A Versão De Karin. escrita por Ayame Karin


Capítulo 8
Soul Society.


Notas iniciais do capítulo

TA AÊ MANOLOS O/
Saiu mais rápido do que eu esperava u.u
Espero que gostem, ficou só um tico bostada, mas em fim...até as notas finais! o/



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_Urahara-san, nós fizemos tudo em tempo recorde... – resmungou a morena sentada no chão esperando ele abrir o portal. – Demora tanto assim para preparar o portal?

_Kurosaki-san, eu sei que está nervosa, mas espere um pouco mais sim? – pediu compreensivo.

_H-hai... – disse constrangida, não era só ela que estava incomodada com o fato de Roki ter desaparecido.

Depois de pelo menos cinco minutos Ururu e Jinta apareceram.

_Eu queria poder ir com você... – murmurou Ururu. – Também estou preocupada com aquele baka.

Karin se deixou sorrir por um segundo, Ururu só era assim com ele, ela devia estar sentindo falta dele. A morena levantou, caminhou até dentro da casa, para ver como estava Yoruichi, diante do até então não explicado desespero inconsolável, Kisuke foi obrigado a confessar que a morena era a mãe de Saroki, fato que apenas não foi revelado, para o garoto, não ter um grande choque.

A Kurosaki compreendera, mas ainda estava preocupada com a Shihouin, ela não comia já fazia três dias, estava na forma humana pelo mesmo tempo, e vindo de Yoruichi aquilo realmente não era normal.

Entrou no cômodo e encontrou a morena deitada no chão agarrada a um travesseiro, debulhada em lágrimas, apesar disso estava dormindo. Karin caminhou até ela, e delicadamente retirou o travesseiro de seus braços e o pôs em baixo da cabeça da mulher, depois pegou um cobertor no armário e cobriu-a, não iria acordá-la, já fazia dias que ela não dormia.

Qualquer um esperaria uma reação diferente dela, em frente dessa situação, mas ela estava inconsolável, chorando desesperadamente, enquanto todos esperariam que ela largasse tudo para ir atrás do garoto. Karin caminhou para fora da loja, e encontrou Kisuke terminando de arrumar o portal.

_Tudo pronto Kurosaki-san, fale direto com o general se o seu objetivo é conseguir ajuda.

_Hai, obrigada Urahara-san, eu prometo que o trarei de volta, nem que para isso eu tenha que perder a vida. – dito isso ela atravessou o portal, deixando um clima tenso de onde saíra.

[...]

[Eu queria terminar o cap. aqui, pra deixar um suspense, mas ia ficar muito pequeno :p]

Karin chegou na Soul Society e logo foi parada pelos guardas.

“Só o que faltava, eu sem tempo, e esses idiotas me parando. Mas eu também devia ter avisado antes de vir.”

Esperou pacientemente, disse quem era, e com quem queria falar, mesmo assim não a deixaram passar. Ela se irritou, mas então avistou quem ela menos esperava ver no momento, deixou um sorriso travesso escapar, tomou cuidado com as palavras.

_Hitsugaya Taichou! – gritou acenando, mesmo com os guardas não a deixando passar.

_Kurosaki?! – perguntou exaltado, ao ver a garota um tanto crescida, e como shinigami. – O que faz aqui e...?

_Hey, deixe as perguntas para depois, pode me ajudar aqui? – pediu sorrindo.

_Hai. – disse com uma veia saltando da cabeça, pelo menos ela não o havia chamado pelo primeiro nome. – A deixem passar, é irmã de Kurosaki Ichigo, e uma conhecida minha.

_H-hai. – disse um dos guardas. – Gomen nasai.

_Não faz mal. – respondeu a morena.

Ao notar que o grisalho estava se distanciando, acenou para os guardas sorrindo, e correu atrás dele, mesmo sem tempo precisava explicar algumas coisas ao seu “conhecido”. Afinal ele tinha a ajudado no futebol, e ainda a livrara de mais problemas ali na Soul Society.

