Na Onda Do Amor escrita por JefCokkie


Capítulo 6
-Capítulo 6-


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu sei que eu demorei muito, mas como eu havia dito eu viajo muito. E finalmente voltei das viajens. Aqui está o capítulo que você irão realmente se surpreender.
Beijos e boa leitura.



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Na Onda do Amor

-Capítulo 6-

Por JefCookie

– Ai que lindo! – Kushina estava com os olhos marejados.

Sakura sorriu.

– Mas e aí, o que aconteceu depois? – Kushina estava curiosa.

– Ele foi para o Hawaii – Sakura respondeu com o sorriso diminuindo – Eu lhe disse que era melhor nós... – Sakura não conseguiu terminar a frase.

– Terminarem? Vocês terminaram?

Sakura assentiu.

– Por que? – Kushina agora estava mais que curiosa.

– Eu não queria atrapalhar a vida dele – Sakura olhou para as mãos – Sabe, ele tem muito talento e provavelmente iria viajar muito, conhecer várias pessoas...

– Sakura, se está me dizendo que uma hora ele iria conhecer uma garota mais interessante que você, está muito enganada! – Kushina disse suspirando – Quando se ama não existe barreiras que os separem. Existem obstáculos, mas nada que não possa vencer.

– Nem sempre, tia – Sakura suspirou – Mas mesmo assim... Não iria dar certo nós continuarmos namorando, pois como seria? Ele no Hawaii e eu em Tóquio...

– Mas ele não iria voltar?

– Tempos depois ele me mandou uma mensagem dizendo que havia ficado em segundo lugar na competição e iria viajar para Mallibu para outra competição.

Kushina suspirou.

– Entendeu? – Sakura voltou a olhar para a tia – Não tinha como.

– Ah, querida... – Kushina sorriu lhe confortando – Você ainda sente algo por ele?

Sakura sentiu seus olhos marejarem e depois assentiu.

– Eu não sei o que fazer, tia – ela deixou que as lágrimas rolassem pelo rosto – Eu queria estar junto com ele agora, e lembrar que tudo acabou dói mais ainda. Ele deve ter conhecido outra garota e se esquecido de mim...

Kushina levantou-se e puxou a cadeira para o lado de onde a garota estava sentada.

– Shh! – ela puxou a garota para seus braços – Isso faz parte, querida. Sei que dói, mas você tem que erguer a cabeça e seguir com a sua vida.

Sakura soluçou.

– Eu sei, tia – Sakura limpou as lágrimas com as costas da mão – É o que eu venho tentando fazer.

Kushina sorriu para a garota e colocou uma mecha de cabelo róseo atrás da orelha da mesma.

– Seja forte – ela beijou-lhe a testa – Pois eu sei que você é.

– Quem é forte? – uma voz sonolenta invadiu o local.

Viraram a cabeça e viram Naruto esfregando os olhos e bocejando.

– Bom dia, bela adormecida – Sakura disse limpando os olhos rapidamente e abrindo um sorriso.

Foi então que Kushina percebeu o quão forte Sakura estava sendo em relação a isso. Ela abria um sorriso mesmo que não sendo o momento certo, só para as pessoas não se preocuparem com ela, pois esta não queria que ninguém carregasse aquilo com ela. Ela se preocupava com os que estavam ao seu redor, e percebeu o quão fácil ela desabafou consigo. Aquilo deveria estar a matando de tanto guardar para si.

Naruto olhou para a amiga e franziu o cenho.

– Seus olhos estão inchados, Sakura-chan – ele disse, devia estar desconfiado.

– Estão? – Sakura fez-se de desentendida.

Naruto arqueou uma sobrancelha loira.

– Você estava chorando? – perguntou ele ainda com a sobrancelha franzida.

– Não – Sakura olhou para Kushina, que entendeu que não queria que Naruto soubesse.

– Ela estava espirrando até agora, filho – Kushina disse e empurrou o filho para a mesa. – Deve ser alguma alergia.

Naruto deu de ombros e começou a preparar o café da manhã.

Sakura comeu em silêncio, procurando não se lembrar dele – o que estava sendo meio difícil.

“Ele lhe prensou contra a parede e passou a mordiscar seu pescoço, enquanto ela lhe puxava os cabelos e de vez em quando soltava um gemido.

