Bad Wolf - Olhos Vermelhos escrita por TheQueen


Capítulo 4
Capítulo quatro - Lágrimas de sangue


Notas iniciais do capítulo

Helloooo!!!!
õ||



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                  Lágrimas de sangue

– Rose! - O doutor conseguiu se soltar e correu para onde haviam levado-a, mas foi surpreendido por um golpe na cabeça caindo no
chão inconsciente.

Rose era puxada para longe dali a única coisa que ela fazia era gritar, gritar o nome do doutor, o quão era possível sua voz soar.
Para onde estavam levando-a? Porque estavam à levando? 
- Me larguem! - Rose gritou e se sacodiu, tentando se soltar dos alienígenas verdes.
- Fica quieta garota! - Um deles gritou.
Rose não podia fazer nada naquele momento, mas ela sabia de uma coisa, o doutor ia salva-la. Ia protegê-la, como sempre fizera.

Os soldados alienígenas carregaram Rose até uma decida. O chão já não era mais aquela grama seca, o chão era de barro. Um barro úmido.

Á frente vários soldados alienígenas com armas na mão cercavam os arredores.
Eles estavam carregando Rose para uma caverna - Um subterrâneo.
Empurraram-na para entra e seguiram.
Era escuro lá dentro, mas podia-se ver, canos pelas paredes. Só não se sabia oque havia nesses canos - Água talvez.
A caverna obscura fedia um estranho cheiro que Rose não conseguiu saber oque era, mas era um cheiro nojento.
Uma forte luz fez os olhos de Rose arder pela força que elas emanavam. Os alienígenas pararam em um centro onde havia dois tuneis - Um do lado do outro.
Um dos solados alienígenas apertou um botão vermelho que havia na sua roupa preta e disse:
- Comandante, estamos no centro. Devemos prosseguir para à ala leste? 
Rose pode ouvir o comandante dizer baixo: Oeste.

Eles continuaram puxando-a para aonde o comandante havia dito. Rose tentava se soltar, mas era inútil, quanto mais ela tentava mais se tornava difícil.
Para onde estavam levando-a? E oque tinha na ala Oeste?
O doutor iria fazer de tudo para salva-la. E Rose sabia disso tanto quanto ninguém.
A forte luz agora estava mais fraca ao entrarem aonde Rose temia ser a ala Oeste.
O local era tomado por aparelhos e fios que eram espalhados pelo chão. 
Soldados alienígenas tinham por toda parte - Sem expressão e parados.


Cambaleando aos tropeços dos fios os dois alienígenas carregaram Rose para um lado da sala que agora estava cheirando á esgoto - Eca.

Jogaram Rose contra à parede e prenderam suas mãos com uma algema levada à choques, e logo depois seus pés com uma corrente que estava grudada á parede.
Rose mexeu as correntes, com a expectativa de se soltar, mas foi em vão. Elas estavam muito bem presas.
- E tente não gritar ou será pior. - Um alienígena soltou um ruído.
Rose estava presa - Como um animal acorrentado. 

                                              ***

O doutor abriu os olhos com dificuldade. A pancada foi tão forte que sua cabeça latejava.
- Ai que dor. Para onde estão me levando. Cadê a Rose. Deixe-me falar com ela. - Insistiu o doutor.
- Você não vai á lugar nenhum doutor. - O comandante parou á sua frente.
- Quer ver se não vou? - O doutor deu uma risadinha.

O doutor levantou os braços que eram segurados por dois soldados alienígenas. E os jogou para baixo com força fazendo-os soltarem e ele pular para trás.
- Eu não disse. - O doutor riu.
- Soldados. - Gritou o comandante.
- Opa, opa. - O doutor tirou do bolço sua chave de fenda sônica, apontando para as tres espécies de pele verde.
- Vocês sabem oque é isso? - O doutor perguntou.
Nenhum deu se quer uma palavra apenas ficaram parados observando o doutor.
- Se eu apertar esse botão aqui, todos nós vamos morrer. - O doutor mentiu. - Não ira sobrar ninguém pra contar história. Eu aperto e, Cabrum! Tudo explode. Querem tentar a sorte? - O doutor arrodeou os alienígenas que estavam parados - Imóveis.

- Acho que querem. - O doutor apertou o botão da sua chave de fenda sônica e, um enorme e estrondo barulho percorreu todo o local.
Os alienígenas caíram no chão tampando os ouvidos esquisitos com a mão.

O doutor correu e desceu a ladeira. Seu corpo rolou e rolou ladeira à baixo até parar em frente à um esquadrão de alienígenas.
- Oláaa. - O doutor cantarolou.
O doutor deu um pulo para trás e foi cercado pelo esquadrão que apontavam as armas para ele.
O doutor novamente tirou sua chave de fenda sônica do bolço e apertou o botão deixando o barulho fluir e os esquadrões caírem - Seus pontos fracos, a chave de fenda.
O doutor correu e parou na frente de dois túneis - Os mesmos túneis por onde Rose havia passado.
O doutor lutava para encontra-la, ele queria salva-la mesmo tendo que dar a sua vida em troca.
- Se você fosse um rato por onde passaria? O doutor olhou para os dois túneis. - Certamente eu não sou um rato. - Ele jogou a cabeça para o lado com ironia.
- Rose espere por mim, eu irei te salva-la custe oque custar.

Rose estava á espera do doutor, ela sabia que ele estava por perto, ela podia sentir.
- Olha se não é a desconhecida. - O comandante apareceu de um outro lugar. - Aquele senhor do tempo é muito esperto mesmo, mas não tanto quanto eu.
- Cadê o doutor? Oque você fez com ele?! - Rose gritou acorrentada.

 - Ele logo estará aqui para ver a morte da sua amada. - Ele disse se aproximando de Rose.
Os olhos de Rose foram ficando vermelhos.
- Não! - Rose gritou.
Seus olhos emanavam uma forte luz e todos os soldados caíram no chão com a forte luz que envolveu os espaços. E todos estavam caídos no chão - Aparentemente, mortos.

Rose ainda estava acorrentada e seus olhos agora estavam escorrendo lágrimas, mas não eram lágrimas comuns. Eram lágrimas de sangue, lágrimas de sangue que escorriam sem parar manchando seus lindos cabelos louros os deixando avermelhados.
- Rose! - O doutor gritou desesperado.
- Doutor... 
Os olhos de Rose agora estavam castanhos, mas suas lágrimas ainda vermelhas.
Rose cambaleou para os lados e seu corpo caiu. Antes que seu corpo chocasse no chão, o doutor correu e a pegou nos braços.

- Rose! - O doutor à chamou, mas Rose estava inconsciente. - Rose...
O doutor acariciou o rosto angelical de Rose limpando as lágrimas de sangue que secavam no seu rosto. 
O doutor se sentia culpado. Mais uma vez ele a botou em risco, e seria assim daqui para frente, mas ela estava diferente de antes.

 - Oque fizeram com você? - O doutor continuou à acariciando.
O doutor olhou para as correntes que a prendia e um olhar de raiva, lhe tomou conta - Ela estava presa, indefesa, como um animal - Ele pegou sua chave de fenda sônica e tirou as correntes da Rose.

Suas mãos acariciaram seu rosto mais uma vez, e então ele a pegou no colo e saiu para fora dali - Para bem distante.


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Notas finais do capítulo

Hihihihihhi



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