Three Federations: R-103 escrita por Aria S


Capítulo 11
Capítulo 9: Forget - Part 2


Notas iniciais do capítulo

Olá leitores! Vocês continuam ai depois de todo esse tempo? Eu espero que sim T.T
Eu realmente sinto muitíssimo por ter demorado tanto assim, não sei porque, mas essa história pra mim é muito difícil de escrever, mesmo amando ela tanto.
Bem, eu não tenho mais nada para dizer, além de muitos "sinto muito", espero que o capitulo os agrade.
Enjoy o/
(Ah! Não esqueçam de dar uma olhada no tumblr da fanfic: http://threefederations.tumblr.com/)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/309547/chapter/11

No capítulo anterior...

Enquanto Nina se afastou da R-103 por causa de um confronto entre ela e Alexander, o líder da R-103 da Federação Submersa foi misteriosamente assassinado durante uma explosão em seu escritório, que ninguém imagina que foi causado por uma mulher, antigo alvo da organização, denominada Clio.

Após trazer Nina de volta para a organização, Alexander pediu para que ela e Ryan ajudem na investigação da explosão.

Vendo que Nina não está se dando tão bem com a organização, ele lhe oferece uma chance de sair, mas em troca sua memória sobre a R-103 seria totalmente apagada.

Agora Nina terá que decidir entre continuar na R-103 enfrentando decisões difíceis para serem tomadas durante uma missão, ou então voltar à vida de meliante sem objetivos que tinha antes.

Capítulo 9: Forget – Part 2

Nina praticamente correu até a saída principal da Estação Marítima, deslumbrada com o que viu, deixando Ryan para trás.

Era tudo completamente diferente do que Nina via todos os dias. Tudo era tão brilhante, diferente da Federação Subterrânea, onde todo lugar era escurecido. Seus prédios altos refletiam a luz azul predominante com suas paredes de vidro. Nina olhou para cima na tentativa de enxergar a cúpula de vidro que os isolava do oceano, mas com tantas luzes e passarelas entre os prédios era impossível. O único incômodo de Nina eram as milhares de propagandas holográficas, espalhadas por todos os lados.

Ryan acelerou os passos para alcança-la, chegando ao seu lado sem que ela ao menos percebesse. Ele não disse nada, achou engraçado ver os olhos da garota tão hipnotizados.

Porém ele não se conteve e disse:

– Se você ficou tão abobada conhecendo esse lugar, nem imagino como você reagiria ao ver onde eu moro. – ele brincou se referindo Federação Flutuante onde mora.

O comentário de Ryan fez Nina acordar de seu devaneio e voltar à realidade. Ryan então a chamou para segui-lo, e assim ela fez. Ele optou por continuar o caminho a pé, para que Nina conhecesse melhor a cidade.

Ela olhava para canto que passava, e cada vez mais sentia vontade de largar Ryan ali mesmo e vasculhar todos os cantos daquela cidade brilhante.

– Olhando assim, parece que você nunca viu se quer uma foto da Federação Submersa. – Ryan comentou, percebendo a inquietação visível da garota.

– Claro que já vi imagens. – ela respondeu. – Mas estar aqui pessoalmente é totalmente diferente.

Ryan não disse nada, pois concordou com o que ela disse.

Era de madrugada, então não era estranho de se esperar que todas as lojas estivessem fechadas, mas mesmo assim havia algumas pessoas nas ruas. Então uma questão veio há cabeça de Nina.

– Não existe toque de recolher aqui? - ela perguntou para Ryan.

Na Federação Subterrânea havia três toques de recolher: o das 18h para menores de 12 anos, o das 22h para menores de 16 anos e o da meia-noite para toda a população. Em sua vida inteira, Nina nunca obedeceu nenhum deles.

Ryan respondeu:

– Não, aqui o sistema é mais liberal. – ele explicava. – Eles dizem confiar completamente no sistema de segurança deles. – ele disse, e Nina pode sentir a sarcasmo de sua explicação.