– Aah! – ela então passou as pernas pela cintura do rapaz, que a prensou mais ainda contra a parede.

– Sakura... – ele sussurrou enquanto dava chupões no pescoço da mesma – Estou indo rápido demais?

– Quem se importa? – ela disse e ele riu.

Ele ergueu a cabeça para olhá-la nos olhos e sorriu. Amava aquele seu olhar...

– Não quero apressar nada – ele disse e deu-lhe um selinho demorado – Quero que saiba que por mim eu posso esperar o tempo que for necessário.

Ela se perguntava o que tinha feito para merecer uma pessoa daquela. Era tudo o que uma garota sonhava. Era bonito, gentil, inteligente e tinha consciência do que estava fazendo.

Ela assentiu, acariciando-lhe a face.

– Não quero esperar – ela disse depois de um instante.

Aquilo o pegou desprevenido. Queria muito tê-la, mas sabia que ela poderia se arrepender mais tarde se alguma coisa acontecesse, e isso era a última coisa que iria querer.

– Acho melhor não, Sakura – ele beijou-lhe o queixo – Pelo menos não por enquanto.

Sakura franziu o cenho.

– Você não quer? – perguntou sentindo já seu coração se apertar.

– Não é isso – ele suspirou profundamente – Você não faz noção do quanto eu quero isso, mas não posso simplesmente deixar que você decida isso num momento como... esse. Veja só, eu estava te bolinando enquanto te prensava contra a parede.

Ela riu.

– Você por algum acaso está virando gay? – ela perguntou rindo.

Ele franziu as sobrancelhas.

– Está me chamando de gay só porque eu quero esperar?

– Uhum – ela ria - Que tipo de cara quer esperar quando a garota está praticamente o obrigando a fazer?

Ele riu.

– Tem razão – ele beijou-lhe o queixo novamente – Mas mesmo assim não vou me deixar ser seduzido por você.

Ela riu novamente e passou os braços pelo pescoço do rapaz.

– Então terei que o provocar um pouquinho – ela disse e mordeu-lhe o lábio inferior.

– Sakura... – ele sussurrou o nome da garota – Não...

– Shh! – ela o empurrou e este recuara alguns passos, caindo na cama quando a mesma lhe empurrara.

– Sakura, é sério... Ah, meu Deus... – ele fechou os olhos quando sentiu-a sentar em cima de si e começar a desabotoar sua camisa e passar as mãos pelo seu peito. – Não faça isso.

Ela abriu um sorriso malicioso.

– O que? Isso? – ela passou novamente as mãos pelo peito dele, arranhando-o levemtente.

– É, isso – ele estava com a respiração mais acelerada – Pare de me provocar.

– Estou te provocando? – fingiu falsa inocência.

Ele sorriu e inverteu as posições.

– Tem certeza que você é virgem? – ele perguntou prendendo os pulsos da garota acima da cabeça.

– Me sinto selvagem quando estou com você – ela disse e inclinou a cabeça para depositar um selinho nele.

Ele riu.

– Acredite, eu quero muito isso e só Deus sabe o quanto eu estou me segurando – ele olhou para os lábios dela – Nunca quis tanto alguém como te quero agora.

Ela se sentia especial e importante quando estava ao lado dele, e sentia-e livre também.

– Acredite, eu nunca quis tanto o que eu estou querendo agora – ela agora estava corada – E sinceramente, a situação é meio que invertida entre nós agora. Geralmente é o cara que não quer esperar... Mas eu sou quem não quero esperar.

Ele ficou em silêncio enquanto fitava os olhos da garota, e depois de um pequeno tempo, inclinou-se para beijá-la.

O beijo era calmo e carinhoso, diferente do que estavam tendo minutos atrás. Ele segurou o rosto da garota entre as mãos e esta passou os braços pelas costas do rapaz.

Ela arrancou a camisa dele e a jogou num canto qualquer, enquanto passava as mãos no peitoral definido do rapaz.

– Tem certeza? – ele estava com a respiração já acelerada – Porque se não pararmos agora eu não vou conseguir mais parar.

– Cale a boca e me beije! – ela o puxou novamente e tomou-lhe os lábios.

Com rapidez, ele lhe arrancou a blusinha de alça que ela vestia. Sem demora pode vislumbrar os seios medianos fartos dela comprimidos pelo sutiã cor-de-pele que a mesma usava.

