Back To Your Heart escrita por Sora Takenouchi Ishida


Capítulo 4
Ser Uma Família É...


Notas iniciais do capítulo

Conteúdo ligeiramente sexual neste capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/315075/chapter/4

Capítulo 4: Ser uma família é…

Yamato lentamente abriu seus olhos. Ele olhou para o alarme na cômoda. Era meio dia. Muito além do horário que ele costumava acordar, mas ele chegou em casa às três da manhã. Ele percebeu que o espaço na frente dele estava vazio.
Sora já deve ter feito todas as tarefas. Ele pensou consigo mesmo.
Ele bocejou e rolou na cama.

*****
Sora estava radiante naquela manhã. Nada de muito importante aconteceu, mas ela ainda estava feliz. Quando ela acordou, ela percebeu os braços de Yamato em volta dela. Ela não conseguia parar de sorrir – e cantar – desde então. A estilista estava preparando uma bandeja de café da manhã para o marido dela, com frutas frescas e suco de laranja, junto com pão e outras coisas. Ela andou até o quarto deles com a bandeja larga. Yamato sentou direito quando a viu. Ele olhou para a bandeja nas mãos dela.
“Você não precisava.”
“Não seja bobo. Eu queria te mostrar que estou muito feliz que está em casa.” Ela olhou para ele.
“Está me mimando.”
“Não se acostume com isso.” Sora sorriu para Yamato enquanto sentava na ponta da cama. “Sinto muito pelo que aconteceu ontem à noite.”
“Não, eu sinto muito. Não deveria ter descontado em você.”
“Tudo bem.” Ela disse calmamente. “Você só me pegou de surpresa com esse retorno repentino.”
“Eu sei.” Yamato passou sua mão pelos braços de Sora. “Eu conversei com o Jyou sobre isso.”
“É por isso que o Taichi sabia.”
“O quê?”
“Taichi veio aqui ontem a noite. Aparentemente o Jyou contou a ele.” Sora pausou por alguns segundos. “É por isso que chegou tão tarde? Ou cedo?”
“Não exatamente. Jyou saiu antes da meia noite. Eu estava andando por aí.”
Sora concordou e desviou o olhar rapidamente. Ela não queria que ele visse as lágrimas formadas no canto dos seus olhos. Yamato engoliu em seco e se xingou mentalmente por entristecer sua esposa. Eles ficaram em silêncio por um tempo.
“No que está pensando?” Yamato finalmente falou, acariciando a bochecha de Sora com as costas de sua mão.
Sora fechou seus olhos e colocou sua mão direita sobre a dele. “Você me assusta às vezes, Yamato.”
“Eu te assusto?”
“Toda vez que sai assim eu nunca sei se vai voltar.” Ela suspirou. “Você sabe o que aconteceu da última vez.”
O louro ficou estático enquanto a memória do que aconteceu da última vez enchia sua mente.