Ele usava shunppo, para ir mais rápido se esquecendo, de que a morena era uma shinigami nova e que provavelmente não saberia usá-lo para alcança-lo. Ele acharia que não, se estivesse atento, mas os pensamentos dele estavam longe, apesar de estarem na mesma pessoa. Ela resolveu dar um “pequeno” susto em um “pequeno” capitão.

Ela sabia usar o shunppo, não passara uma semana com Kisuke treinando atoa. Usou-o e apareceu do lado dele, ele como estava distraído não percebeu a presença dela. Karin usou a melhor voz de cínica que tinha.

_Hey, você cresceu em Toushiro?! – sorriu irônica.

_Ah! Quer me matar de susto?! – gritou irritado. “Estava bom de mais para ser verdade, já voltou a me chamar pelo primeiro nome”. – E você me chamou de baixinho?!

_Ah relaxa, eu falei que você cresceu logo você não é mais baixinho, mas você era. – disse a ultima parte baixinho, mas o deixou escutar.

_NANI?! – berrou.

_Ah, quer me deixar surda?! – reclamou. – Além disso, não me lembro de você ser tão avoado.

_E eu não me lembro de você ser tão irritante. – murmurou.

_Tem memória ruim em? – não se deixou abater pela frieza do capitão de gelo. – Hey, seu esquadrão fica tão longe assim?

_Já chegamos lá... – disse em seu típico tom frio.

Sendo assim, seguiram o resto do caminho em silêncio, cada um com os pensamentos voltados para o que tinham que fazer. Quando chegaram ao esquadrão, entraram no mesmo, e foram em direção à sala de Toushiro. Encontrando ninguém mais ninguém menos que Rangiku estendida no sofá de ressaca.

_MATSUMOTO! –gritou assustando a tenente e Karin, que pensou ter ficado surda depois dessa.

_Taichoouu, me deixa dormir mais um pouco... – resmungou ela bebendo um pouco de sakê. Olhou na direção dele e viu outra figura ao seu lado, esfregou os olhos tentando enxergar melhor. Quando reconheceu pulou em cima dela.  – Karin-chan!

_... – “Nossa ela se apegou mesmo a mim?”. Não conseguia se desvencilhar nem respirar. – Ran... Gi... Ku... San... Res... Pi...

_Matsumoto! Largue a Kurosaki! – gritou o grisalho irritado.

_Ah Taichou... – choramingou, largando a mais nova. – Está com ciúmes? – disse fazendo ele os dois corarem por um breve instante.

_Não seja idiota! – ralhou, além disso, você devia estar trabalhando e...

_Karin-chan seus seios cresceram... – comentou descaradamente a loira.

_Rangiku-san! Não faça comentários desse tipo, por favor... – disse completamente corada.

A loira apenas riu e se retirou do cômodo, ignorando as reclamações de seu capitão. Toushiro se sentou em sua cadeira e fez sinal para a Kurosaki se sentar na que estava de frente a sua mesa. Ela obedeceu.

_Kurosaki, me explique tudo do início ao fim. – pediu ele calmamente.

Ela baixou o rosto tristemente, ele até se assustou raramente viu a Kurosaki com semblante tão triste e melancólico. Ela resolveu começar desde o inicio quando conheceu Urahara Saroki. Até o desaparecimento e o treinamento shinigami.

Mordeu o lábio inferior, estava nervosa, ela contara tudo, sem hesitar, não sabia por que, mas os olhos dele pareciam que iam extrair cada informação que ela sequer pensasse em esconder. O pior é que ela tinha contado até como se sentia em relação a tudo isso, o que perturbava ainda mais sua mente.

_Olhe, eu já vou, eu tenho que falar com o Yamamamoto-soutaichou para conseguir permissão para reforços e ir atrás dele, desculpe por tomar seu tempo. – disse se levantando para ir embora.

 _Kurosaki, nossa conversa ainda não acabou. – se sentiu como uma criança diante de um pai rígido voltou a se sentar. – Você está realmente preparada sentimentalmente para ir nessa missão?

