Sweet Sixteen (Dramione) escrita por The Mudblood Malfoy


Capítulo 22
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Às pessoas que pediram o epílogo: MelissaMalfoy, Karen Malfoy Cullen, Angel Black, Andreza Salvatore Riddle, Hermione Malfoy, Mayara e RebecaChase; e à LailaGMalfoy, que fez uma linda recomendação, que me inspirou nos últimos capítulos. ^^



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Hermione não havia mudado tanto. Ela havia optado por outro corte de cabelo, deixando-os rebeldes rentes à orelha, e um bondoso senhor oriental ofereceu o andar de cima de sua loja de pergaminhos para ela ali residir, que aceitou de bom grado. Agora ela estava sentada em sua cama, escrevendo com a máquina de escrever que herdara de sua mãe. Papéis cobriam o chão, e uma pilha de Profetas Diários amontoavam-se perto do guarda roupa. Hermione tinha essa compulsão estranha por jornais desde o final da guerra. Era um tipo de neurose para saber de algo que ela não queria admitir, mas já sabia.

Draco.

Ele era o motivo para ela querer abrir todos os Profetas Diários e procurar alguma notícia sobre ele. Ela descobriu que ele havia sido condenado a cinco anos de prisão em Azkaban, e durante esses cinco anos ela entrara em um transe esquisito e começou a escrever. Recebeu o primeiro pagamento adiantado para escrever um volume sobre a guerra, o qual ela usou durante esse período de tempo. O livro lhe rendeu algum sucesso, fizeram até uma sessão de autógrafos para ela na Floreios e Borrões, em que, ela procurara um rosto familiar, pálido, de cabelos louros. Então, ela recebeu o pagamento para fazer o segundo volume, e agora ela se encontra em sua cama novamente, o lugar de sua inspiração, escrevendo sobre Harry Potter.

Ela conseguia sentir, pela porta de sua casa semiaberta, o cheiro de pergaminhos novos que vinham da loja do Sr. Lee, e se lembrava dele.

De repente, o senhor oriental bateu a porta, e, entrando discretamente na casa de Hermione, disse:

– Hum, er... Srta. Hermione?

– Sim, Sr. Lee?

– Visita para você. – Hermione desceu as escadas, alarmada. Abriu a porta que dava para a loja do Senhor Lee, e sentiu um arrepio correr pela espinha.

Draco.

Ele continuava o mesmo. Cabelos loiros, o rosto pálido, olhos cor de aço penetrantes – os únicos que faziam Hermione derreter-se. Ele aparentava estar mais magro, porém, radiante, um sorriso surgindo nos cantos de sua boca.

Fazia sete anos.

Sete anos, e Hermione havia esperado por ele. Ela se jogou em seus braços, sem aguentar nem mais um segundo. Era como se estivesse flutuando, estando com os pés no chão. Ela sentiu as lágrimas correndo pelo rosto ao enterrá-lo no peito de seu amado.

– Finalmente.


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