*****
Era verão de 2013. Os Escolhidos decidiram fazer uma viagem para os EUA para visitor a Mimi. Sora e Yamato tinham uma menina, Aiko, quem tinha dois anos na época e estavam esperando outra criança. Eles não sabiam se era menina ou menino. Eles queriam que fosse surpresa. Todos estavam felizes com a viagem, eles não viam Mimi há alguns anos. Ela tinha acabado de ser promovida e convidou todos os seus amigos do Japão para comemorar com ela. Aiko Takenouchi Ishida estava brincando com seu tio Takeru e sua madrinha Hikari. Taichi estava lá também. Sora sorriu para eles. Yamato de repente falou.
“Vou ter minha primeira missão este ano.”
Sora piscou. “O quê?”
“Vou para Marte.” Ele disse orgulhosamente.
“Mas Yamato...” Sora disse incrédula. “Nós estamos prestes a nos tornar pais novamente.”
“Eu sei. Mas ir a Marte tem sido meu sonho há algum tempo.”
“Isso eu sei. Mas não acha que é melhor esperar tipo um ano?”
“Não vou ficar tanto tempo assim.”
“Preciso de você, Yamato.” Sora chorou. “Já é difícil ter um filho, imagina dois.”
“O que está acontecendo?” Taichi andou até eles.
“Yamato vai ter sua primeira missão.”
“Isso é incrível, cara!” O moreno estendeu sua mão para o novo astronauta.
“Valeu, cara!” Yamato apertou sua mão.
Sora suspirou. Taichi e ela eram melhores amigos, mas às vezes parecia que ele era mais o melhor amigo de Yamato.
“Estou sentindo algo de errado.” Taichi disse. “O que houve?”
“É que estamos esperando um bebê e ele não vai estar por perto para ajudar.”
“Eu nem sei quando a missão será.” O loiro quase gritou. “Eu sei das minhas obrigações como pai.”
“Sabe mesmo?”
“Sim!” Ele gritou. “Mas está se esquecendo de que é assim que eu sustento nossa família.”
“Aiko vai fazer três anos em dois meses. Quero que esteja lá com a gente. Ela quer que você esteja conosco.”
“Mas Sora, isso é o que eu amo fazer. Assim como você ama ser uma estilista.”
“Mas eu não ignoro você ou nossa família por causa disso.”
“Eu também não ignoro! Por que não pode ser mais compreensiva?”
“Tá bom.” Ela cruzou os braços e amarrou a cara. “Não vou falar mais nada.”
Naquele ponto, os outros quatro Escolhidos tinham parado o que estavam fazendo para ver o que estava acontecendo.
“Onde vai?” Sora perguntou quando viu Yamato deixando o quarto.
“Vou dar uma caminhada.”
“Mas vamos encontrar com a Mimi.”
“Eu estarei lá.” Ele fechou a porta atrás dele.
Sora sentou na cama com suas mãos no seu rosto enquanto os outros trocavam olhares.

*****

“E você não voltou até bem tarde naquela noite.”
“Sor…”
Ela limpou as lágrimas dos olhos. “Eu não vou agüentar se isso continuar acontecendo. Preciso que você fale comigo. Quero que esse casamento dure. Estou bem desanimada neste momento.”
Yamato desviou o olhar quando Sora olhou para ele. Ela abaixou a cabeça. Após alguns minutos ela suspirou e levantou.
“Bem, seu café da manhã está aqui. Pode comer quando quiser.”
Os olhos azuis do loiro pousaram nas costas de Sora. Ele respirou fundo.

*****
Sora foi até a cozinha e colocou suas mãos na pia. Ela foi da felicidade à tristeza numa questão de minutos. Ela começou a soluçar enquanto as lágrimas caíam desesperadamente de seus olhos. Yamato cuidadosamente andou nas pontas dos pés em direção a ela e envolveu sua cintura com seus braços pálidos. Sora sabia que ele também estava na cozinha, mas ela estremeceu quando sentiu os braços dele contra seu corpo mesmo assim. O astronauta sussurrou contra seu cabelo recém-lavado.
“Quero que nós duremos para sempre. Eu não quero ficar me machucando e machucando você. Quando eu a machuco, eu me machuco.” Ele pausou. “Eu te amo, Sora.”
Ele pôde senti-la sorrir e isso o aliviou um pouco. Ele então levantou o rabo de cavalo dela e beijou sua nuca carinhosamente. Sora automaticamente fechou seus olhos. Ela esticou a mão e tocou o rosto dele. Yamato fechou seus olhos também. Eles ficaram assim por vários minutos. Nenhum deles ousou falar.
“Eu também te amo.” Sora desistiu do jogo do silêncio. “Acaba comigo ver no que nos tornamos.”
Ela se virou e o encarou. O olhar do loiro suavizou quando viu os olhos vermelhos dela. Ele a puxou para perto e a abraçou fortemente. A ruiva tentou conter as lágrimas que ameaçavam cair. Dessa vez ela conseguiu.
“Estou cansada de chorar todo santo dia, Yamato.” Ela disse fracamente. “Sei que não sou fácil de lidar, longe disso. Mas não há eu sem você.”
Yamato empurrou Sora e olhou intensamente em seus olhos. Então ele segurou seu rosto e a beijou nos lábios. A estilista relaxou um pouco enquanto sentia os braços dele a envolverem um pouco mais apertado. Ela jogou seus braços ao redor do pescoço dele quando o beijo ficou mais íntimo e apaixonado. O astronauta a pegou como se fosse uma noiva e foi até o quarto.

