Draco Malfoy escrita por Ana Welling
Notas iniciais do capítulo
Acabou =(
19 Anos depois
Draco Malfoy caminhava pela estação King´s Cross apinhada de gente. O Trem vermelho de Hogwarts apitava enquanto o pequeno Scorpius, agarrado à mão de seu pai, perguntava:
- Pai, cadê a Anne?
- Ela já vem – respondeu Draco – não vai perder seu primeiro ano em Hogwarts.
Astoria Malfoy virou a cara. Não entendia porque a menina tinha que se intrometer em tudo na vida dela. Virou-se para seu filho:
- Vamos Scorpius, vou te ajudar a escolher um vagão.
O menino visivelmente queria esperar pela irmã, mas não podia recusar a mãe.
- Tudo bem – respondeu Draco – podem ir, espero ela aqui.
Os dois entraram no Trem. Draco já estava impaciente quando viu sua filha acenar para ele e logo depois vir abraçá-lo:
- Como está o melhor pai do mundo?
Draco, de mau-humor, respondeu:
- Marianne Davis Malfoy, onde estava até agora?
- Em casa – a garota respondeu feliz. Seu cabelo era de um loiro muito mais escuro que do pai, mas mesmo assim brilhava com o sol da manhã.
Draco torceu o nariz.
- Ainda te acho muito nova para ter casado com aquele sujeito.
-Olha quem fala – respondeu ela rindo – Na minha idade já estava me concebendo!
Draco ia censurá-la quando sua mulher chegou, e o menino, percebendo a presença da irmã, saiu correndo em sua direção, gritando:
- Anne!
Marianne riu e pegou o irmão no colo, beijando-o.
Astoria pegou o menino de volta e recomendou-o:
- Não se esqueça, não pode andar pelos terrenos de noite.
- Principalmente pela floresta – acrescentou Draco.
- A floresta não é tão perigosa assim – Marianne riu – Se não eu não teria sido concebida lá!
- O que é conceber? – perguntou o menino inocente, enquanto Astoria ficava furiosa com Marianne, não pela primeira vez.
Draco puxou-a para o lado, censurando-a:
- Será que não pode ser razoável?
- Desculpe – ela parou de rir – Mas de qualquer forma sua mulher sempre vai me odiar mesmo... Assim como o vovô.
- Ele não te odeia – respondeu Draco – Ele vai acabar te aceitando assim como sua avó fez.
Marianne sorriu para seu pai, que se encheu de saudade ao ver aquele sorriso tão parecido com o da sua amada Julie Davis.
Fim
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Muito obrigada a todos que me acompanharam até o final
se gostaram, recomede aos amigos
se não... aos inimigos hauhauah
=**