– Você não parecer concordar muito com isso. – ela questionou.

– Sempre existirão pessoas capazes de burlar o sistema, por mais alta que seja a tecnologia. – ele disse. – As pessoas não deveriam confiar 100% em maquinas.

– Hmm... – ela murmurou, desviando o olhar. – Tenho certeza que Saphira passaria pelos sistemas deles em dois segundos. – ela brincou.

– Com certeza. – ele riu.

Aproveitando que estavam conversando sobre esse assunto, Nina decidiu continua-lo.

– Mas e na Federação Flutuante? Existe o toque de recolher? – ela perguntou.

– Ah sim, ele existe, mas somente o da meia-noite. – ele respondeu. - Eles não são tão liberais quanto aqui, mas também são tão rígidos como lá em baixo.

– A Federação Flutuante parece ser ideal pra você. – ela comentou.

– É, parece. – ele riu, mas ficou mais sério repentinamente. – Mas...

Ele não terminou sua fala e se tornou distante de repente.

– “Mas”? – ela insistiu sutilmente.

– Nada não. Esqueça. – ele negou, balançando a cabeça e acelerando os passos, ficando em frente de Nina, em vez de ao seu lado. – Vamos acelerar o passo, já está tarde e já estamos chegando.

Por mais que Ryan tivesse ficado irritado por algum motivo, Nina não se arrependeu de ter insistido. Ela queria saber mais sobre ele, mas era impossível. Ele sempre dizia respostas vagas, ou não as completava.

Saphira com certeza saberia alguma coisa sobre Ryan, mas Nina queria descobrir por ele mesmo, e não pelos outros.

***

Depois de mais dez minutos de caminhada acompanhado de um silêncio constrangedor, os dois chegaram ao hotel onde passariam a noite. Pela manhã eles iriam até instalação da R-103.

O quarto dos dois ficava em um dos últimos andares. Não era muito grande, contudo era o suficiente para passar a noite, ou alguns dias. Eles não sabiam quanto tempo teriam que ficar, mas sabiam que não demoraria muito.

Não havia muito que examinar naquele quarto. Havia apenas duas camas de solteiro, uma ao lado da varanda e a outra ao lado da parede, coberta por colchas azuis escuras, como as cortinas da varanda. Além disso, havia apenas uma televisão, uma cômoda e uma porta que supostamente era a do banheiro.

Após Nina entrar, Ryan passou por ela e jogou sua mochila em cima da cama ao lado da parede.

– Você pode tomar banho primeiro se quiser. – ele apenas disse.

Ela não disse nada. Apenas entrou no banheiro junto com sua mochila. A primeira coisa que fez foi abrir a torneira da pia e lavar seu rosto.

Depois que o secou, ela olhou involuntariamente de canto para porta, pensando se Ryan ainda estaria incomodado de alguma maneira. Subitamente, ela balançou a cabeça, se livrando daqueles pensamentos.

“Para de se incomodar com isso!”

“Idaí se ele ficou bravo de repente? Não foi a minha intenção.”

“E desde quando eu me importo se as pessoas ficam bravas comigo?!”

“Quer saber? Talvez eu nem me lembre disto quando voltar pra casa!”

No meio daquela briga com seu eu interior, Nina acabou se lembrando do que lhe aguardava ou não quando voltasse para a Federação Subterrânea.

Talvez toda essa viagem tenha sido em vão. Se ela escolher sair da organização, terá sua memória apagada e não se lembre de que esteve nesta cidade deslumbrante.

Se ela escolhesse ficar na R-103, e assim teria mais viagens maravilhosas como esta e missões marcantes, como no seu primeiro dia na organização. Mas sabia que isso envolveria também decisões inaceitáveis como a que Alexander teve no Dia da Esperança.

Aquelas dúvidas estavam enlouquecendo a cabeça de Nina. Então ela desistiu e foi para de baixo do chuveiro de uma vez.