*****
“Você parece bem cansado, Koushiro.” Shun Kido disse.
Koushiro corou enquanto bocejava. “Fiquei acordado a noite toda.”
“Não conseguiu dormir?” Haruhiko Takenouchi perguntou.
“Algo parecido.”
Os dois pesquisadores trocaram olhares.
“Estava num encontro?”
Koushiro ficou mais corado dessa vez.
“Seu rosto diz tudo.” Shun riu. “Quem é a sortuda?”
O homem ruivo suspirou. Não tinha mais volta agora. “Vocês se lembram da Mimi?”
“A garota cowboy?”
“Essa mesmo.” Koushiro sinalizou. “Nós nos encontramos ontem a noite.”
“Na verdade, ela veio te visitar, Koushiro.” Tentomon o corrigiu.
“Certo.” Ele sorriu para o seu parceiro. “Enfim, nós saímos para comer. Eu tenho uma queda por ela há anos. Acontece que ela também sente algo por mim. Ela basicamente me arrastou para o apartamento dela depois que saímos do da Sora.”
Shun começou a rir. “Então você transou com ela? Nem todo mundo faz isso no primeiro encontro.”
Koushiro se sentiu extremamente envergonhado. “Eu acho.”
“Não há nada errado com isso, Koushiro. Todos nós precisamos ter uma vida fora desse laboratório.”
“Obrigado.” Ele deu uma risada embaraçosa.
“Você já viu meu genro, Koushiro?” Haruhiko perguntou.
“Não.” Ele balançou sua cabeça. “Mas ele e Sora brigaram ontem a noite”
“Preciso falar com a Toshiko sobre isso. É hora de termos uma conversa com ela.”
“Acho que as coisas estão melhores agora. Mas estou preocupado com eles.”
“Eles são adultos.” Shun disse. “Eles podem cuidar de si mesmos. Precisamos voltar ao trabalho agora.”
“Certo.” Koushiro concordou e começou a fazer seu trabalho.

*****
Yamato gentilmente colocou Sora na cama enquanto deitava sobre ela. Nenhum dos dois parou os beijos. A mulher ruiva estava usando uma camisola de seda azul bebê na altura dos joelhos. O loiro se afastou da sua esposa e contemplou suas pernas bronzeadas enquanto passava as mãos nelas, e Sora jogou sua cabeça para trás de prazer.
“Oh Yamato!” Ela exclamou. “Esqueci o quão sexy e quente você pode ser.”
Ele deu um sorriso de satisfação enquanto continuava correndo suas mãos por todo o corpo dela. Sora segurou o rosto dele e o beijou levemente. Ele lambeu seus lábios e saboreou o gosto de baunilha deixado neles. Yamato então removeu as alças da camisola do ombro dela. Seu peito nú apareceu e ela pôde ver seu marido olhando para seus seios intensamente. Ela corou um pouco. Sora jogou seus braços ao redor do pescoço dele enquanto segurava a parte de baixo de sua camisa com uma mão e a levantava. Quando as coisas iam ficar mais quentes, um dos bebês começou a chorar. Yamato abaixou sua cabeça em frustração enquanto Sora suspirava em descrença.
“Você gostaria de conhecer seu filho?”
“Filho? É um menino?”
“Na verdade…” Ela mordeu o lábio. Era tudo ou nada. “É um casal.”
Sora esperou por um sermão, mas para sua surpresa ele deu um largo sorriso.
“Você teve gêmeos?”
A mulher assentiu, se sentindo aliviada por ele não ter ficado bravo com ela.
“Desculpe não ter te contado antes.”
“Tudo bem.” Yamato chegou mais perto dela e envolveu-a pela cintura com seus braços. “Eu não quero mais brigar.”
Sora sorriu e relaxou um pouco.
“Fico feliz em ouvir isso.” Ela o beijou nos lábios e depois segurou sua mão. “Me siga.”
Ela abriu a porta do quarto dos bebês. As paredes eram amarelo claro e havia dois berços, um azul e um vermelho. O astronauta olhou para cima e viu alguns adesivos de néon no teto. Ele não pôde evitar notar os brasões da amizade e do amor próximos um do outro. Ele viu os outros brasões espalhados pelo teto. Ele sorriu com todos esses pequenos sinais.
“Você decorou esse quarto sozinha?” Ele voltou sua atenção para Sora, que já estava amamentando Masanori.
“Sim.” Ela parou de falar porque o bebê mordeu seu mamilo. “Takeru e Taichi me ajudaram com a pintura. Mas a decoração foi toda por minha conta.”
“Por que não estou surpreso que tenha escolhido vermelho e azul para os berços?”
“Você me conhece muito bem.” Ela sorriu. “Venha, segure sua filha.”
Yamato foi até o berço vermelho. Ele se deparou com um bebê de cabelo vermelho com olhos azuis cerúleos. Ele não conseguiu evitar sorrir para a pequena criança. Sua filha.
“Qual o nome dela?” Ele perguntou enquanto a pegava.
“Ela se chama Ayumi.” Sora respondeu orgulhosamente.