_Se eu não estivesse eu não teria me tornado shinigami. – respondeu fria.

_Mas ele é importante não é? Quer dizer... Você gosta dele? – perguntou parecendo mais curioso do que sério.

Mas o que ele estava falando? Claro que ela gostava de Roki, era seu melhor amigo... Não era?

_Ele é meu melhor amigo, e sinceramente não sei o que você tem a ver com isso. – respondeu novamente fria, porém com um toque de irritação.

_Desculpe, mas eu prometi ao seu irmão que não deixaria você se machucar, e se você vai nessa missão seu risco de morte é muito maior... – foi interrompido.

_Eu sei os riscos que corro, mas isso já não diz respeito nem a você nem ao meu irmão, isso é da minha conta, eu decidi ninguém vai mudar minha decisão, ainda mais depois de ver Shihouin Yoruichi chorar como uma criança! – se exaltou, levantou da cadeira e foi em direção à porta. – Me desculpe, mas ninguém mais deve se culpar por mim, entendeu?

Dito isso ela saiu lentamente pela porta, Toushiro levantou, mas desistiu. Logo depois Momo entra na sua sala, ele estava com raiva mesmo assim tentou não soar grosseiro.

_Diga Hinamori. – disse em tom frio com as mãos na cabeça.

_Quem era? – disse apontando para o lado de fora da porta.

_Uma conhecida, Kurosaki Karin, mas o que foi? – disse já meio sem paciência.

_Vim chamar você para comer feijões doces, mas já vi que está meio ocupado. – deu ênfase no ocupado, indicando uma ironia. – Então volto mais tarde.

A morena saiu da sala, e o grisalho começou a pensar em todos os palavrões possíveis, o que estava acontecendo com ele? Porque sentira tanto interesse na história da Kurosaki? Era como ela tinha dito, ele não tinha nada a ver com o assunto, mas então porque se sentia tão incomodado com o assunto?

_Urahara-san, nós fizemos tudo em tempo recorde... – resmungou a morena sentada no chão esperando ele abrir o portal. – Demora tanto assim para preparar o portal?

_Kurosaki-san, eu sei que está nervosa, mas espere um pouco mais sim? – pediu compreensivo.

_H-hai... – disse constrangida, não era só ela que estava incomodada com o fato de Roki ter desaparecido.

Depois de pelo menos cinco minutos Ururu e Jinta apareceram.

_Eu queria poder ir com você... – murmurou Ururu. – Também estou preocupada com aquele baka.

Karin se deixou sorrir por um segundo, Ururu só era assim com ele, ela devia estar sentindo falta dele. A morena levantou, caminhou até dentro da casa, para ver como estava Yoruichi, diante do até então não explicado desespero inconsolável, Kisuke foi obrigado a confessar que a morena era a mãe de Saroki, fato que apenas não foi revelado, para o garoto, não ter um grande choque.

A Kurosaki compreendera, mas ainda estava preocupada com a Shihouin, ela não comia já fazia três dias, estava na forma humana pelo mesmo tempo, e vindo de Yoruichi aquilo realmente não era normal.

Entrou no cômodo e encontrou a morena deitada no chão agarrada a um travesseiro, debulhada em lágrimas, apesar disso estava dormindo. Karin caminhou até ela, e delicadamente retirou o travesseiro de seus braços e o pôs em baixo da cabeça da mulher, depois pegou um cobertor no armário e cobriu-a, não iria acordá-la, já fazia dias que ela não dormia.

Qualquer um esperaria uma reação diferente dela, em frente dessa situação, mas ela estava inconsolável, chorando desesperadamente, enquanto todos esperariam que ela largasse tudo para ir atrás do garoto. Karin caminhou para fora da loja, e encontrou Kisuke terminando de arrumar o portal.

_Tudo pronto Kurosaki-san, fale direto com o general se o seu objetivo é conseguir ajuda.

