Love And Danger escrita por paula dobrev
Notas iniciais do capítulo
oi gente,
estou postando hoje PORQUE amanha eu vou pra casa de uma amiga e no sábado eu tenho festa, pse vida social u.u
mas enfim, to postando
leiam e comentem
- CORRE ELENA, CORRE. - Disse Damon me acordando. Olhei para os lados sonolenta e vi a lava do vulcão descendo rasgando nas montanhas.
Me levantei rapidamente e peguei minha mochila descendo as montanhas o mais rápido que pude. Quando cheguei na terra úmida da floresta, virei para a esquerda e saí correndo com Damon do meu lado. Corremos cerca de 2 horas para fugirmos da lava que descia.
Quando já estávamos cansados e sem nada atrás da gente. Sentamos ofegantes e bebemos a água que sobrou. Ao me acalmar, comecei a ouvir a água caindo um pouco mais longe de mim.
- Aonde você vai Elena? - Damon perguntou levantando.
- Estou ouvindo água cair.
- Água?
- Sim. - Falei e fui andando para frente até parar na beirada de um penhasco. - Damon.... - Falei tentando achar uma mão atrás de mim.
- ELENA! - Ele gritou de longe e veio até mim com cuidado e segurou minha mão me puxando para trás.
- Achei. - Falei apoiando minha cabeça no seu ombro.
- Pensei que você ia cair.
- Eu também. - Falei.
- Vamos pegar as mochilas e descer para perto do riacho.
- Ok. - Voltamos para o lugar aonde estávamos e fomos descendo até chegar no rio. Caminhamos por ali até acharmos um tipo de caverna. Nos instalamos ali e fomos olhar o lugar.
No rio havia vários peixes diferentes e nas florestas tinham muitos animais diferentes e muitas frutas.
- Uau, aqui é ótimo para ficar. - Falei olhando para as árvores.
- Verdade. - Falou Damon. - Mas me explica uma coisa.
- Fale.
- Por que você não me acordou antes de começar o vulcão?
- Porque eu distrai e dormi também.
- Não podemos ficar pensando em sorte não. Temos que ser mais espertos e acharmos esse lugar.
- Eu sei e é bem longe daqui. - Falei.
- Como sabe?
- Tem coisas em abundância aqui, muitas pessoas prefeririam ficar aqui e depois achar, mas na verdade, enquanto isso, outras pessoas já passaram.
- Estou me sentindo muito burro. - Damon falou.
- Por que?
- Porque você sabe tudo dessa ilha. Não é possível.
- Melhor do que morrer. - Falei.
- Verdade.
- Mas Damon, aonde estamos? Que ponto da ilha é esse?
- Não sei Elena. Andamos demais para saber.
- Concordo e aqui não tem nada que possa nos mostrar o que pela frente.
- Vamos esperar até alguma hora, mas sabemos que é mais de quatro horas e passamos do lugar da fumaça que estava bem perto de onde estávamos.
- Damon, agora as coisas complicaram. Não sabemos onde estamos nem o que pode acontecer com a gente.
- Nem que hora é.
- Pois é Damon. Estamos em perigo.
- Relaxa, vamos comer algo e deixar mais coisas para o final.
- Tá bem.
Colhemos algumas frutas e voltamos para a caverna e as comemos. Ficamos olhando e conhecendo aonde estávamos até anoitecer. Quando a coruja começou a fazer seus barulhos, fui até fora da caverna e vi meu pai me chamando. Saí andando pela mata com ele me chamando de cima das árvores.
- Oi pai. - Falei gritando para as árvores.
- Filha, socorro. - Falou meu pai agonizado.
- Aonde você está pai? - Gritei e meu pai também de dor. - PAI, ESPERA QUE ESTOU INDO. - Falei.
- Elena? - Falou alguém. - Você está ai Elena, pensei que tinha acontecido algo.
- Estou procurando meu pai. - Falei para a voz.
- Seu pai não está aqui.
- Você não está ouvindo ele gritar?
- Não.
- Mas como?
- É coisa da sua cabeça.
- Claro que não.
- Vamos sair daqui que acho que está na hora de sairmos desse túnel.
- Meu pai está ali e gritando por mim, preciso ajudá-lo.
- Elena isso é coisa do jogo. - Damon saiu me empurrando. Quando as vozes finalmente acabaram, me relaxei e deitei no peito de Damon.
- O que foi isso? - Perguntei cansada.
- Coisa do jogo. - Ele disse mexendo no meu cabelo.
- Foi bom que parou. - Disse fechando os olhos.
- Foi complicado te empurrar de lá.
- Mas, espera... - Falei pensando bem. - Você não sofreu nada.
- Não tenho ninguém de especial na minha vida.
- E seus pais?
- Mortos.
- Irmãos?
- Filho único.
- Sinto muito.
- Tudo bem, não me importo. Trabalho demais para ficar pensando nessas coisas.
- Entendi. - Falei sonolenta.
- Acho melhor você dormir que depois conversamos sobre o jogo.
- Tudo bem, boa noite. - Fechei os olhos e dormi rapidamente.
Quando acordei de manhã, Damon estava assando um animal na fogueira.
- Damon? - O chamei e ele me olhou.
- Oi Lena.
- Quanto tempo dormi?
- Um dia.
- E o que aconteceu?
- Nada aqui, pois esse lugar da ilha não me atinge.
- Que horas são?
- Não sei, você que sabe olhar a hora no céu, mas com certeza mais de meio dia.
- Entendi, então temos que sair daqui antes que chegue o horário dos papagaios.
- Papagaios?
- Sim. Eles imitam o que falam, provavelmente colocaram meu pai ou distorceram a voz deles para nos fazerem sofrer.
- Nunca que pensaria nisso. - Falou Damon pegando a mochila.
- Então, vamos embora. - Falei me levantando e pegando a minha também.
Saímos da caverna e começamos a andar para a esquerda saindo de todos os horários que passamos. Paramos quando vimos as montanhas bem longes da gente.
- Damon, estamos a 180º graus das montanhas.
- E nas montanhas são 18 horas. - Ele falou olhando para as montanhas.
- Então quer dizer que aqui se passou 12 horas de lá até aqui. - Disse olhando para ele.
- 6 horas da manhã sofreremos algo. - Damon disse nervoso.
- Sim, algo quente.
- Acho melhor andarmos até 7.
- Estou muito cansado. - Damon disse deitando debaixo de uma árvore.
- Ótimo e eu acho que dormi demais, então vou ficar de vigia até 4 horas da manhã, depois andamos até 8 horas da manhã.
- Perfeito. - Damon virou de costas.
- Temos que dar a volta na ilha o mais rápido possível.
- Realmente. - Damon disse se virando para mim
- Teríamos que chegar aonde estávamos.
- Que é... - Ele me perguntou de olhos atentos.
- A fumaça. - Damon fez careta e ri dele. - Agora vai dormir que vamos andar muito. - Falei e Damon assentiu fechando os olhos.
- Boa noite. - Ele disse
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comentem, pfvr
se não tiverem conta: @fixtvd comentem no tt, bjs bjs
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