Além da Vida escrita por MíhApSnts


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

oi genteeeee
OBRIGADA PELOS REVIEWSSSSS
eu ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



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PDV DAMON

Sem controle eu entro em desespero e aos prontos e choro.

-Damon fala comigo.

-ela me enganou.

-quem? Klaus? Damon me explica. Deixe-me ajudá-lo.

-Eu achei que ele viria aqui cuidar de você. Te matar. Mais ele não esta aqui.

-ohhh não. –ela diz entendendo. –cadê Elena?

-sozinha em casa. –digo.

Enxugando as lágrimas.

-eu... eu...

-eu vou... –levanto saindo correndo.

-Damon eu vou com você.

-não. A polícia vai chegar e você tem que estar ai. Eles tentaram rouba  e matar você. –digo pra ela entender e sai correndo pelas ruas.

Claro que estou aliviado, por ter a salvado. Mais estou preocupado com Elena. Klaus, não esta aqui.

Meu Deus... Não permita que ele a pegue.

Por favor.

Corro o mais rápido possível, rezando pra que nada tenha a acontecido...

- - -

Cheguei em casa o mais rápido possível, mais pra minha “não tão surpresa” eu encontro a porta arrombada.

-Elena? –grito desesperado, subindo as escadas e vendo a porta do quarto, aberta.

Entro vendo pedaços do vaso no chão, e sangue, e logo vejo o edredom caído no chão e um pingo de sangue na cama.

Na mesma hora eu começo a tremer, sem saber o que fazer.

Ele a levou...

Suspiro tentando me acalmar, pra poder pensar.

Mais nada consigo. Sei que com certeza ele não deve a ter levado pra sua casa, pois eu os encontraria com muita facilidade...

Mais eu precisava ir ali, mesmo que seja inútil, pois ficar parado aqui, é o que eu não vou fazer.

Saio de casa, indo pra casa daquele desgraçado, na esperança de achar pelo menos alguma pista.

Quando chego entro indo pro seu quarto e me assusto com o que vejo.

Varias fotos de Elena, espalhadas pelo seu quarto. Coladas nas paredes.

Algumas, uma boa parte do nosso casamento. Claro as que eu estava junto ele me cortou. Já outra que eu fiquei com muito ciúme, foi do dia que estávamos numa festa piscina. Onde Elena esta de biquíni, toda linda e maravilhosa

-desgraçado. –digo pegando a primeira coisa que vi tacando com força na parede e em instantes se desmanchando em pedaços.

Respiro fundo pois sei que agora não é momento pra ciúmes, e sim a achar.

Olho a casa inteira, a procura de qualquer anotação, um pista de alguma coisa, que ele possa ter comprado ou qualquer coisa, mais nada.

Não achei nada.

-Droga. –grito saindo daquela casa, e voltando pra minha.

Eu não sabia o que fazer...

Não podia ir ate Sheila, com certeza ela deve estar na delegacia dizendo o que aconteceu.

Então naquele instante eu só me deixei entrar em desespero sentando na escada e chorando.

Me perguntando por que disso tudo...

[...]

Depois de algum tempo, que não sei dizer, eu ouço alguém entrando na casa.

Na mesma hora levanto com a esperança, mais quando chego na sala, eu dou de cara com Sheila.

-Damon? Cadê Elena?

-balanço a cabeça inconformado. –ele a levou.

-ohhh meu Deus.

-eu fiz de tudo Sheila, mais ele a levou. Fui na casa dele, na esperança de achar algo, mais nada. Eu não sei onde ela esta. Não sei o que fazer... –digo confuso.

-Vai ficar tudo bem... –ela diz se aproximando e colocando a mão em meu ombro. –vamos achá-la. –ela diz sorrindo.

PDV ELENA

-eu não queria fazer isso. –ele diz segurando meu rosto, e eu tive que encarar aqueles olhos castanhos esverdeados, enquanto uma mão se fechava em meu pescoço. -Eu não quero a machucar. Então fique bem boazinha, que ai eu não te machucarei. Entendeu? –ele gritou fazendo força em meu pescoço.

Na mesma hora como eu já estava assustada, eu senti falta de ar.

-entendeu? –ele gritou me enforcando.

Meu deus...

Em desespero segurei seu braço, tentando o afastar pra ele ver que eu não consigo respirar.

Ele percebendo ele me soltou e na mesma hora eu comecei a tossir e a respirar com dificuldade, buscando loucamente oxigênio.

-eu entendi. –digo pausadamente, enquanto o ar entre e sai freneticamente.

-Elena. –ele diz fazendo um carinho em meu rosto. –eu não queria... me perdoe.

Prontamente afastei meu rosto de sua mão.

-como se isso fizesse alguma diferença. –digo devagar colocando a mão em meu rosto.

Ele suspira, e logo senti sua mão se fechando em meu braço me puxando da cama.

Querendo ou não ele me levou pra fora do quarto, e prontamente da casa...

- - -

Ele me arrastou ate um carro, que não era dele. Pelo menos não era o que ele usava.

Ele me colocou dento trancando as portas

 E prontamente entrou me olhando.

-não tente fugir querida, se não... -ele diz dando um sorriso maldoso.

Suspiro abaixando olhar e torcendo pra que ele não faça nada.

Ele saiu pelas ruas que nem um louco, correndo muito.