_Hai, obrigada Urahara-san, eu prometo que o trarei de volta, nem que para isso eu tenha que perder a vida. – dito isso ela atravessou o portal, deixando um clima tenso de onde saíra.

[...]

[Eu queria terminar o cap. aqui, pra deixar um suspense, mas ia ficar muito pequeno :p]

Karin chegou na Soul Society e logo foi parada pelos guardas.

“Só o que faltava, eu sem tempo, e esses idiotas me parando. Mas eu também devia ter avisado antes de vir.”

Esperou pacientemente, disse quem era, e com quem queria falar, mesmo assim não a deixaram passar. Ela se irritou, mas então avistou quem ela menos esperava ver no momento, deixou um sorriso travesso escapar, tomou cuidado com as palavras.

_Hitsugaya Taichou! – gritou acenando, mesmo com os guardas não a deixando passar.

_Kurosaki?! – perguntou exaltado, ao ver a garota um tanto crescida, e como shinigami. – O que faz aqui e...?

_Hey, deixe as perguntas para depois, pode me ajudar aqui? – pediu sorrindo.

_Hai. – disse com uma veia saltando da cabeça, pelo menos ela não o havia chamado pelo primeiro nome. – A deixem passar, é irmã de Kurosaki Ichigo, e uma conhecida minha.

_H-hai. – disse um dos guardas. – Gomen nasai.

_Não faz mal. – respondeu a morena.

Ao notar que o grisalho estava se distanciando, acenou para os guardas sorrindo, e correu atrás dele, mesmo sem tempo precisava explicar algumas coisas ao seu “conhecido”. Afinal ele tinha a ajudado no futebol, e ainda a livrara de mais problemas ali na Soul Society.

Ele usava shunppo, para ir mais rápido se esquecendo, de que a morena era uma shinigami nova e que provavelmente não saberia usá-lo para alcança-lo. Ele acharia que não, se estivesse atento, mas os pensamentos dele estavam longe, apesar de estarem na mesma pessoa. Ela resolveu dar um “pequeno” susto em um “pequeno” capitão.

Ela sabia usar o shunppo, não passara uma semana com Kisuke treinando atoa. Usou-o e apareceu do lado dele, ele como estava distraído não percebeu a presença dela. Karin usou a melhor voz de cínica que tinha.

_Hey, você cresceu em Toushiro?! – sorriu irônica.

_Ah! Quer me matar de susto?! – gritou irritado. “Estava bom de mais para ser verdade, já voltou a me chamar pelo primeiro nome”. – E você me chamou de baixinho?!

_Ah relaxa, eu falei que você cresceu logo você não é mais baixinho, mas você era. – disse a ultima parte baixinho, mas o deixou escutar.

_NANI?! – berrou.

_Ah, quer me deixar surda?! – reclamou. – Além disso, não me lembro de você ser tão avoado.

_E eu não me lembro de você ser tão irritante. – murmurou.

_Tem memória ruim em? – não se deixou abater pela frieza do capitão de gelo. – Hey, seu esquadrão fica tão longe assim?

_Já chegamos lá... – disse em seu típico tom frio.

Sendo assim, seguiram o resto do caminho em silêncio, cada um com os pensamentos voltados para o que tinham que fazer. Quando chegaram ao esquadrão, entraram no mesmo, e foram em direção à sala de Toushiro. Encontrando ninguém mais ninguém menos que Rangiku estendida no sofá de ressaca.

_MATSUMOTO! –gritou assustando a tenente e Karin, que pensou ter ficado surda depois dessa.

_Taichoouu, me deixa dormir mais um pouco... – resmungou ela bebendo um pouco de sakê. Olhou na direção dele e viu outra figura ao seu lado, esfregou os olhos tentando enxergar melhor. Quando reconheceu pulou em cima dela.  – Karin-chan!

_... – “Nossa ela se apegou mesmo a mim?”. Não conseguia se desvencilhar nem respirar. – Ran... Gi... Ku... San... Res... Pi...

