Zumbis, Garotos E Armas! escrita por Andy


Capítulo 21
Bem vinda ao Laboratório Nébula!


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente queria agradecer a Sophi, Helena, Andressa Pires, Princess Jujuba e as demais leitoras que acompanham Z.G.A. Se vocês essa fic não seria nada!
Especialmente a Sophi, se não fosse por cada reviews dela eu não teria atualizado a fic com sete capítulos novos. E para tanto declaro esse capitulo como um presente a você ;)
E a Helena por ter me dado a maior força para continuar e me incentivado tanto com seus comentário! Você é de fato uma ótima e boa amiga!
Andressa Pires, que é minha chara - meu nome também é Andressa. Por ter tido toda paciência necessário para esperar eu responder as mp no AD. Espero que tenha sido gratificante! Você também me incentivou bastante com seu reviews :)
Por último: Este capitulo assim como o outro é apenas para desenrolar a enrendo, é o ultimo como posso dizer, encoberto e misterioso. Nos proximos vou ser mais objetiva, apesar de já ter revelado algumas coisas em alguns capitulos como tenho o costume de fazer em todas as minhas fanfics. E é isso.
**Estrelando: Helena como Katherine e Andressa Pires como Morgana!**



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P.V.O Castiel e Leigh

Castiel seguia logo atrás de Leigh com Elie no colo. Conversando com a garotinha que ao ver dele, fazia perguntas demais.

– Você tem namorada? - perguntou. Castiel riu.

– Não, mais estou em um relacionamento. Ao menos é o que eu acho.

– Minha irmã disse que garotos só trazem problemas.

– De fato ela esta certa.

– Mas aposto que ela vai mudar de ideia quando vê você. - Castiel sentiu uma pequena queimação em suas bochechas. Por que ela estava falando aquilo? Quantos anos aquela garotinha tinha? Oito? Dez?

– Você esta corando? - perguntou Elie gargalhando em seguida, era novidade para ela ver um garoto tão Bad boy ruborizado. Se sua irmã estivesse ali, iria zoar de Castiel por horas, mas ainda sim não deixaria de lado seu interesse por ele. Elie às vezes achava que Katherine era bipolar, ainda mais depois que começou o apocalipse. Talvez por que depois de tanto tempo sendo a filhinha perfeita, representante de turma, aluna nota dez, e tudo mais que exigem da filha mais velha de um milionário de alta classe, ela tenha encontrado no dia Z, a sua liberdade. Da pior força possível, mas ainda sim, sua liberdade.

O trio chegou ao final do corredor, onde havia dois elevadores. Entraram no direito e após apertarem o botão para descer, relaxaram a postura vigiante. Leigh suspirou alto.

– O que foi? Saudades da sua rosa? – perguntou Castiel, Elie o olhou franzindo a testa sem entender nada, apesar de suas suspeitas.

– Também. – respondeu ele que encarava um ponto da porta do elevador. – Mas... Você já pensou no que vai ser depois? – Castiel parou um instante para pensar. Realmente era uma boa pergunta. Seu alvo até aquele momento era sair da cidade e levar todos juntos , mais e depois? Passará tanto tempo em Sweet Amorins que já nem imaginava sua vida, fora daquele mundo formado por ele e as docetes que estudavam na escola e todos os seus amigos, até mesmo Nathaniel – a quem já se acostumara.

– Bem... Eu vou atrás dos meus pais. - respondeu depois de pensar bastante. – Sei que já me emanciparam, mas, acho que assim como eles eu também errei. Seria uma chance para ambos recomeçarem. E você?

–Tenho uns tios que moram em Veneza, é um bom lugar para se viver, e continuar meu negocio com um ateliê. Se Rosalya quiser ir comigo, comprarei uma casa e então poderemos ter a vida que sempre sonhamos. – disse Leigh esperançoso. Acreditava totalmente no que dizia, e cria que aquilo iria se realizar.

A porta do elevador se abriu e o som de uma espingarda Automática Gewer 3 engatilhando, fez Castiel e Leigh pensarem rápido. Leigh mirou a M45D que antes pertencia ao ruivo, enquanto que o mesmo colocou Elie no chão e a mesma apoiou-se nele, ficando atrás do mesmo, enquanto Castiel pegavam o Magnum do coldre de sua perna e então como Leigh mirando e engatilhando a mesma em direção à ameaça.

– Ops! Dois contra um?! Isso é meio injusto não acha? – era uma voz feminina tremendamente sexy. Castiel sentiu um arrepio em sua nuca, enquanto encarava a garota em sua frente, mas não abaixou sua arma.

A garota tinha longos cabelos ruivos muito sedosos e brilhantes que desciam em ondas cascateando em sua costa enquanto uma franja de lado repicada moldava seu rosto, olhos verdes como de gato, pele branca, um corpo atlético e bochechas levemente coradas, com covinhas.

