Demigoddess escrita por Pacheca
Notas iniciais do capítulo
Ehh, negada, falei que voltava!!
A parte que começa o Mar de Monstros...vai ser um pouco fora, pq eu não lembro muito, mas espero que gostem!
Não me lembro como saímos daquele lugar, o Cassino Lótus, mas fico feliz por conseguir. Ficamos quase dois meses lá dentro, Dante e Scirus jogando um fliperama e eu e Chad comendo e rindo.
A não ser na hora que tocou Stayin’ Alive, do Bee Gees, quando eu obriguei os outros três a pararem de fazer o que estavam fazendo e irem dançar. Talvez alguém tenha me visto lá fora e achou que eu estava bêbada, por isso saímos de lá.
Bem, o que importa é que saímos e pronto. Quando finalmente chegamos ao acampamento, as coisas estavam diferentes. O garoto que tinha chegado, na noite em que o Oráculo estava se jogando contra a parede, era um filho de Poseidon, que tinha recuperado o Raio de Zeus.
Mas, aparentemente, Luke também o enganou, e tentou mata-lo. Ao menos foi o que ouvi pelo acampamento. Eu ignorei aquilo tudo. Já tinha me acostumado com a ideia da traição de Luke. Mas o que me incomodava é que ele tinha envenenado o pinheiro que protegia o acampamento.
– Como ele pôde? – Chad brincava com meu cabelo, olhando o mar na praia do acampamento.
– Não sei. Você sabe que Zeus transformou uma filha dele naquele pinheiro, certo? – Ele assentiu. – Luke a conhecia, pelo que eu ouvi.
Aquilo tudo só não foi mais horrível do que quando voltei para casa. Quero dizer, pro Brooklyn. Dante e Chad conseguiram tranquilizar a mãe, e eu ainda vivia no meu apartamento alugado. Mas o sr. Branch estava devastado.
– Eles me ligaram a pouco tempo atrás, os policiais de Ohio. Um cão farejador encontrou uma área e suspeita, e eles a encontraram. – Ele não segurava as lágrimas, mas sua voz era muito calma. Ali, no quarto de Trianna.
– Eu tentei enterrá-la. – Era difícil explicar tudo aquilo sem falar de deuses e tudo mais. – Depois de tudo. – A polícia tinha dito que ela morreu envenenada com alguma erva.
– Eu sei, Elgin. Obrigada por vir até aqui. – Tentei sorrir, mas agora eu já estava me desmanchando em lágrimas. – Eu sei que sempre tomou conta dela por mim. E que agora ela está em paz.
– Me desculpe, senhor, mas como pode ainda gostar de mim?
– Você me disse o que eu precisava ouvir, para ignorar as esperanças e ouvir a realidade. – Ele me encarou. – Agora eu sei que não há chance alguma dela bater a campainha e pedir para entrar.
– Eu realmente esperava não ter que fazer isso.
– Eu sei. Mas agora, temos que continuar, sempre
Chad me buscou quando eu acabei e me acompanhou até em casa, tentado me animar. Claro que não conseguiu muito, mas foi bom, tê-lo comigo.
Quíron queria falar comigo agora, sobre o acampamento. Não sei o que é, mas estou ansiosa. Muito. Ele quer ver todos nós, inclusive Dante, que já voltou a ser o idiota de sempre, depois que foi quase preso, pelos carros que tivemos que pegar.
Só posso esperar nesse instante, com Chad brincando com meu cabelo enquanto eu quase durmo com a cabeça apoiada em suas pernas. Scirus adorou a ideia de namorarmos, ele diz que sempre quis irritar casais. E devo dizer que ele consegue.
De verdade, ele é um sátiro muito irritante!
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