Bad Wolf - Olhos Vermelhos escrita por TheQueen


Capítulo 6
Capítulo seis - Karen e o Feiticeiro - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Táaa.... o ''Fim'' do Lezard não foi mt boom....
Esse capitulo fico chatoo... eu sei, teve pouca ação, mas prometo melhorar no proximo.



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Karen e o Feiticeiro - Parte II

– Lezard? - Rose e a mulher disse juntas.
O doutor não deu respostas apenas correu.
Rose e karen não sabiam oque estava acontecendo, mas o doutor sabia muito bem.
Karen tinha algo em comun com Rose, ela havia se apaixonado por um feiticeiro, e Rose por um senhor do tempo.
Rose não estava penas apaixonada pelo doutor. Era algo mais, algo mais valioso, uma paixão que Rose jamais sentiu antes.
O doutor correu para um lugar distante das pessoas, onde naves estavam pousando.
Uma tropa de soldados aparentemente meio humanos sairam da nave.
Eles eram diferentes, não tinham muito a aparencia humana, eram pálidos e tinham os olhos brancos - Todo branco - Usavam uma roupa preta, que colavam em seus corpos magros. Era um tipo diferente, não aparentavam ter a mesma aparência que a de Rose.
Rose, não era tão pálida e seus olhos não eram brancos - Apesar de ficarem vermelhos e emanarem uma forte luz - Mas Rose parecia conseguir controlar, aquele forte poder que possuia.
O doutor parou em um beco proximo, e com cuidado se infriltou nele para não ser visto pelas espécies.
– Doutor! - Rose gritou entre sussurro.
O doutor fizgou Rose e Karen por um momento.
– Oque está acontecendo? - Rose perguntou. - E quem é Lezard?
O doutor pensou por um segundo e disse:
– Lezard é um feiticeiro, que possui domínio próprio. Um feiticeiro cujo abandonou seu senhor, para destruilo e pegar o seu trono, junto com seus poderes. Lezard é o feiticeiro, que possui mais poderes do mundo todo e não perdoa aqueles que o atrapalham. Destruiu seu povo, para ter a liderança de um novo rei, e como eu é o unico de sua espécie.
Rose e Karen estavam de olhos arregalados que olhavam para o doutor.
– E-e porque ele roubava a minha energia? - Karen fizgou.
O doutor ficou sério.
– Rouba energia para recompor seus poderes, principalmente a energia de humanos. Para ele a energia é como um alimento, um fruto delicioso, cujo o deixa mais forte.
Rose abriu a boca para falar alguma coisa, mas foi interrompida por uma voz.
– Meus aliados, que cooperaram em deixar-me torna seu vosso rei, eu lhes dou a liberdade de desfrutarem do vosso fruto que são os humanos. Fassam deles um de nós. - Falou a voz do lider.
Os soldados agora estavam se espalhando pela cidade e levando os humanos para um tipo de laboratório.
– Precisamos fazer alguma coisa. - Rose disse.
– Mas oque? - Perguntou Karen.
– Doutor?
O doutor finalmente saiu do beco e foi à direção das naves.
Rose não acompanhou o doutor, e ele não havia notado isso.
– Você deve ir conosco. - Um soldado agarrou o braço de Rose, e antes que ela pudesse gritar pelo doutor, já estava longe.
O doutor entrou na nave e pesquisou as coisas estranhas.
– Olha isso Rose, uma chave de fenda sônica dupla. - O doutor não havia notado o sumisso de Rose.
– Rose! - Ele gritou e correu para fora da nave.
– Rose! - Ele gritou mais uma vez. - Elas a levaram! Como pude deixar que isso acontecesse!
– Nos vamos acha-la, não se preocupe. - Karen disse.
– Oque eu mais temo não é isso. Rose esta diferente agora, e você não entenderia.
– Por que eu não entenderia? E isso tudo em volta? Por acaso eu não estou entendendo?