***

Seu banho foi rápido, como de costume. Ela saiu do banheiro, vestida com uma camiseta e um short de moletom para dormir.

No quarto, Ryan estava na cama que havia escolhido antes. Estava deitado de barriga para cima, com um dos braços sobre a barriga e o outro sobre a testa, tentando cobrir os olhos.

“Ele deveria ter apagado a luz se estava com tanto sono assim”

Ela se aproximou dele e notou os olhos fechados e a respiração tranquila. Ele parecia mesmo estar dormindo.

Deixando ele pra lá, Nina colocou sua mochila na cama vazia e procurou as coisas que precisava. Ela então tirou de lá seu P.M. que estava lá dentro e o colocou cuidadosamente no criado mudo ao lado da sua cama.

Nesse instante, ela olhou para Ryan, para ver se ele continuava dormindo, e notou algo que não tinha reparado antes. Havia algo brilhante no pescoço dele.

Ela se aproximou cuidadosamente perto dele para não acorda-lo e tentou ver o que era aquilo. Passando a mão suavemente no pescoço dele, ela viu que se tratava de uma corrente prateada. Ela puxou cuidadosamente a corrente até final, onde havia crucifixo também prateado. Nina estranhou, pois Ryan não parecia nem um pouco religioso.

Continuando a analisar o crucifixo, Nina percebeu as iniciais A. J. cravadas nele.

“O que será que A. J. significam?”

Então algo a assustou.

– Eu não estou dormindo, se é o que você quer saber. – ele disse continuando imóvel do jeito que estava.

Nina se afastou rapidamente dele, quase num pulo. E ele apenas começou a rir enquanto se sentava na cama.

– Se você estava acordado, porque não disse nada?! – ela perguntou irritada com o susto que ele havia lhe dado.

– Ei, quem tem que fazer perguntas aqui é eu. – ele disse ainda rindo. – O que você estava fazendo?

– N-Nada... É que... E-Esquece! – ela respondeu destrambelhada, voltando a mexer na sua bolsa, fingindo que estava procurando mais alguma coisa.

Ele riu novamente.

– É essa nova. – ele disse distraído, ainda sorrindo.

– O quê? – ela perguntou

– Ver você com vergonha. – ele respondeu. – Pensei que isso não era possível com você.

– Eu não fiquei com vergonha! Você que me assustou de repente! – ela respondeu sagaz.

– Sei... – ele riu mais vez, se levantando da cama e indo para o banheiro, levando consigo sua mochila também.

Chegando até a porta, notou sua corrente pendurada fora da camiseta. Então ele sentiu que devia uma explicação para Nina, não só por ela ter visto a corrente, mas também por ter ser comportado feito um idiota antes de eles chegarem.

– Me desculpe. – ele pediu, virado de costas para Nina. – Por ter agido estranho agora pouco, antes de chegarmos.

Nina não esperava que ele se desculpasse por aquilo. Ela queria saber o motivo dele ter se incomodado, mas sabia que não deveria perguntar.

– Não se preocupe com isso. – ela apenas respondeu.

Ryan não disse mais nada. Sentiu que não deveria. Apenas abriu a porta a sua frente.

– Ei... Ryan... – ela o chamou antes que ele fechasse a porta. – Posso pelo menos perguntar sobre o colar?

Ele se virou para ela e segurou suavemente o crucifixo prateado pendurado em seu pescoço, como se ele o trouxesse boas lembranças.

– Não é nada de mais. – ele respondeu, com um sorriso bobo que ele nem ao menos percebeu. – Foi apenas um presente.

– Não parece ser nada de mais. – Nina deduziu sutilmente.

Ele então sorriu sem graça, desviando o olhar de Nina.

– Nada escapa de você, não é mesmo? – ele comentou, entrando finalmente no banheiro para tomar seu banho.

“Qualquer idiota perceberia isso...”

“Seu idiota...”