– E ai? Vai abaixar a arma, ou vou mesmo ter que arranca-la de você? – perguntou ela autoritária, arqueando uma sobrancelha e em seguida dando um sorrindo de lado com pura ironia.

– Vem pegar! – respondeu Castiel, aceitando a afronta.

– Resposta errada! – exclamou a garota que já estava em posição de dá uma coronhada em Castiel, que se preparou para desviam, mais logo ambos congelaram em seus movimentos após ouvir o grito de Elie:

– Katherine, para! - a ruiva então abaixou seu olhar para trás de Castiel onde a garota estava escondida.

– Finalmente! – exclamou soltando um suspiro de alivio e indo até irmã se abaixou e a abraçou. – Que bom encontrar você baixinha!

– Também estou feliz Kathy. Apesar de você querer matar meus amigos. – respondeu Elie desvencilhando da irmã e lhe lançando um olhar censurado. Katherine levantou e então se dirigiu um pouco sem graça a Castiel:

– Desculpa, por quase... Dá um fim em você. Depois de tudo que passei com Elie parece mais seguro atirar primeiro e perguntar depois. – disse erguendo a mão em seguida.

–Okay. – respondeu Castiel apertando a mão da garota. – Além do mais, você não ia dá um fim em mim.

– Acredite, eu ia. – contrariou Katherine, lançando um olhar desafiador a Castiel que respondeu com seu sorriso irônico.

P.O.V. Ken

Estava noite e na avenida a única fonte de energia era os postes de luz e a pouca claridade da lua. O clima era frio, e o ambiente tenebroso. Ao longe Kentin olhou para o grupo em meio à encruzilhada na rua, vário mortos-vivos começavam a surgir de todos os lados, cercando-os, os sobreviventes estavam desesperados.

Tinha que salva-los. Respirou fundo e saltou de cima da montanha de entulho conseguindo pegar um pedaço de madeira parecido com um taco em meio ao entulho, e o usou como arma distribuindo uma serie de golpes nos restante, arrancando membros e até cabeças quando necessário, aos poucos foi se aproximando do grupo ainda atacando os infectados próximos.

– Estão todos bem? - perguntou se aproximando. Os sobreviventes o encararam confusos por um tempo antes de uma das garotas gritar:

–Atrás de você! – Ken virou-se bem na hora que ia ser surpreendido por outro zumbi, desviou-se e então lançou o cadáver para longe.

– E melhor vocês me seguirem. - dizia Ken vendo os olhares confusos que eles lhe lançavam. Aos poucos mais zumbis foram aparecendo e os cercando.

– Quem é você? - perguntou uma garota de cabelos longos, lisos e pretos, bochechas salientes e olhos azuis.

– Acho que nesse momento, as devidas apresentações são desnecessárias! – respondeu Ken enquanto procurava com o olhar uma trilha de fuga. O que acabou encontrando em um apartamento que dava para outra rua atrás dele. – Por aqui! – exclamou, antes de ver a horda que se aproximava começando a fecha-los em circulo.

– Tente outro plano. – ouviu Kentin, era da outra garota, sua voz suou uma tanto irônica e... familiar.

– Alguma ideia? – rebateu enquanto ambos presentes se ajuntavam em um circulo, cada um de costa para outro.

– Correr? – respondeu ela.

– Essa é sua melhor ideia? – retorquiu a garota de cabelo preto.

– A melhor até agora. – dizia Ken antes de começar a atacar os infectados próximos criando algo como uma trilha ao liberar caminho em meio aos zumbis. Desviam a todo o momento de ataques, até conseguirem chegar a um beco escuro. Ao atravessaram o mesmo depararam-se com um supermercado a sua frente, o mesmo que outrora ele havia encontrado Amy e os outros, só que a noite era um bom cenário de um filme de terror.

– Vamos nos esconder no estacionamento. - exclamou o garoto sobrevivente. E aos poucos foram reduzindo os passos até se abaixarem por detrás de um carro.

– São muitos! - exclamou a garota de cabelo preto. - Como iremos detê-los?

– Embaixo dos carros. - bradou Ken, que já estava se abaixando. Os outros fizeram o mesmo. Ken não havia reparado mais a garota de cabelo preto escondeu-se no mesmo carro que ele e agora ambos se encaravam.

– Morgana Louvitch, e você? – sussurrou ela.

– Kentin. – respondeu, fazendo sinal para ela não falar nada em seguida.

Passos lentos e irregulares era o que eles ouviam. A horda de zumbis já havia começado a atravessar o estacionamento, e agora tudo que podia-se ter é paciência e o silencio absoluto. Um dos zumbis parou bem ao lado do carro do garoto, que olhou desesperado para Ken, o mesmo tentava gesticular ao garoto para que permanecesse quieto.

