A.P.A.S.D. - Fic Interativa escrita por The Psychopath System Of Kimi
Notas iniciais do capítulo
Oiee!! Meus lindos(as) leitores(as)!! Muito obrigada pelos Reviews!! Agradeço do fundo do meu coraçao! E a Anônima também... rs.
Tenham uma boa leitura, leiam as notas finais!!
–--A.P.A.S.D.---Keep Out---Line ON---
07:35 da Manhã. Ninguém acordado, apenas um moreno, que acabara de sair do banho que tivera, vestiu sua blusa cinza, sua calça jeans preta, e amarrou a jaqueta em sua cintura. Após isso, arrepiou os fios rebeldes de cabelo, murmurou, e colocou um apito no bolso da calça.
Jonny caminhou até as portas dos dormitórios, onde se encontravam os meninos e meninas da academia. Tirou o apito do bolso, e apitou com vontade. Como viu que ninguém se levantou, resolveu da um pequeno susto nas pessoas que ele não gostava... Sua primeira “vítima”?
...
– Hoje é meu dia de sorte! – Murmurou o maior, caminhando até onde um pequeno moreno, dos fios de cabelo longos e pele pálida, dormia. Pegou o apito, chegou próximo ao ouvido do menor, e apitou com toda a sua força.
– Ahhh! – Gritou Jeffrey. Depois de recuperar o fôlego, e tentar entender tudo, o pequeno Taylor – que não era tão pequeno assim – olha nos olhos de quem havia o acordado, que estava gargalhando como uma criança.
– Vo-Você deveria ter visto sua cara! – Gaguejou no meio das gargalhadas. – Momentos como esses que fazem meu trabalho mais divertido! – Ele voltou a gargalhar mais alto.
– Eu não vi graça nessa brincadeira, professor. – Murmurou, enquanto pegava o travesseiro, e colocava na própria cara, tentando cessar o barulho do maior, e dormir. Jonny sorriu, fez uma pequena linha de fogo nos dedos, e queimou a manga da blusa do menor. – Filho de uma puta! – Gritou Jeffrey.
– O que foi, Jeff? – Zombou o maior. – Não aguenta nem um pouco de dor? Fraco! – Quando o maior da por si mesmo, o moreno já havia o atacado, estavam os dois em uma pequena luta para descontrair... Bem, descontrair no termo de Jonny, já que Jeffrey queria matá-lo.
O menor deu um belo soco no rosto de Jonny, que jogou o corpo do outro para longe, e dava risadas. Somente depois Jonny para, apenas ao olhar para a porta e ver 9 alunos curiosos lá, alguns murmurando pelo barulho, outros nem tanto.
– Não tem nada para ver aqui! – A voz soou de trás do tumulto, e chegou perto dos dois que brigavam. – Jonny, você já deveria ter aprendido! – Murmurou.
– Pare de ser chato Mathe... Você tingiu o cabelo? – Franziu o cenho, desconfiando do cabelo do outro, que agora estava vermelho.
– Não! É uma fase de evolução. – Suspirou, tocando em alguns fios. – Jonny, hoje a aula não será prática, eu cuido do resto por aqui!
– Aff. – Murmurou. – Eu queria ensinar para eles sobre o Blood Black Book... – Murmurou ingrato.
– Se você fosse ensinar ensinaria tudo errado. – Zombou o ruivo, um pouco vingativo.
– Então está bem. Porém, eu vou comer todas as rosquinhas, e acabar com o Milk Shake! – Indagou.
***
– Bem... Peço-lhe desculpas pelo Jonny, Sr Taylor. – Pediu o maior. E o garoto ficou em silêncio, enquanto caminhava com os outros calouros. – Ás vezes ele tem esses ataques de nervos, e faz essas coisas ridículas...
Todos os alunos caminhavam em silêncio, até chegarem a um corredor, onde se encontrava uma grande estante com livros, os mesmo envolvidos em correntes. No meio tinha um grande livro, que estava envolvido em correntes maiores, e com um grande cadeado no meio.