Ele logo lhe arrancou o sutiã também e passou a trabalhar nos seios da garota. Lambeu um dos mamilos intumescidos enquanto apertava o outro com a mão.

– Aah! – ela gemeu e passou as pernas pela cintura do rapaz.

Não demorou muito para que ele lhe arrancasse o short que estava usando. Ele passou as mãos pelas coxas da garota e depois pela parte interna da coxa, fazendo-a gemer baixo.

Ele estava louco de desejo, queria a tocar o máximo possível, e claro, também queria ser tocado por ela. Subiu as mãos pela barriga lisa dela enquanto a olhava nos olhos. Ainda a olhando nos olhos, desceu as mãos para a calcinha de renda branca que a garota usava.

Ela havia colocado aquela calcinha apenas para provocá-lo, só podia!

Tirou-lhe a calcinha e jogou-a no chão. Foi descendo ainda sem tirar os olhos dos dela e lentamente beijou-lhe a intimidade úmida.

A face da garota se contorcia de prazer, e aquilo apenas o excitava mais.

Passou a língua pelo clitóris da garota, fazendo movimentos circulares enquanto esta gemia loucamente e puxava seus cabelos.

– Aaah! – ela gemia alto. Sorte que estavam na casa dele, pois este morava sozinho.

Ele sentia seu membro pulsar de excitação, nunca tivera uma ereção daquele tamanho.

Retirou a própria calça e a cueca e voltou a ficar em cima dela.

Inverteu as posições novamente e a puxou para cima de si. Pegou uma das mãos dela e guiou-a até seu membro, fechando-a envolta de seu membro.

– Quero que me toque – ele disse numa voz rouca, carregada de desejo.

E assim ela o fez.

Corada como um tomate maduro começou a movimentar a mão para cima e para baixo vagarosamente. Ele tentava segurar os gemidos – sem êxito – e jogava a cabeça para trás, fechando os olhos fortemente.

Agora ela movimentava a mão rapidamente, quase o levando ao clímax... Mas quando o mesmo estava quase lá mesmo, ela parou. E a surpresa veio a seguir:

Ela colocou seu membro dentro da boca. Ele ergueu a cabeça para olhar e aquilo apenas o excitou mais ainda. Ela o chupava com força e o olhava nos olhos. Seu membro estava quase que entrando por inteiro na boca da garota. Sentia a língua dela brincar com a cabeça de seu membro e vez ou outra, ela o mordia levemente.

Puxou a garota para cima e inverteu as posições, já se inclinando abrindo a gaveta do criado-mudo e pegando uma camisinha.

Abriu a camisinha e a colocou em seu membro enquanto a garota lhe mordia o lóbulo da orelha. E quando finalmente colocou a camisinha, subiu em cima da garota.

Beijou-lhe o pescoço e abriu as pernas dela gentilmente. Alertou-a com o olhar e a mesma assentiu, inclinando-se para beijá-lo.

E então a penetrou.

O gemido de dor da garota o alertou para parar.

– Vou devagar – ele lhe disse, mas só Deus sabia o quanto estava se segurando.

Ela assentiu e ele começou a se movimentar vagarosamente dentro de si.

Era uma sensação de preenchimento deliciosa, mas mesmo assim a dor ainda não havia lhe deixado.

Depois de um tempo ela se acostumou e a dor foi sumindo, e enfim tomou um ritmo rápido.

Ele movia-se dentro dela rapidamente, ambos gemendo alto. A cama batia contra a parede, emitindo um barulho forte. Ela havia passado as pernas pela cintura do rapaz e arqueava o quadril, facilitando a penetração.

E então chegaram ao clímax. O corpo da garota ficou mole, quase afundando na cama enquanto o garoto se sustentava com os braços para não cair em cima da garota.

Inclinou-se e depositou um selinho demorado nos lábios dela.

– Amo você – ele disse e beijou-lhe a testa, para depois cair ao seu lado e a puxar para seu peito.”

– Por que está vermelha, Sakura-chan? – Naruto perguntou curioso.

Sakura engoliu em seco e se recompôs.

Seria um longo dia.


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Notas finais do capítulo

Bem, postarei em breve.
Beijos!