Um rugido animalesco pode-se ser ouvido, totalmente horrível e desumano para apressar a passagem da horda que em minutos se dissipou. Vendo que o perigo eminente havia passado Ken fez final para que saíssem debaixo do carro

– O que foi? – perguntou Morgana.

– Seja o que for não quero está nesta cidade para descobrir. – respondeu o garoto.

– Hora das apresentações não acha? – perguntou a garota irônica.

– Meu nome é Kentin.

– Viktor. – exclamou o garoto.

– O meu eu acho que você sabe! – respondeu a garota irônica dando um passo a frente deixando sua fisionomia mais visível.

– Trina? O... O que faz aqui? - perguntou Ken surpreso.

– Ora benzinho. O mesmo que você. Tentando sobreviver! - exclamou a garota se aproximando de Ken recuou. - O que foi Kentin? Esta com medo de mim? Não guarda rancor da escola militar, não é? - ele apenas lhe lançou seu pior olhar.

– Não fica perto de mim. - falou calmamente com toda frieza e autoridade que tinha. - a garota hesitou por um momento antes de voltar a falar com ele. Ken lhe deu as costas seguidas pela rua que os levaria a praça, Morgana e Victor se entreolharam e depois seguiram a Ken, calados. Sabiam que não poderiam se entremeter naquela discussão depois do clima tenso que ficou entre eles.

– Ah ta. Ate parece que eu vou ficar aqui sozinha. - exclamou baixinho Trina antes de seguir o grupo. Há medida que iam caminhando, o silencio se tornou insuportável.

– Esta tudo bem? - perguntou Morgana se aproximando de Ken. Ele meneou que sim.

– O que e aquilo? - perguntou Victor ultrapassando o casal. A sua frente estava uma ponte à frente com vários cadáveres de zumbis, alguém havia passado por ali.

– Acha que se trata de algum outro grupo sobrevivente? - prosseguiu Viktor.

– E provável. - respondeu Ken. Lembrando-se que na direção da ponte não ficava situado nem um dos lugares separados por Castiel e Amy para o grupo ir. A menos que como Viktor supôs se tratasse de outros sobreviventes.

– Vamos, já estamos pertos. - exclamou seguido pela rua dobrando a esquerda em direção contraria a ponte. Trina observava Ken do seu ultimo lugar no grupo. De fato ele parecia esta diferente, tanto fisicamente quando psicologicamente. Apesar da sua arrogância ainda ser a mesma. Ele tinha algumas rugas em sua testa como se estivesse extremamente preocupação com algo. Mas o que a espantou realmente a frieza, ele a ignorou totalmente. Coisa que ele jamais fez durante o período acadêmico da escola militar. Ele não a perdoou como ela havia pensado?

Amy se afastou bruscamente de Dake. Onde estava com a cabeça? Como pode perder o controle de tal forma?

Sentia-se suja, imunda, o pior ser humano do planeta. Quando Dake foi colocar suas mãos novamente nela, a garota o empurrou com toda sua força correndo para fora do elevador que havia se abrido minutos depois do empurrão. Ela corria perdida por um extenso corredor branco, o mais rápido que conseguia até não poder mais escutar Dake chamando-a. Queria ficar sozinha, aquela garota no elevador não era ela.

Ela nunca faria algo assim. O que estava acontecendo?

Lágrimas desciam por sua face, de arrependimento e dor. Dobrou o corredor e entrou em outro elevador, apertando a setinha para baixo quando entrou no mesmo. Não demorou muito para chegar ao andar desejado. Era apenas uma das salas do lugar, que parecia um laboratório cheio de equipamentos, bancadas com telescópios e outros objetos em cima. A garota saiu do elevador, observando o recinto, se aproximou da bancada e apoiou-se com as mãos retomando o ar do pulmão, depois da corrida que teve ate ali.

–Hum, tenho companhia. – ouviu, e logo de uma pequena sala adjacente ao extremo que estava saiu uma mulher.

– Quem é você? – perguntou Amy tendo sua resposta, com as letras bordadas no jaleco dela: Dra. Sophi Valdez Jackson.

– Então, você é mais uma vitima do Evan? –continuou ela se aproximando de braços cruzados. Seus longos cabelos sedosos eram de dá inveja em muitas mulheres às sobrancelhas bem definidas e arqueadas davam um ar de superioridade a cada expressão que ela fazia. – Bem, nunca perguntam aos maus o motivo de serem maus, não é?

Amy não dizia nada apenas permanecia calada.