– Bem... – Começou Mathews. – O nome desse livro é Blood Black Book. – Suspirou, apontando para o livro preto em destaque. O livro tinha marcas de sangue seco, e algumas digitais no sangue, que poderiam ser vistas mais de perto. – O sangue são dos rebeldes que tentaram abri-lo, e eu admito que já pensei em abri-lo, de tanta curiosidade. – Sorriu forçado. – Pois bem. Diz a lenda que quem o abri-lo terá toda a força comparada aos deuses. Dizem que ele foi um presente de Hades, em troca de sua liberdade do Inferno. Os deuses do Olimpo rejeitaram a oferta, assim deixando o livro nas mãos do demônio, que lançou na terra. Um humano pegou o livro, porém ao abri-lo, nenhuma força do bem entrou em si. Fazendo-o se transformar em um ser horrendo. – Suspirou, e caminhou para perto dos alunos. – A lenda conta que esse humano está aprisionado no livro, juntamente a outros demônios, e quem abrir o livro terá uma grande força, porém se transformará em um demônio. A parte mais importante: Só tem duas maneiras de sair de dentro do livro, que dizem que é um atalho para o Inferno, ou você sai vivo de lá... Ou não sai!
Os alunos sentiram um arrepio percorrer pelas espinhas. O maior sorriu sádico, dando de ombros, e caminhando até o livro. Os seus olhos, ao chegarem perto do objeto, tomaram o tom mais negro que poderia se ver. O seu sorriso era o mais alargado que já tinha dado em toda a sua vida, até sentir uma mão em seu ombro.
– Professor Mathews, está bem? – O maior olhou para trás, e viu os fios de cabelo ruivos do menino.
– Sim estou! Seu nome é Izack Katrina, certo? – Parou de sorrir.
– Sim.
– Não precisa se preocupar comigo, estou bem. – Pediu para o aluno sair de perto, e nem voltou a fitar o livro.
Um barulho de sirene horrível foi soado, que fez com que os tímpanos de todos na sala doerem. Jonny apareceu na porta, com um controle na mão, sorrindo feito um bobo, e indagou:
– O CAFÉ ESTÁ SERVIDO! CAMINHEM PELO CORREDOR ATÉ ENCONTRAREM UMA PORTA VERDE, E LÁ ESTARÁ A COMIDA! – Gritou, e saiu correndo. Após isso, vários jovens correram em direção ao local dito antes.
Aron, Izack, Sebastian, Jeffrey, e Hector conversavam em uma mesa, enquanto Donna, Effy, Abella, Elena, e Holly conversavam em outra. Quando finalmente os dois grupos resolveram se juntar – por insistência de Mathews é claro – para se conhecerem melhor, já que seriam uma equipe.
– Então... – Começou Abella. – Do que vocês gostam?
– Macarrão. – Respondeu Jeffrey sem interesse algum.
– Eu quis dizer do que gostam de fazer. – Murmurou.
– Dormir. – Falaram Aron e Jeffrey ao mesmo tempo. Deixando Abella um tanto irritada.
– Tocar guitarra. – Indagou Izack.
– Ouvir música, escrever, ler... – Disse Effy.
– Cuidar de jardins... – Suspirou Elena.
– Skate. – Falou Holly.
– Treinar Boxe, e desenhar! – Indicou Donna, com um sorriso simpático.
– Boxe? Isso não é coisa de menino? – Interferiu Sebastian.
– É machista, Sebastian? – Perguntou Donna.
– Não! – Respondeu seco. – Eu também luto Box. Mas meus hobbies são desenhar e ouvir música.
Abella sorriu, e indagou por fim:
– Prefiro fotos, tocar violão, e piano. Além de música e moda. – Ela sorriu.
