Do You Love Me, Of My Way? escrita por ElizabethWinsted


Capítulo 1
Capítulo 1 - Uma (quase) flechada mortal


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, já que é minha primeira fic Bade, eu até já fiz uma, mas não era Bade e eu a excluí.
PLZ MANDE REVIEWS(Sejam positivos ou negativos!)!!!
P.S.: A fic tbem é Cobbie, mas isso só será mostrado nos próximos caps.



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Jade:

Bem para início de conversa, eu era uma coisa que não queria ser nem em meus piores pesadelos: A princesa de Hanivall. Era muita pressão e eu não gostava dessa vida, as vezes só queria sumir...E talvez renascer...Em outra vida...

Beck:

Bem para início de conversa, eu era uma coisa que não queria ser nem em meus piores pesadelos: O aprendiz de arqueiro do meu pai Era muita pressão com o treino puxado, e eu não gostava dessa vida, as vezes só queria sumir...E talvez renascer...Em outra vida...

Jade:

Me chamo Jadelyn L.West (O “L” é de uma longa linhagem real da família da minha mãe) Mas NUNCA me chame de Jadelyn se não quiser perder um olho, é só Jade! E eu era... Como posso dizer... Diferente do padrão de princesas, e era em maior parte grossa, e fria, os únicos que me conheciam bem eram minha empregada e minha prima e melhor amiga, Catherine (ou Cat, como prefere ser chamada), ela não era princesa, mas era da nobreza, uma lady na verdade, e ela também morava no castelo com sua família já que seu pai era irmão do meu. E para "melhorar" meu pai queria me casar com o filho do rei de Gastvall (um reino aliado), eu até conhecia o garoto, e éramos amigos de infância, mas eu no fundo ODIAVA ele.

 Cat tinha mais liberdade que eu para ir à vila e talz, e eu era a única além de seus pais que sabiam do segredo sobre seu cabelo sempre coberto por um lenço, a verdade é que ele era de um vermelho vivo, e é claro que se alguém visse só diria uma coisa: BRUXA!!!

Beck:

Me chamo Beckett J.Olliver (O J. era de uma longa linhagem de arqueiros) Mas eu prefiro que me chamem só de Beck. Meu pai queria me tornar um arqueiro, não era bem o que eu queria, principalmente porque não dava muito lucro, mas éramos respeitados pelo reino e até pelo rei, da qual já fui apresentado. Não sei quem foi minha mãe.

Ouvi meu pai me chamando ao longe, pelo visto meus primos tinham chegado, eles eram os filhos do padeiro, o Robbie e o André.

Logo voltei para nossa casinha simples de arqueiro para receber as visitas.

Jade:

Finalmente tinha terminado o “treino diário” de etiqueta e essas coisas, eram umas 16:30 e eu decidi que queria dar uma saída. Ninguém da minha família gostava que eu ficasse na vila, e nem eu gostava, pois logo vinha um bando de gente fazendo reverências, e eu não gostava disso, então pensei na floresta, meu pai me detestava e minha mãe estava fora, então eu poderia fazer o que quisesse. Peguei um sanduíche, embrulhei e peguei um pequeno galãozinho de água, coloquei-os em meu cavalo Blaze e fui em direção à floresta.

 Não pretendia demorar muito então logo no início da mata larguei Blaze e fui dar uma caminhada. Sem perceber eu adentrava cada vez mais a floresta, Parei com um pouco com sede, mas não queria voltar, então procurei um riacho que de algum modo eu sabia que existia por ali. Eu sabia que aquela poderia ser uma região de caçadores, então andei mais cautelosamente, não que um caçador fosse atirar em uma garota, mas ele poderia ser descuidado e não ver...

Antes que percebesse estava caída no chão com uma enorme dor no pé e o tal riacho logo à minha frente, logo acima do meu pé estava uma raiz levantada em uma pedra bem pontuda.

-Que droga! – Resmunguei quando vi meu pé meio torcido e sangrando. Tentei levantar mas simplesmente a dor não deixou. Não vendo outra opção me “arrastei” até a água, com um certo esforço tirei a barra do vestido e joguei um pouco d’água em meu pé, bebi um pouco, e comecei a pensar em como sair dali. Logo notei que o único jeito era resistir à dor e levantar, foi o que eu fiz pouco antes de a dor me dominar e eu cair de novo com um “TUNF”

Comecei a me desesperar quando senti a presença de alguém, eu não ouvi, mas senti. Logo a sensação desapareceu junto com a adrenalina que infelizmente me permitiu voltar a sentir a dor agoniante, eu comecei a respirar pesadamente, acho que choraria se eu fosse disso, mas eu não era, e nunca chorava.

 Fiquei ali até que...

Beck:

Não aguentava mais ficar treinando com alvos de palha sem graça, Felizmente meu pai disse que eu poderia ir até a floresta e me “divertir”. Peguei um saco para uma possível caça, uma faca, um cantil d’água, e um pão, encilhei meu cavalo Charles e Fui em rumo à floresta depois de ter me despedido de meus primos.

Fui cavalgando até parte da floresta onde havia uma pequena casinha de caça construída por mim e meu pai, atrás dela havia um cercado para cavalos, deixei Charles lá e continuei a pé com meu arco e minha faca, levei também o saco de caça.

Depois de um tempo caminhando, comecei a ficar com sede, lembrando-me de que havia esquecido o cantil na cabana, nesse caso decidi ir até o riacho, já que a água era limpa, eu conhecia aquele lugar como a palma de minha mão.

Chaguei perto do riacho e senti uma presença, na hora os meus anos de prática fizeram efeito, e não estou falando de conseguir andar até em folhas secas mas não fazer nenhum ruído, quer dizer, isso também, mas o instinto de me esconder e observar.

Esconder até consegui, mas observar com um arbusto na frente é meio difícil! Consegui ver algo se movendo e respirando pesadamente, como uma pessoa que quer chorar e não consegue, isso só podia ser sinal de uma coisa! [Uma menina machucada! Mas é claro que Beck não pensou nisso neh :P]

URSO! Praticamente sem pensar sei um salto pelo arbusto e apontei o arco. Só consegui ver que era uma garota tarde demais, a flecha já havia sido disparada.

Jade:

Quando senti de novo a presença tive uma fração de segundo para assimilar tudo, um garoto da qual a aparência não me importou (Na hora) Disparou uma flecha em minha direção. E nesta mesma fração de segundo (Não sei como) mas consegui pensar algo como: “É o fim”.

A flecha passou tão rápido e tão rente a minha cabeça que pude sentir o vento e ouvir o som. A flecha não me atingira, mas tudo estava passando muito rápido, e eu estava ficando tonta. Consegui ver o tal garoto vindo em minha direção, só então reparando nele, Tinha olhos castanhos hipnotizantes,  o cabelo meio compridinho, e uma pele bem bronzeada. Tive tempo de dar mais uma reparada nele enquanto o som ficava estranho como se eu estivesse de baixo d’água. Consegui compreender algo como “Você está bem?” e “Me desculpe!.....” Logo tudo escureceu e eu mergulhei num sono irresistível.


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Notas finais do capítulo

PLZ DEEM UMA FOLGA É MINHA PRIMEIRA FIC BADE.
E POR FAVOR MANDEM REVIEWS!!!