Nina se despencou em sua cama, com o olhar fixo no teto daquele quarto de hotel. Em sua mão ela segurava e acariciava a corrente de pingente de estrela que ela sempre deixava presa em sua calça ou shorts, pensando se aquele crucifixo de Ryan tinha o mesmo valor que o seu pingente de estrela havia.

Ela se virou de lado e resolveu deixar aquilo pra lá. Ela tinha grandes problemas no passado, e com certeza Ryan tinha os dele também. Não é agradável reviver o passado, principalmente se ele é doloroso.

***

Quando Ryan saiu de seu banho, as luzes do quarto já estavam apagadas e Nina estava deitada e coberta, virada de costas para a cama dele. Ele não demorou muito para ir para a outra cama vazia e dormir, pensando que Nina estava fazendo o mesmo, mas não estava.

Ele não pode ver, mas os olhos de Nina estavam bem abertos. Seu corpo estava cansado, mas sua mente estava despertada. Aquele silêncio e a conversa com Ryan a fizeram lembrar o que lhe aguardava quando ela voltasse para casa, dependo da escolha que ela fizer.

Depois de mais de uma hora tentando pregar os olhos, ela finalmente obteve sucesso. Mas para sua sorte, ela teve aquele sonho novamente.

Era o mesmo sonho de sempre. Nina tinha 5 anos. Seu pai estava agachado na sua frente, tentando dizer algo, enquanto pessoas passavam correndo ao lado deles, fugindo e com medo de algo.

No sonho, um chiado ensurdecedor sempre preenchia os ouvidos de Nina, mas desta vez, estranhamente o volume do chiado parecia estar diminuindo aos poucos, e ela pode escutar parte do que seu pai dizia.

– Isso é muito importante, Nina. – ele dizia acariciando as bochechas de Nina e a olhando de maneira triste. – Você não deve esquecer, entendeu querida?

Então veio a explosão distante, bem atrás de seu pai. Desta vez pode escuta-la alta e clara, e sentir o chão tremer aos seus pés.

Seu pai então a beijou na testa e correu em direção à explosão, como ele sempre fez no sonho.

– Papai! – ela gritou o chamando de volta, mas ele já estava muito longe.

Nina acordou de olhos arregalados e coração acelerado. Ela se sentou em sua cama, processando tudo aquilo.

Durante todos aqueles anos, ela nunca se lembrou de nada de que seu pai havia lhe dito aquele dia, mas hoje ela havia se lembrado do final. Mas por quê? Será que novas experiências com a R-103 haviam “despertado” algo nela?

De repente ela se perdeu de seus pensamentos quando ouviu seu P.M. vibrar de baixo de seu travesseiro. Ela o pegou e viu que Saphira estava lhe ligando. Depois do sonho, aquela foi uma segunda surpresa.

Nina então olhou para o lado e viu que Ryan ainda dormia, e para não incomoda-lo ela resolveu sair do quarto.

Ela foi até a varanda ao lado da sua cama e a abriu cuidadosamente para não fazer muito barulho. Lá fora, no alto daquele prédio, Nina viu as ruas um pouco mais movimentadas do que ontem à noite quando chegaram. Pelo relógio ainda eram 6h35, então ela não esperava ver muitas lojas e estabelecimentos abertos, mas notava o movimento maior de pessoas indo trabalhar e estudar.

Prendendo o P.M. em seu pulso, ela apertou um pequeno botão fazendo surgir um pequeno holograma, atendendo a ligação. A filmagem de Saphira apareceu na tela, e Nina notou as paredes listradas de rosa e branco atrás de Saphira e seu cabelo bagunçado, sem contar a camiseta regata do pijama e as olheiras escondidas por trás dos óculos.

– Você fica tão linda quando acaba de acordar. – Nina brincou, enquanto apoiava seus braços sobre o parapeito da varanda.

Você também não é nenhuma deusa grega quando acorda. – ela retrucou de volta, e as duas riram uma da outra.

Nina ainda não tinha se visto aquela manhã, mas com certeza estava com uma cara de acabada, já que quase não havia dormido.