– Acham que o livro faz alguma coisa de ruim com quem chega perto? – Questionou Holly, atraindo a atenção para si. – Digo... – Se envergonhou com a atenção. – Viram como o professor Mathews ficou?
– Talvez os demônios estejam entre nós. – Suspirou Jeffrey, comendo o resto do seu Pocky* distraído, sem colocar muito sentimento na voz.
– Como assim? – Questionou Abella.
– Não percebe? – Murmurou. – Talvez nós mesmos pudéssemos ser os tais demônios. Nós temos esses “talentos divinos” ou como quiserem chamar.
– O pior é que ele tem razão! – Interferiu Effy. – Nós podemos ser o fruto dessas criaturas, e eles podem-
– Podem estar nos aprisionando aqui para não sermos uma ameaça! – Interferiu Aron dessa vez.
– E eles querem fazer algum tipo de teste, ou algo assim? – Perguntou Izack.
– O que vocês acham? – Elena indagou, deixando o assunto voar, e o clima ficar tenso.
– De qualquer forma não temos como voltar atrás. – Murmurou Sebastian.
– A única chance seria fugir, não? – Completou Donna.
– Não tem como fugir! – A voz soou de trás, e lá vinha uma menina dos fios de cabelo caramelos. – E isso não é o que vocês pensam! Já passei tempo o bastante aqui, e sei que essa não é a intenção deles! – Indagou Bárbara, sentando-se perto dos outros. – O resto de minha vida eu passei aqui, e eles são confiáveis.
– Mas e se isso for uma armadilha? Você mesma pode esta nela... Qual seu nome? – Pediu Holly.
– Bárbara Spider. – Parou de falar por um instante. – Querem que eu fale com o Jonny? Ele pode até se rude, e rebelde. Mas é uma boa pessoa.
– NÃO! – Gritaram todos.
– Ele pode esta envolvido nisso também. – Completou Elena.
– O único em que podemos confiar seria em você, Bárbara, e em Mathews. – Continuou Aron.
– Por que no Mathews? – Questionou Bárbara.
– Por que ele mesmo disse já ter tido vontade de abrir o livro, tendo o mesmo desejo que nós. – Completou Izack.
– Para um bando de adolescentes vocês são bem espertos! – Um ruivo foi se aproximando dos alunos. – Podem confiar em mim. – Sorriu. – Não creio que o objetivo seja este, mas qualquer coisa é só me falar! ...Aliás, desconfiam do Jonny? – Todos assentiram. – Deveriam desconfiar do Diretor... Mas não vem ao caso. Bem, já que estão tão desconfiados, darei o dia inteiro de folga a vocês, fiquem a vontade para visitar o restante da Academia. – Mathews e Bárbara deram de ombro.
– Acho melhor ficarmos todos juntos. – Decidiu Abella. Todos concordaram, terminaram de comer, e saíram para ver a escola...
Até que...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Pocky*: Doce antigo, aqueles em cilindros pequenos, que colocam em sorvetes, doces, etc. São bem fininhos, e gostosos!! >>>
Bem... Em primeiro lugar, desculpa. Eu deveria ter postado ontem (26/10) mas não deu, eu tinha que arrumar umas malas para ir na casa de meu irmão mais velho passar uma semana com ele, e com a mãe dele, antes de eu viajar para RJ. Depois, cheguei lá umas 20:00 e o resto da noite eu dormi, já que estava cansada. E atrasei para postar, mil desculpas. Perdão.
Já a Anônima está sem internet em casa, e fiquei um tempo sem vê-la, então as idéias nós duas estamos trocando por celular, e somente eu (Yuki) estarei respondendo reviews, e postando. De vez em quando entrarei na conta da Anônima/Naiko-chan, já que tenho a senha dela -qqq.
Bem, era isso! Espero que não se repita.
Aliás, viram a capa? Eu que fiz, por isso está horrivel! -qq. E obrigada ao Jeff-kun pelas imagens, elas me ajudaram!!^^
Reviews? -façam meu triste coração feliz...