*****
Mimi estava andando pela rua, tentando encontrar um lugar legal para comer quando ela esbarrou em alguém.
“Sinto muito.” Ela rapidamente se desculpou. “Não vi você.”
“Sem problema, Mimi.”
“Hein?” Ela levantou sua cabeça. “Taichi?”
“O primeiro e único.”
“Já faz um tempo. Como você está?”
“Estou bem, obrigado. E você?”
“Bem também.”
“Eu queria mesmo falar com você.”
“Sério?”
“Sim. Koushiro me contou.”
“Oh.” Mimi não sabia o que dizer. “Eu imagino que ele tenha pedido sua benção.”
“Basicamente.” O homem riu. “Procurando um lugar para comer?”
“Sim. Odaiba não tem muitas opções.”
“Eu conheço um bom lugar. Vamos?”
“Claro.” Mimi disse um pouco desconfiada.
Os dois amigos rumaram até o restaurante Taichi supostamente conhecia. Mimi sentiu o nervosismo crescer enquanto andava. Claro que ela teria que encará-lo sobre o novo relacionamento dela e de Koushiro’s eventualmente, mas ela não estava pronta para isso ainda.
“Taichi, eu…”
“Tudo bem, Mimi.” Ele a interrompeu com um sorriso. “Eu estou bem. Não é porque nós não demos certo que eu posso te impedir de namorar o Koushiro. Eu acho que vocês formam um ótimo casal.”
Mimi suspirou aliviada e depois sorriu. “Então você não está irritado ou algo parecido?”
“Bem, estou surpreso para ser sincero. Você é minha ex afinal. Mas nós terminamos há tanto tempo. Acho que deve perseguir sua felicidade. Talvez ela esteja com o Koushiro.”
“Você acha mesmo?”
“Acho. Sinto muito que não demos certo, Mimi.” Ele disse genuinamente. “Mas eu consegui superar e encontrar minha felicidade. Você também deve. Não estamos ficando mais jovens, sabe?”
A cozinheira concordou com a cabeça. A conversa foi melhor do que ela esperava. “Você tem razão. Você acha que teríamos nos casado como Yamato e Sora se tivéssemos durado mais?”
Taichi olhou para ela, levemente chocado. Mimi teve que desviar o olhar por causa da intensidade nos olhos dele. Ela a conhecia bem. Sempre que ele a olhava daquele jeito ela perdia o controle de si mesma. Isso não podia acontecer mais. Ambos estavam comprometidos.
“Eu não sei.” Ele finalmente disse. “Eu gostaria de pensar que sim, mas eu encontrei a Akiko e eu a amo.”
“Por nada.” Ela disse com um pouco de ironia.
“Certo.” O embaixador deu uma risada embaraçosa. “Acho que não estava pensando quando eu fiquei com ela.”
“Isso mesmo.” Ela respirou fundo. “Não importa mais. Você é parte da minha família. É algo com o qual eu tenho de lidar.”
“Acho que sim.” Taichi se sentiu extremamente culpado. “Eu fui um idiota naquela época, não fui?”
"Bastante.” Mimi concordou. “Mas você também foi compreensivo e romântico. Eu não tenho nenhuma reclamação sobre você, Taichi. Além de me deixar pela minha prima.”
“Eu sinto muito. Não foi justo com você. Todos me falavam isso, mas você sabe o quão teimoso eu era.”
“Você ainda é.” Ela disse brincando.
“A questão é que eu não percebi a pessoa maravilhosa que você era, Mimi. E eu posso passar o resto da minha vida me sentindo mal, mas não será o bastante.”
“Não seja ridículo, Taichi.” A mulher disse duramente. “Como você disse, você achou sua felicidade. Isso é tudo que eu desejo. Você faz a Akiko feliz e eu espero que ela também. Acho que nunca fomos almas gêmeas afinal.”
“É, acho que não.”
“Mas eu não quero perder nossa amizade. E até onde eu sei, nem o Koushiro. Você sabe o quanto ele é agradecido pela sua amizade. Eu também.”
“Mimi.”
“Nós trabalhamos duro para chegar onde estamos, Taichi. Eu realmente não quero perder isso.”
“Não vamos. Eu prometo.”
“Ótimo.” Ela sorriu. “Então Koushiro pediu sua benção?”
“Pediu sim.”
“É tão típico dele.”
Mimi e Taichi tiveram uma conversa animada, como não tinham há muito tempo.