– Bem vinda ao complexo de um dos laboratórios Nébula! – dizia a cientista e então caminhou entres as bancadas e frises com amostras de medicamentos e tubos de ensaio. – Foi aqui que foi produzido tudo aquilo que você presenciou lá fora. Sinistro, não? Mas nem tudo no meio cientifico é algo misterioso e complexo. – em seguida ela sentou em cima de uma das bancada, em uma posição como se fosse contar uma historia.

– Éramos um grupo de cientistas recém-formados: Jensen, Ariane, Dakota e eu. Estávamos empolgados, pois, fomos chamados para trabalhar na melhor empresa farmacêutica que existe a P.C.N.C. que na época tinha os dois maiores gênios da ciência, os irmãos Fantinie. No iniciou foi mil maravilhas, porém logo eles nos informaram que haveria mudanças no laboratório, uma vez que os Fantinie deixariam a multinacional. E depois que eles saíram, começamos a estudar os vírus biológicos a fim de criar novas vacinas. O que acabou sendo um desastre...

Flash Black.
– Evan me passa o Influenza. - pediu Sophi, ambos estavam na sala de testes. O loiro caminhou ate uma capsula de onde tirou um pequeno tubo contendo o vírus.
– Tem certeza que vai da certo? - perguntou Jensen, preocupado.
– É a doença mais comum que temos Jen. Tem que dá! - respondeu Ariane que também estava apreensiva.
– Ta com medo Drew? – perguntou Dake irônico, como sempre. Os amigos cientistas já estavam acostumados com esse lado “irônico” e “provocador” do loiro.
– Se de errado você sabe o que acontece. – dizia Jensen, encarando Dake. Estava começando a se cansar de suas gracinhas e ceticismo.
– Sim, nós vamos ter criado um vírus altamente contagioso e mortal, como a varíola. - respondeu Dake dando de ombro.
– Um vírus de RNA, Evan. Sabe muito bem o quanto e difícil encontrar vacina para um vírus assim!
– Jen. - exclamou Dake rindo. - Nos já estamos criando uma vacina, que por sinal vai salvar muitas vidas! Já devia está acostumado com o risco de nossa profissão.
– Quieto os dois! - ordenou Ariane olhando para Sophi que tinha um frasco em mãos com liquido em um tom violeta.
– O que e isso? - perguntou Jensen.
– É o Príon-5.

Flash Back off.

– E foi nesse dia que criamos o causador desse apocalipse na cidade. Fizemos ainda alguns teste em animais, até que um zelador muito desastrado acidentalmente deixou que um SN4 escapasse. A criatura atacou e matou os moradores rurais, o vírus é contagioso pelo ar, como a gripe, e da mesma maneira que a doença se espalha rapidamente é o contagio do vírus. Infectando os pobres fazendeiros, e se tratando de um R.N.A logo o príon-5 sofreu mutação parasitando seres humanos. Ele corrige todo código genético errado, mais ao se prender ao D.N.A. ele ataca diretamente o sistema nervoso causado uma danificação parcial no cérebro. E assim controlado o hospedeiro, levando-o a agir por instinto, perdendo toda a sua racionalidade.

Tudo que ouvia chegava a ser tão terrível, que parecia algo inacreditável. Mas para tirar essa dúvida, bastava que ela saísse do laboratório e fosse para as ruas de Sweet Amorins.

– E... Não tem cura? – balbuciou Amy diante daquela revelação, lembrando-se de seu ferimento ou como acabara de descobrir: infecção
– Pra fazer alguém transformado voltar? Não. Mas criamos um derivante que pode fortalecer o sistema imunológico a fim de se tornar mais resistente ao vírus, como um antibiótico.
– E onde esta? Por que não vacinam os sobreviventes!?
– A vacina não foi preparada aqui. E sim, na base da corporação no Alasca. – da mesma maneira que as esperanças de Amy surgiram elas desapareceram:
– E agora?
– É necessário ir ate lá. Pegue isto vai ajudar você. - diz Sophi entregando-lhe um mapa. - É o lugar exato onde fica a instalação. - completou se levantando da bancada e olhando Amy dos pés a cabeça disse:
– Os dormitórios ficam a esquerda do corredor, caso queira tomar um banho,
ta precisando! E se eu fosse você, dava uma passadinha na sala no final do corredor branco, logo acima da escada em espiral. - dizia a cientista levantando-se e caminhando ate o elevador, deixando Amy ali olhando a mesma desaparecer em meio às paredes de aço.


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Notas finais do capítulo

Meninas o que acharam?
Ps: Andressa e Helena, como acabei de introduzir voces na historia não coloquei algo como um entrada triunfal, mas no proximo capitulo voces desenvolveram seus laços os personagens. Entrem em contato comigo e de sugestões, algo que precise melhora. É interativa por isso, então usem e abusem okay :) ?
Sophi, o que achou da participação?