_Matsumoto! Largue a Kurosaki! – gritou o grisalho irritado.

_Ah Taichou... – choramingou, largando a mais nova. – Está com ciúmes? – disse fazendo ele os dois corarem por um breve instante.

_Não seja idiota! – ralhou, além disso, você devia estar trabalhando e...

_Karin-chan seus seios cresceram... – comentou descaradamente a loira.

_Rangiku-san! Não faça comentários desse tipo, por favor... – disse completamente corada.

A loira apenas riu e se retirou do cômodo, ignorando as reclamações de seu capitão. Toushiro se sentou em sua cadeira e fez sinal para a Kurosaki se sentar na que estava de frente a sua mesa. Ela obedeceu.

_Kurosaki, me explique tudo do início ao fim. – pediu ele calmamente.

Ela baixou o rosto tristemente, ele até se assustou raramente viu a Kurosaki com semblante tão triste e melancólico. Ela resolveu começar desde o inicio quando conheceu Urahara Saroki. Até o desaparecimento e o treinamento shinigami.

Mordeu o lábio inferior, estava nervosa, ela contara tudo, sem hesitar, não sabia por que, mas os olhos dele pareciam que iam extrair cada informação que ela sequer pensasse em esconder. O pior é que ela tinha contado até como se sentia em relação a tudo isso, o que perturbava ainda mais sua mente.

_Olhe, eu já vou, eu tenho que falar com o Yamamamoto-soutaichou para conseguir permissão para reforços e ir atrás dele, desculpe por tomar seu tempo. – disse se levantando para ir embora.

 _Kurosaki, nossa conversa ainda não acabou. – se sentiu como uma criança diante de um pai rígido voltou a se sentar. – Você está realmente preparada sentimentalmente para ir nessa missão?

_Se eu não estivesse eu não teria me tornado shinigami. – respondeu fria.

_Mas ele é importante não é? Quer dizer... Você gosta dele? – perguntou parecendo mais curioso do que sério.

Mas o que ele estava falando? Claro que ela gostava de Roki, era seu melhor amigo... Não era?

_Ele é meu melhor amigo, e sinceramente não sei o que você tem a ver com isso. – respondeu novamente fria, porém com um toque de irritação.

_Desculpe, mas eu prometi ao seu irmão que não deixaria você se machucar, e se você vai nessa missão seu risco de morte é muito maior... – foi interrompido.

_Eu sei os riscos que corro, mas isso já não diz respeito nem a você nem ao meu irmão, isso é da minha conta, eu decidi ninguém vai mudar minha decisão, ainda mais depois de ver Shihouin Yoruichi chorar como uma criança! – se exaltou, levantou da cadeira e foi em direção à porta. – Me desculpe, mas ninguém mais deve se culpar por mim, entendeu?

Dito isso ela saiu lentamente pela porta, Toushiro levantou, mas desistiu. Logo depois Momo entra na sua sala, ele estava com raiva mesmo assim tentou não soar grosseiro.

_Diga Hinamori. – disse em tom frio com as mãos na cabeça.

_Quem era? – disse apontando para o lado de fora da porta.

_Uma conhecida, Kurosaki Karin, mas o que foi? – disse já meio sem paciência.

_Vim chamar você para comer feijões doces, mas já vi que está meio ocupado. – deu ênfase no ocupado, indicando uma ironia. – Então volto mais tarde.

A morena saiu da sala, e o grisalho começou a pensar em todos os palavrões possíveis, o que estava acontecendo com ele? Porque sentira tanto interesse na história da Kurosaki? Era como ela tinha dito, ele não tinha nada a ver com o assunto, mas então porque se sentia tão incomodado com o assunto?


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Notas finais do capítulo

Té que ficou grandinho u.u
COMENTEM e.e
Notaram os dois triângulos? Pois é tem mais uns quatro hue' sou complicada e.e
Espero não estar estragando suas expectativas u.u
Kissus jya ne o/



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