A Dama da Morte escrita por namisa


Capítulo 11
XI


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna! Desculpem pelo fato da demora, é que fiquei sem internet (e ainda estou) por tempo indeterminado, pois ocorreu um pequeno grande problema...
Estou postando hoje pois dei uma de "Rebelde Louca" e liguei o computador por conta própria, pode me chamar de louca, desobediente, feia, sem noção e outros nomes sujos mas fiz isso pelo bem de vocês, pelo fato de eu demorar uns quinhentos séculos e não trazer um mísero capítulo para cá. Como é em tempo indeterminado, nem sei ao menos o dia que voltarei para cá, por isso trago este pequeno e importante capítulo para vocês. Fiz pelo bem de vocês, para não ficarei olhando toda hora de cinco em cinco segundos as "Atualizaçãoes" (coisa que acontece bastante comigo) para verem se há algum capítulo. VOCÊSFAZEMISSONÉ?!
Obs.: Como perceberam ocorreu uma mudança no título da fic que agora passa a ser "A Dama da Morte". O motivo da mudança é que quando fico sem internet inspiraçãoes vêm na minha mente e necessito de postá-la imediatamente, e também pelo fato de eu achar o título anterior.... digamos... Sem graça?
Just That.
Now, sit down, relax and enjoy it.
Sayonara pessoas, até um dia...
(Estou pensando em uma coisa mas estou com medo que aconteça.... Por faavor, nããããão! Não tire as fics de mim, desse jeito a Diva SaYuh não existirá!!!!)



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Gustave olhou para a filhha e o sorriso que antes tomava conta do rosto desapareceu dando lugar a um rosto completamente o oposto da anterior. Ele se direcionou até a filha e sentou-se ao lado dela dizendo:

- Diga filha....

- É que... - ela engoliu o seco - Eu morrer Nathan ia sabia que... - disse isso de uma vez só.

Gustave deu uma gargalhada altíssima e depois disse:

- O que? Não entendi nada!

- Eu sabia que o Nathan ia morrer. - ela olhou para o pai esperando alguma reação como nenhuma resposta veio, continuou - Aliás, eu acho que você também vai. Eu via umas luzes escuras saindo do Nathan e vejo elas em você também, será que isso é coisa da minha imaginação? Ah...

Os olhos de Hannah ficaram escuros como carvão, ela se levantou da cama como se estivesse sendo movida por cordas invisíveis. Gustave se distanciou um pouco, sabia o que iria acontecer, mas queria saber o que a filha iria fazer. Hannah pegou uma caneta que estava na escrivaninha branca, olhou para o pai descabelada e deu um pulo até ele praticamente voando.

Tentou acertá-lo com a caneta, mas ele desviou. Ela tentou novamente, mas o pai esquivou de novo. Hannah dava gritos aterrorizantes enquanto tentava  matá-lo.

Gustave abriu a porta do quarto rapidamente e fechou encostando sobre ela. Sua filha continuava a atacar o invisível rasbicando-a de vermelho.

- O Olho Funerário, está nos dois olhos dela... Praticamente uma Morte, minha filha não pode ser... - disse Gustave respirando aceleradamente enquanto Hannah gritava.

Hannah voltou ao normal depois de alguns segundos, olhou a porta cheia de rabiscos profundos e a caneta vermelha estouradda em sua mão parecendo sangue.

- O-o que eu fiz? - disse caindo de joelhos e os olhos começando a ficar marejados.

O pai assustado foi dormir, deitou-se ao lado da esposa e pensou nas coisas boas que aconteceram em toda a sua vida, afinal aquela noite seria a última de sono.

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A inspetora corria pelas escadas fazendo ecos com seu sapato de saltinho, o coque que prendia o cabelo despencava aos poucos e o óculos que usava caía a cada passo que dava.

- Hannah! - gritou ela ao abrir a porta da sala de aula.

Hannah que escrevia algo no caderno vermelho a olhou assustada.

- Sua... sua tia te espera lá fora.

A menina apressou-se o máximo que pôde para arrumar o material e descer as escadas se equilibrando para não cair com o peso da mochila que carregava no ombro e para não deixar a tiara branca que dava contraste com seu cabelo preto extremamente liso cair.

Ao chegar no portão da escola a pela sua surpresa não era a tia que a esperava e sim a Morte que logo estendeu a mão de osso entregando-lhe a carta que o pai havia escrito.


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Notas finais do capítulo

O que será que estava escrito na carta?
Até um dia indefinidoo!!!
kIssus



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