O doutor limpou a garganta.
– Ela é um lobo mau, mas não como eles, ela é diferente, e também não seria capaz de fazer mau à ninguém.
– Oque você é? Voces não são daqui.
– Eu não tenho tempo para explicar, preciso encontra-la antes que à façam algum mau.
O doutor e Karen correram, mas pararam logo depois.
O doutor gritou de dor se encostando na parede para recuperar-se.
Ele gritou e gritou, parecia que estavam rancando um de seus corações.
Então o doutor ouviu os gritos de Rose.
Ela também parecia estar sentindo dor, e por um mesmo motivo o doutor também estava.
Os dois sentiam a mesma dor e o mesmo sofrimento. Oque Rose sentia o doutor também sentia. É como se os dois estivessem ligados um no outro, como apenas uma alma.
– Doutor oque foi oque você esta sentindo?! - Karen gritou.
– Precisamos achar a Rose, ela também esta sofrendo! - O doutor gritou entre dor.
Karen ajudou o doutor que ainda sentia dor, caminharam até verem uma cena que deixou o doutor com ódio.
Lezard estava sugando a energia de Rose. Apenas em um toque.
Os olhos de Rose tornaram-se vermelhos e uma imensa luz emanou.
Lezard se afastou rápidamente de Rose.
– Rose! - O doutor gritou. - Rose não faz isso!
Os olhos de Rose voltaram a ser aquela linda cor de mel, ao ouvir a voz do doutor.
Rose virou-se para corre, mas foi surprendida por dois lobos mau, à segurando pelo braço.
– Me soltem! - Rose gritou.
– Uma Bad Wolf de olhos vermelhos. Como eu esperava, sabia que você era diferente dos de mais. Eu quero seus olhos, eu quero o seu poder! - Gritou lezard.
– Você não vai fazer nada com ela! - O doutor gritou.
– Ora, ora, vejam quem esta aqui. O Doutor.
– Doutor! - Rose gritou.
– Rose eu vou salva-la! - O doutor gritou.
– Eu sei que vai.
– Ha, ah, ah, ah. - Gargalhou Lezard. - Você não vai me empedir de conseguir os olhos dela!
– Ele não, mas eu sim! - Karen apertou um botão que havia em uma parede escrito ''CUIDADO'' Empurrando-se junto com Lezard para as larvas de fogo que se encontravam lá em baixo. - Isso é por você ter me enganado seu desgraçado!
– Não! - O doutor gritou e foi para a beira da porta, onde Karen estava pendurada em um cabo de aço, mas nem um sinal de Lezard.
O doutor á puxou e fechou a porta.
– Você não precisava mata-lo! - Gritou o doutor.
– Para um feiticeiro, até que foi facil, talvez ele não fosse lá grande coisa.
– Doutor! - Rose gritou.
Ainda não havia acabado, ainda restavam soldados.
– Soltem ela! - Ordenou o doutor.
Por sorte eles obdeceram.
Rose correu e abraçou o doutor.
– Você esta bem? - Ele perguntou.
Rose afirmou que sim.
– Nós obdeciamos ordens, mas nosso líder agora não está conosco. Ò grande Bad Wolf, tornesse nosso vosso líder.
Rose olhou para o doutor.
– Eu não quero ser líder de vocês, apenas soltem os humanos e saiam daqui, e não voltem mais. - Rose deu uma ordem.
– Soltem os humanos! - Ordenou alguém.

***

Minutos depois a cidade estava de volta.
Rose, Karen e o doutor foram para á tardis.
– Uma cabine telefônica policial?
– Não. Não. Não é uma simples caixa.
O doutor abriu a porta da tardis e Karen se espantou ao entrar.
– Mas... Mas...
– Pequena por fora, mas grande por dentro. - O doutor e Rose disseram ao mesmo tempo.
– Que tal uma volta? - Rose perguntou, olhando para o doutor.
– É uma boa ideia. - Doutor sorriu.
– Volta para onde? - Karen perguntou.
– Para onde você quiser, Passado, futuro. Londres, qual quer lugar do mundo todo.
Karen arregalou os olhos.
– Eu adoraria!


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Notas finais do capítulo

Até....