E seguiu por ruas que eu não conhecia ate que saiu da cidade, e logo entrando em uma floresta. Ate que chegou num local onde tinha uma casa, no meio do nada. No meio de uma floresta, escura e assustadora. Eu pude ver o tempo ruim, com o céu escuro, com nenhuma estrela, apenas alguns trovões soando... Tudo aquilo deixava ali mais assustador ainda.

-Por que você me trouxa pra cá? –pergunto olhando pra casa, quer dizer uma mansão antiga.

-por quê? –ele pergunta me olhando assim quando o olho. –por que eu sei, que você gosta de mansões antigas, isso te fascina. –ele sorri. –eu comprei essa mansão pra você.

-pra mim? –pergunto sem creditar.

-sim. Pra nos, pra ser específico. Onde eu viveria com você. –ele diz fazendo um carinho em meu rosto.

Com aquilo e com aquele toque novamente senti anciã.

-você vai gostar. –ele diz saindo do carro, e prontamente me tirando dali.

Ele segurou meu pulso e deu um passo eu fiquei no mesmo lugar.

-não precisa ficar com medo. Eu te protegerei.

Ele deu mais um passo e eu cravei os pés no chão e ele meio que foi me arrastando.

-por favor, klaus. Deixe-me ir. –peço assustada.

-não Elena. Aqui é seu lugar. Ao meu lado. –ele diz sorrindo e me puxando.

Eu novamente sou arrastada e tento fazer força com ele, que me puxa e eu tropeço em algo e vou de encontro com o chão, espero pela dor...

Mais ela não chega. Ele me segura a tempo.

Sinto meu pé doer. Acho que eu virei com muita força.

-viu Elena. Por que você não me ouve. –ele diz me encarando. –você é tão sensível. –ele sorri me aninhando ao seu peito, com seu braço em minha cintura e a outra deslizando pelo meu rosto. –você parece uma boneca de cera, que a qualquer caída pode se quebrar.

Suspiro morrendo de medo.

E meu pé continua doendo e eu fiz careta.

-onde esta doendo meu amor?

-meu pé. –digo friamente.

-bom pra você aprender e me obedecer. –ele diz rindo e me pegando no colo.

E logo já estava me levado pra dentro daquela mansão assustadora.

Quando estava ali dentro ate que confesso que fiquei surpresa, pois ela não é tão assustadora assim, por dentro.

-gosta? –Klaus pergunta vendo a surpresa transparecer em meu rosto.

-sim. –digo por impulso.

-eu sabia. –ele sorri se gabando e me leva pela escada e logo entra em um quarto grande todo arrumado com uma enorme cama.

E ele me coloca ali, e meu corpo se encontra com uma cama macia, e travesseiros da mesma forma.

Ele sorri.

-vou pegar a minha maleta de primeiro socorro.

Rapidamente ele sai. Suspiro tentando me acalmar e tentando pensar em algo. Alguma coisa.

Rapidamente levanto e vejo a janela trancada com grades. E a porta nem se fala, ele trancou. Fui no banheiro uma janela tão pequena e alta, que duvido que passe um rato ali.

-droga. –digo voltando por quarto e vendo que a melhor solução pra mantê-lo controlado e fazer o que ele quer.

Ser uma boa menina.

Sento na cama como estava e espero.

Prontamente ele entra e sorri trazendo a maleta.

Ele senta na cama, e me encara.

-com certeza eu não preciso dizer que não tem como você fugir. Você já deve ter checado. Não é?

Eu não respondo, e ele sentou, ele nem precisa de resposta.

Ele abre a maleta e logo começa a curar o corte em meus lábios.

Com o toque do remédio ardeu, e eu me afastei.

-eu não queria fazer isso. Você que me magoou. –ele diz tristemente. –seus lábios são tão lindos, macios e delicados... –ele diz os fitando.

No mesmo instante prendo a respiração com medo do que pode vir...

-Ele sorri. –Nunca pensei que seus lábios eram tão macios... Aquele dia em que nos beijamos... ahh Elena era como se eu estivesse flutuando. –ele diz se aproximando muito.

Muito...

-klaus... –eu digo virando o rosto.

-não Elena. –ele diz bravo segurando a minha nuca. –por que você não pode me desejar? Ham?

-klaus não é isso. –digo assustada.

-não é isso! Então é o que? Ham?

E antes mesmo de eu ter alguma chance de responder, seus lábios vieram aos meus, e mesmo eu não querendo ele me beijou a forças.

Tentei o afastar, não dar livre caminho mais ele mordeu meu lábio e não teve como... Sua língua invadiu com força a minha boca, encontrando com a minha e ele me beijou por um bom tempo.

Quando separamos, ele me olhou, e eu sentia nojo por ter o beijado.

-Você não gostou? –ele pergunta me fitando.

E em resposta eu com as costas da mão passo na boca, a limpando.

E ele na mesma hora se choca com a minha atitude. E eu sem esperar sua mão choca com meu rosto e eu caio de cara na cama.

-por que você esta fazendo isso? -pergunto sentindo dor.

-ohh Elena... você será minha por bem ou por mal. –ele diz ameaçador, e logo posso sentir seu corpo na cama, perto do meu...

Logo seu braço me envolve e me vira pra ele.

Fico de cara com aqueles olhos novamente.

-eu te amo Elena.


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Notas finais do capítulo

e ai gostaram?
afffffffffff Klaus idiota!
REVIEWS?
RECOMENDAÇAO?
=D