy que duvidava disso. O sorriso dos dois se abriu, o papel em minha mão já dizia tudo.

E fui recebida por um longo abraço de Stephanie, que diria que pouco tempo atrás ela me odiava com todas as suas forças. Pelo simples fato de pensar que eu era Paola.

Paola. Só de pensar nesse nome um frio me percorria a espinha, finalmente aquele monstro estava morto, finalmente eu podia amar Carlos Daniel, mas a sensação de medo que ela me causava nunca passou, sua gargalhada maldosa era onipotente.

Era. Agora a mulher estava embaixo de sete palmos de areia, onde não poderia causar mal para mais ninguém.

- Então? – Perguntaram Carlos Daniel e Stephanie em conjunto.

- Estou... Grávida!- Gritei, recebendo um longo beijo de Carlos Daniel.

- Meu amor, que notícia maravilhosa! Já contou para Vovó?

- Não estou indo agora mesmo contar, avise ao Willy e ao Rodrigo da notícia por mim, ok?

- Claro.

E fui de novo para o carro, pedindo para Fernando me levar para mansão.

Só que uma sensação me abatia.


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Notas finais do capítulo

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