27 Edição Dos Jogos Vorazes-interativa escrita por White Rabbit


Capítulo 21
A Morte Vem Silenciosa


Notas iniciais do capítulo

*_*



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Com o amanhecer do dia,a maioria dos tributos pode ver,as marcas deixadas pela enxurrada nas estradas arruinadas.Com certeza a enchente foi forte.Mas não era só isso que a arena tinha de ruim.Além das enchentes,a poeira, também era um problema,as vezes o vento vinha forte,criando uma tempestade de areia,e também,as vezes aconteciam incêndios sem explicação.Mas a arena também favorecia os tributos,a grande quantidade de escombros,substituía as armas.Tijolos,pedações de concreto,madeira e estacas de aço,eram boas armas improvisadas.Naquela arena,a morte vinha silenciosa,como um leão que espreita a gazela,esperando o momento certo de agir.

Peter,andava perto de um prédio,que parecia ser o edifício da justiça.Ele não conhecia muito da Capital,somente a estação de trem e a sede dos tributos.Mas mesmo vendo o prédio em ruínas,o achou bem mais enfeitado,e com certeza maior do que o dos distritos.Parecia um coliseu,devia ter  uns 12 andares.Era mesmo enorme.E aporta estava aberta.Ao entrar percebeu que tudo continuava ali,só que destruído.Os bancos comidos por cupins,e  as paredes descascadas.Havia muita água ali,pois o chão estava encharcado.Parecia que a enchente havia arrombado a porta,e entrado lá.Mas tudo estava no lugar,porem destruído.Ao chegar pelas escadas-o elevador não parecia muito seguro-ao teto,percebeu que o sol estava mais quente do que o costume.Fazia muito calor ali.Ele resolveu parar para comer e descansar.

Enquanto isso Elina,resolveu não voltar para a gruta,pois ela não sabia nadar e se a água entrasse ali,ela estaria acabada.Por isso resolveu andar pela cidade a procura de um local mais seguro.Passou por diversas praças.As árvores destruídas e arrancadas pela força da água.Nada da área verde que havia,somente agora um terreno lamacento.Ao olhar para o lado viu um prédio.Resolveu entrar nele.Depois instalou-se no alto do prédio.Ali havia outro bem próximo,se houvesse algum problema,era só pular para o outro do lado.

Pelas ruas da arruinada cidade andava,Aprhodite.Estava a procura de alguma casa ou prédio que ela pudesse usar como abrigo.Depois de passar por muitos lugares,todos arruinados e destruidos,ela chegou a um prédio que parecia estar intacto,tirando as rachaduras da parede.Era o hospital.Ela entrou lá,conseguiu achar uma caixa de primeiros socorros,e um pouco de comida.Foi até o teto e lá ficou.Ficaria até que fosse encontrada.

Na floresta ali perto,uma das muitas lutas estava pra contecer.Cartier e Mary estavam prestes a se encontrar.Mas uma não percebia a outra,a Capital torcia para ter derramamento de sangue.Ao se encontrarem:

-Droga-disse Cartier sacando um machado.

Mary pegou uma das facas grandes que tinha:

-Eu não quero matar você,mas eu também não quero morrer.

As duas se atacaram e rolaram pelo chão,quando uma achava que tinha dominado,a outra contra-atacava .E assim por 15 minutos,até que ao meio-dia,a água começou a vir de todos os lugares.As duas de tão empenhadas na luta,não perceberam que a água subia,quando perceberam,já era impossível escapar,nenhuma das duas era boa nadadora.A água subiu cobrindo-as,as árvores estavam quase submersas.Um chuva se iniciou.E de súbito uma mão agarrava um galho,enquanto que um tiro de canhão era escutado na arena.

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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado,bem pra vocês pode parecer fácil escoher os morto,mas não é.Enfim,de quem será a próxima foto que vai aparecer nas baixas:Mary ou Cartier.Descubra no próximo capítulo!