Então, o que ta achando a Federação Submersa? – Saphira perguntou mais curiosa do que o normal. – Ela é tão brilhante e tecnológica quanto dizem?

– Ela bem bonita sim, se é o que você quer saber. – Nina respondeu soltando uma leve risada. – E muito, muito brilhante. Nem um pouco parecido com as ruas escuras que temos ai.

Sei... – Saphira bocejou, não por tédio, mas porque realmente estava com sono. – Você realmente tem sorte. Já faz mais de um ano que estou na R-103 e nunca saí do subterrâneo. – ela resmungou.

– Fazer o quê. Alexander me ama. – Nina brincou.

Falando sobre o Alex... Tem algo que preciso te contar. – Saphira começou a dizer, como se não soubesse se era seguro dizer aquilo.

– O que é? – Nina perguntou, estranhando a mudança de humor repentina de Saphira.

Acho que ele está escondendo algo de você. – ela respondeu.

– Não me diga. – Nina disse, revirando os olhos. – Ele esconde algo de mim desde o momento que faço parte disto.

Mas desta vez ele está escondendo algo sobre esta sua viagem. – Saphira a corrigiu.

– E o que seria? – Nina perguntou curiosa.

Bem, quando fiquei sabendo que Alex te mandaria para uma missão fora da Federação Subterrânea, achei isso uma coisa muito estranha, já que você é uma novata. – Saphira explicava. – Então decidi pesquisar mais a fundo sobre essa missão.

E então? O que você descobriu? – Nina perguntou.

No começo não descobri nada de mais. Mas então eu achei um arquivo tão bem protegido que nem mesmo eu consegui descodifica-lo. O nome do arquivo era Clio.

Clio? Como a musa grega? – Nina ficou intrigada.

Eu sei lá, isso não importa! – Saphira a interrompeu, tentando voltar para a explicação. – Eu fiquei horas tentando descodificar esse arquivo, mas quando estava quase desistindo eu descobri uma única coisa: o seu nome estava no meio desse arquivo.

Meu nome? Por que o meu nome? – ela perguntou cismada.

Não sei, não consegui mais nada além disso. – Saphira respondia. – Então tentei encontrar a origem desse arquivo e achei registros de missões muito antigas, de anos atrás, com esse mesmo arquivo e todos continham seu nome no meio.

Nina não sabia o que responder. Aquilo tudo era muita informação para um dia. Além de lidar com a probabilidade de sua memória ser apagada e de ter aquele seu sonho antigo mais uma vez, agora ela descobre que Alexander escondia coisas sobre ela mais do que ela imaginava.

Nina, hey... Você está bem? – Saphira perguntou, porque ela ficou estranhamente muda por alguns segundos.

– Sim, estou bem. – Nina respondeu, sacudindo a cabeça para voltar à realidade. – É que é muita informação pra alguém que acabou de acordar.

– Desculpe te contar isto tão cedo. – Saphira dizia. – Tenho que desligar. Preciso apagar essa ligação. Se Alexander descobrir que eu encontrei este arquivo ele ficaria furioso.

Tudo bem. Até mais.

Tome cuidado hein... – Saphira desliga a ligação.

Nina agora estava sozinha para processar tudo aquilo. Seja o que for esse tal de arquivo Clio, o seu nome estava envolvido, e este arquivo também estava envolvido no que quer que seja que aconteceu aqui na R-103 da Federação Submersa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei o que vocês devem estar pensando: "Ela demorou quase um ano pra postar um capítulo parado desse! Como assim?!" Eu sei, eu sei...
Eu não queria parar este capítulo nesta parte na verdade, mas ele estava ficando gigantesco e eu nem cheguei na metade dele ainda O_o
Então para não ficar cansativo e e também para não fazê-los esperar mais ainda, resolvi postar esta parte já pronta.
Bem, não esqueçam de dizer se amaram, gostaram, odiaram, detestaram... Sou toda ouvidos o/
Até o próximo capítulo o/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Three Federations: R-103" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.