Encontros e Desencontros escrita por Juubs


Capítulo 27
Tudo é feito de momentos.




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GG: Sabe o que eu acho?- Se aproximou mais de mim.- Que voce deveria dormi somente com a parte de baixo.- Sussurrou, me fazendo ri.

CW: Eu estou de camisola.

GG: Melhor ainda.- Brincou.

CW: Safado.- Ri, batendo de leve em seu peitoral. Ele segurou a minha mão, o puxando para cima dele. Pos o meu cabelo atrás da orelha, me fazendo sorri e me beijou logo em seguida, me colocando devagar ao seu lado novamente.

GG: Eu te amo.- Sussurrou, me olhando diretamente.

CW: Eu te amo mais.- Falei no mesmo tom, o abraçando.

GG: Não, eu te amo um pouco a mais do que você me ama.- Riu.

CW: Então, prova.- Sussurrei maliciosa, ao pé do seu ouvido logo em seguida.

GG: Não me provoca, Catherine.- Sussurrou ao mesmo tom que eu.

CW: É? Por quê?- Provoquei. Ele me jogou para o seu lado e ficou sobre mim, me beijando intensamente. Passava a mão no seu cabelo, o desarrumando, enquanto a sua mão caminhava pela as minhas pernas, subia devagar, segurando a minha cintura.

Abaixou a sua boca, mordiscando o meu queixo e chupando o meu pescoço. Contorcia-me na cama, suspirando no seu ouvido. Ele ria, ele gostava em ver assim. Olhou para mim, por inexatos segundos, acariciando o meu rosto e sussurrando, bem baixinho, “ eu te amo” e depois, deixando se formar um sorriso em seus lábios. Elevei-me, o beijando. Ele passou a mão entre os meus cabelos, me puxando mais para ele.

Segurou a minha nuca com a mão direita, se aproximando do meu pescoço e o beijando. Ele dava leves mordidas, me fazendo gemer o seu nome em um tom de sussurro. Via isso como uma tortura, já ele como uma brincadeira. Abaixava a alsa da minha camisola com a boca, beijando o meu ombro. Colocou-me deitada novamente na cama, ficou sobre mim, apenas me olhando de certa distancia. Suas mãos passeavam desde as minhas canelas, apertavam as minhas coxas e subia por dentro da minha camisola. Segurando a minha cintura, abaixou a sua cabeça dando beijinhos na minha barriga, me fazendo ri. Subia a camisola lentamente e, na mesma medida beijava o meu corpo.

As minhas mãos passeavam pelas as suas costas, o puxando para mim. Já as suas, tiravam a minha camisola por completo. O mesmo deitou sobre mim, acariciando o meu rosto e, em seguida, me beijando lentamente. Abaixava a sua mão, bem devagar até chegar a minha única peça de roupa ainda no corpo. As minhas faziam o mesmo, arrancando a sua box e a jogando no chão.

Ele voltou a me olhar nos olhos, com um sorriso que só ele tinha, segurou a minha mão direita, a prendendo na cama e entrelaçando os seus dedos aos meus.

Começou a penetração devagar, em um movimento de “vai e vem”, mantendo nossa troca de olhares. Beijava-me delicadamente, como se não quisesse que tivesse fim aquele momento.

Ele saiu sobre mim, deitando-se ao meu lado. Elevei a minha cabeça, apoiando o meu cotovelo na cama, olhando Gil diretamente. Sorrindo feito boba.

GG: O que foi?- Falou sem jeito.- Por que me olha assim?

CW: Assim como?

GG: Pensativa, com um sorriso lindo...

CW: Por nada.- Aproximei-me mais dele, deitando sobre o mesmo. Subia o edredom, cobrindo-nos por completo. Acariciava o seu rosto, lentamente, rindo baixinho. Dava selinhos, mordiscava o seu queixo e dava pequenos beijos no seu pescoço. Voltei a olha-ló, fixamente. Ele passava a mão entre os meus cabelos, acariciando o meu rosto. Ele me beijou lentamente e logo após, apoiou a minha cabeça em seu peitoral, abraçando-me.

GG: Cath, você já pensou no nome dos nossos filhos?- Falou sem jeito, porém direto.

CW: Eu não estou grávida, Gil.- Sussurrei.

GG: Mas, você não pensa em ficar? Não quer ter uma família comigo?- Abaixou a cabeça, me olhando diretamente.

CW: Bom, eu quero... Mas, não agora. É muito cedo para pensar em ter filhos.

GG: Eu não acho que seja.- Ajeitou-me no seu colo.- Eu quero logo ter crianças correndo por essa casa. Quero sair no final de semana para passear com eles, ir à zoológicos. Quero ajudar em deveres de casa, principalmente no ciências.- Falou no mesmo tom que eu, encarando o teto, como se estivesse imaginando.

CW: Crianças, no plural?- Falei assustada

GG: Sim, no plural. Umas quatro no máximo, dois meninos e duas meninas.- Riu.- Por que, você não gosta de crianças?

CW: Claro que eu gosto.- Sorri.- Mas, eu não sei se quero ter tantos filhos assim. Eu não quero a minha casa bagunçada, não quero ter que parar de trabalhar para ficar cuidando de crianças e nem ficar arrumando casa. Eu não estudei tanto para isso.- Falei direta, talvez um pouco fria.- E também, não querendo estragar toda a sua imaginação, não teríamos tanto tempo para fazer tudo o que você disse. Não com quatro crianças.

GG: Falando desse jeito, eu acho que você não quer nenhum filho.- Interrompeu-me, falando assustado.

CW: Não é isso, eu apenas estou sendo realista.- O olhei.- Na verdade, eu não quero ter quatro crianças. Eu quero apenas duas, no máximo.

GG: Entendi... E o qual seria o nome delas?

CW: Eu não faço a mínima idéia! Eu nem sei o porque de você está perguntando sobre isso agora. Não é o momento de engravidar e ter crianças correndo por toda essa casa! Não é a hora certa, para isso!- Falei em um tom elevado, saindo do seu colo e sentando na cama, o olhando diretamente.

GG: E de se casar comigo, é o momento?- Falou no mesmo tom que eu, interrompendo-me.


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