Querido Paciente escrita por Dul Mikaelson Morgan


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

oh eu aqui =] , vou esxplicar porque to aqui . Bom eu pensei que não ia ta aqui em casa hoje kkk e verdade sair mais cheguei de tarde mas so deu pra entrar essa hora e eu ate não ia postar nada hoje so amanhã os 3 capitulos ja que teve uma leitora que me ameaçou o.O lidinha querida prometo fazer tudo que me pedir kkkk brincadeira linda eu ia fazer igual no fim de ano ia postar os 3 capitulos , pois e, como ia falando nem ia postar nada e vim dar uma olhadinha aqui e es que vejo uma Recomendação e MEU DEUS eu quase tive um Infarto de tanta emoção e com isso eu resolvir posta um pouco hoje pra Homenagear a minha querida Leitora MELINA , florr muito obriggada eu amei a sua recomendação amei mesmo tudo que me escreveu foi lindo demais então como fiquei super feliz com a minha 1 Recomendação espero que tenha mais (a) kkkk eu vou dedicar essa Captitulo especialmete pra você flor "MELINA" sz e boa leitura pra minhas outras lindas que vocês são especias pra mim tambem por cada comentario que fazem pra historia bjs e la em baixo falo mais =]



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— Telefonei para Bonnie. O noivado dela com Alaric será anunciado em breve.

— Lamento — disse Caroline, angustiada.

— Não lamente. Isso iria mesmo acontecer. Eu não amava Bonnie e não estou triste com o rompimento do noivado,

— Por favor, Klaus, não precisa fingir. Eu sei que você ficou aborrecido.

— Fiquei, mas não por causa de Bonnie. Eu sempre soube que ela também não me amava. Só uma mulher loucamente apaixonada seria capaz de se casar com um cego e inválido.

— Não fale assim.

— Por que não? É verdade. Eu já devia ter terminado o nosso compromisso antes de ouvir Bonnie dizer que eu nunca voltarei a ser um homem.

— Ela disse isso? — Caroline perguntou, zangada.

— Não com essas palavras, mas me disse algumas verdades. Ela não quer perder mais tempo comigo e lhe dou razão.

Caroline não conseguiu dizer nada, tal sua raiva.

— Tenho esperanças de voltar a andar — ele continuou. — Mas o que são as minhas pernas sem os meus olhos? A oftalmo­logista que cuidou de mim é brilhante e disse que há apenas cinquenta por cento de chances de eu recuperar a visão. E estranho como agora vejo muita coisa claramente atrás desta máscara que me cobre os olhos. Posso ver-me como todos me vêem. Um homem de quem qualquer mulher sensata quer ficar a milhas de distância.

Caroline lutou para controlar as emoções que a sufocavam. Queria abraçar Klaus e protegê-lo. Mas fazer isso seria pior. Simplesmente deixaria mais evidente sua condição de inválido.

— Você tem tentado infundir-me confiança e esperança. Tal­vez agora seja o momento de ensinar-me a suportar o que é inevitável. — O rosto de Klaus alterou-se ao perguntar: — Você pode fazer isso?

— Talvez eu possa — ela murmurou. — Eu o compreendo porque também conheci o desespero.

— Conte-me o que se passou com você. Preciso da sua ajuda mais do que nunca.

— Algo me aconteceu há alguns anos.....e destruiu a minha vida. Pelo menos foi assim que me senti. — Ela parou.

Estava sendo difícil falar sobre o passado que ela lutara para esquecer. Mas precisava confortar Klaus e prosseguiu:

— Perdi quem eu mais amava. A pessoa que para mim era a mais importante do mundo. E a perdi de um modo que até hoje não suporto nem me lembrar. Desapareci e fui para um lugar onde ninguém me conhecia. Chorei, chorei muito. Quando parei de chorar, descobri que o resto do mundo continuava do mesmo jeito. Que nada havia mudado e eu só tinha perdido o meu tempo chorando. Aprendi que de nada adianta chorar, protestar...

— Ou entregar-se à amargura — Klaus completou com certa ironia.

— Isso. Também compreendi que eu tinha de continuar vi­vendo. Só que eu havia mudado. Tornara-me uma pessoa mais forte que via tudo de maneira diferente. E acreditava que a vida era possível.

— Você era muito nova e é raro uma garota não sofrer uma desilusão amorosa. Mas logo encontra outro alguém e se con­vence de que o rapaz por quem tinha sofrido tanto não servia mesmo para ela. Não foi assim com você?

— Não. Decidi não namorar mais ninguém. Tornei-me uma mulher incapaz de amar. Sinto-me como se faltasse uma parte de mim.

— Mas você acha que vale a pena viver?

— Sim. Sempre há compensações. Tenho muitas. Sinto-me realizada no trabalho e tenho um lugar no mundo. Pode não ser o lugar ideal, mas é um bom lugar.

— O que eu peço da vida é muito mais do que isso que você mencionou. Mas a sua história deu-me pontos para refle­xão — observou Klaus calmamente.

Estendendo o braço, ele apertou a mão dela e sentiu que ela apertava a dele, num entendimento tácito.

Nessa noite, andando no jardim, Caroline olhou para a janela iluminada do quarto de Klaus.

Não dissera a verdade ao afirmar que se tornara uma mulher incapaz de amar. Tivera de fazer isso para mostrar que com­preendia o que era ter uma vida mutilada.

Mas havia outro motivo que ela mal tinha coragem de admitir.

Ela renunciara ao amor, mas ele a surpreendera e saltara sobre ela na escuridão, pegando-a despreparada; forçando-a a reconhecer esse amor antes que ela pudesse reunir suas defe­sas. Depois de seis anos seu coração caprichoso tinha escolhido aquele momento para renascer.


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Notas finais do capítulo

ta ai gente e so um pedacinho mesmo mais amanhã vai ter dois bem grandes espero que tenha gostando do momento fofo do Klaus com a Carl eu amei kkk enfim beijos inté amanhã e obrigada de novo Mel e comentem minhas lindas e importante os comentario pra mim como sempre digo. ah não esqueçam de me avisar sobre os errinhos basicos rsrs'