*****
Um homem loiro estava parado do lado de fora do apartamento dos Takenouchi Ishida. Sua mão estava levantada para bater na porta, mas por alguma razão ele não conseguia. Ele engoliu em seco e girou a maçaneta da porta. O escritor fechou a porta atrás dele cuidadosamente.
“Sora?”
Yamato congelou por alguns segundos. Sora se levantou e foi até a porta.
“Estou no quarto dos gêmeos, Takeru.”
Takeru foi até o quarto e quase teve um ataque do coração quando viu seu irmão.
“Yamato.”
“Olá, Takeru.”
“Eu vim ver como você estava.” Ele voltou sua atenção para Sora. “Eu falei com o Taichi e a Hikari ontem a noite.”
“Eu estou bem, Takeru.” Sora olhou para Yamato. “Nós estamos bem.”
“Fico feliz.”
“Vou deixar vocês sozinhos.” Ela disse com um sorriso.
“Não, Sora. Eu só queria te ver.” Takeru segurou o braço dela.
“Bem, seu irmão sentiu sua falta, Takeru.”
“Fique.” Yamato disse firmemente.
Tanto Sora quanto Takeru olharam para ele. Ele ainda segurava sua filha. A estilista colocou um dorminhoco Masanori de volta no seu berço e foi pegar Ayumi dos braços de Yamato. O loiro continuou olhando para seu irmão mais novo com um olhar intenso. Ele finalmente deu um sorriso.
“É ótimo ver você, irmãozinho.” Yamato esticou sua mão.
Takeru olhou para a mão dele por um momento e então sorriu. Ele abraçou seu irmão.
“Obrigado, irmãozão.”
Sora sorriu de felicidade enquanto os irmãos se acertavam. Ela balançava a bebê Ayumi gentilmente. Yamato ofereceu sua mão para ela, para ficar mais próxima dele. A ruiva a segurou enquanto ele a puxava para perto. Masanori mexeu um pouco no berço. Os três adultos olharam para o bebê. Sora olhou para seu cunhado.
“Você pode segurá-lo, Takeru.”
“Tem certeza?”
Ela assentiu. Takeru o pegou em seus braços. Sora segurou a mão dele enquanto se aconchegava em seu marido e fechava os olhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada por todas as reviews! Fico feliz que estejam gostando!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Back To Your Heart" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.