Salvatore escrita por Rhaenys T


Capítulo 1
Mikaelson are the Originals Vampires? Part 1




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/309061/chapter/1

Meu nome é Alice Richardson e nasci no ano 975 d.C. (tenho 17 anos). E, acredite, ou não a escolha é sua, minha mãe é uma lobisomem. Fui transformada em vampira há poucos dias, pouco antes de meu pai morrer. Agora seu clã obedece a mim.

Vampiros, vivendo sobre dieta animal, e humanos viviam juntos, era proibido atacar qualquer um deles. Ninguém sabia que minha mãe era lobisomem, pois era proibido lobisomens terem filhos com humanos, até o dia que o chefe da tribo loba descobriu. E a guerra começou.

Humanos foram os primeiros a morrer, meu clã atacou, mas eram fracos comparados aos lobisomens. Morreram também. Eu estava muito distante visitando outra vila quando aconteceu. Quando voltei a carnificina já tinha acabado, estavam todos mortos, junto com minha mãe.

Andando descobri que nem todos morreram, um vampiro Henry e uma humana Layla. Aceitei os dois como irmãos, Layla decidiu se transformar em vampira e Henry concedeu seu pedido e saímos de lá para encontrar um lugar onde eu poderia planejar minha vingança e matar todo e qualquer lobisomem que entrasse em meu caminho.

XXXX

(alguns meses depois)

Depois de uma pequena pesquisa pelos arredores, descobrimos uma bruxa disposta (lê-se: forçada) a nos ajudar. O nome dela eu não sei, e não tenho a mínima vontade de saber o que importa é que ela pode nos ajudar.

—Então bruxinha, vai nos ajudar a achar alguns lobisomens ou não?- olhei para onde ela estava toda amarrada e sorri- Mas não acho que você tenha muita opção.

—Nunca vou ajudar aberrações. Para que quer descobrir onde lobisomens estão? Criar mais seres nojentos iguais a você? NUNCA...- aí ela parou por causa do tapa que ganhou no meio da fuça. Tentei manter minha voz a mais calma possível e disse:

—Você vai nos ajudar, querendo ou não. Agora me diga do que precisa para fazer o feitiço.

Acredito que ela percebeu que não teria outra opção além de ajudar e disse:

—Seu sangue, só isso.

—Por que precisa do meu sangue?

—Só preciso do sangue de alguém poderoso. E um recipiente onde possa colocar o sangue.

XXXX

(um tempo depois)

POV LAYLA

Parecia que eu era a unica que não acreditava nessa bruxa, porque diabos ela precisaria do sangue da Ally? Tentei falar com ela mas ela não liga muito para o que eu falo.

Nesse momento Alice pegou uma faca e cortou o pulso para sair o sangue e colocar na taça. A bruxa começou a falar naquela língua bizarra de bruxas e eu percebi que tinha alguma coisa errada quando Ally coloca as mãos na cabeça e começa a gritar.

—O que está fazendo com ela?-pergunto para a bruxa, nesse momento Ally para de gritar e desmaia, a bruxa diz:

—Eu coloquei uma maldição nela, todos os híbridos que ela transformou vão morrer logo e ela não conseguirá transformar mais.

 

End POV LAYLA

XXXX

 

NARRATIVA 3ª PESSOA

Alice Richardson acordou com cheiro de queimado, não um queimado qualquer, carne queimada. Na floresta, a fumaça vinha de corpos que estavam sendo queimados por Henry e alguns vampiros. Alice chegou perto do fogo e percebeu que seus híbridos é que estavam sendo queimados.

—O que vocês estão fazendo?

—A bruxa fez um feitiço que matou todos os híbridos Alice. Não sobrou ninguém, só você.-respondeu Jake, um vampiro, com lágrimas nos olhos, afinal, ele era apaixonado por Lucy, uma híbrida.

Nesse momento Alice começou a chorar, os híbridos não eram só seus criados, eram seus amigos. Henry se aproximou dela, a abraçou e, juntos, choraram pelos amigos perdidos até o amanhecer(quando os vampiros tiveram que ir para as cavernas).

END NARRATIVA 3ª PESSOA

XXXX

Os dias que se passaram foram muito tristes para todos, mas tivemos que seguir em frente e continuar com nosso plano de achar os lobisomens. Durante uma das patrulhas dos arredores do acampamento, Jake realmente conseguiu alegrar meu dia.

—Encontramos o rastro deles.

E meu sorriso só aumentou.

XXXX

 

Muitos anos depois

Minha vida é mesmo entediante, não realizei minha vingança pois percebi que não iria fazer muita diferença para mim, então, deixei para Henry e Layla (que estavam loucos para fazer isso) matarem só os causadores e deixassem os outros em paz. Enquanto eu estava falando com o chefe deles (que era outro), que concordou com a morte dos companheiros, com algumas condições, basicamente agora não temos problemas com eles e eles não tem conosco.

A vida ficou muito chata depois disso. Não posso criar híbridos, então, quando um novo jovem se junto a nós peço para Henry transformá-lo em vampiro. Mas continuo mandando em todos, então, é como se o clã fosse meu.

Onde moramos tem uma vila perto de humanos e uma no lado oposto de lobisomens. Como ninguém sabe sobre a existência dos vampiros além de nós, dizemos que somos lobos também para não causar problema.

Vivo com meu clã, Layla e Henry, aliás, esses dois acabaram de se casar, pode imaginar que não é nada bom ficar na casa com eles. Layla insiste que eu encontre alguém também, de tanto ela perturbar eu aceitei para ver no que ia dar. E no mesmo dia ela marcou um jantar para nós 3 na casa dos Mikaelson. Ela é rápida, devia estar planejando há um bom tempo.

Mandei ela ir primeiro porque não estava pronta e conseguiria achá-la pelo olfato depois. Estava indo para a vila e resolvi ir pela floresta. Quando estava bem para dentro da floresta eu percebi que EU NÃO SEI ONDE DIABOS É ESSA CASA E ESTOU COM FOME (eu tinha perdido o rastro deles). Ok, acalmando, daqui a pouco deve passar um animal só prestar atenção no som.

Melhor ainda, tem um humano sozinho. Tenho regras precisas que não se pode matar humanos (eu que criei) mas não vou matar, vou beber um pouco do sangue e apagar a memória. Mas, nós, vampiros, somos predadores, nós gostamos de brincar com a comida.

Estou chegando perto do humano e vejo que é um homem, muito bonito aliás, e está desarmado, interessante isso.

—Sabe que não é uma boa um homem andar desarmado numa floresta vizinha à casa de lobisomens, não acha?

Percebo que ele está me analisando, que bizarro.

—Como você sabe que não sou um deles?

—Eu não conheço você.

—Está me dizendo que é um lobisomem?

Não posso responder isso, ninguém pode saber que existem híbridos.

—Talvez sim, talvez não.

—Se me permite a pergunta senhorita...

— Richardson. Alice Richardson.

Me chame de louca quanto quiser, mas gostei desse cara. E, talvez, ele possa me ajudar a chegar na casa dos Mikaelson

—Senhorita Richardson, o que faz na floresta iluminada pela lua?

Vamos direto ao ponto:

—Estou perdida

—Posso ajudá-la?

—Apenas se souber onde é a casa dos Mikaelson.

—Mikaelson? - assenti - Pois permita me apresentar. Me chamo Niklaus Mikaelson. Mas pode me chamar de Klaus.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então gostaram?? Deixem reviews criticando!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Salvatore" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.