Finale escrita por Déh Criss


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Hey olha eu aki!! A faculdade só começa em maio então eu vou ter bastante tempo pra digitar. É sério tem dois cap no papel mas eu não tenho tempo e modem pra postar. Culpem o meu pai a minha mae e a minha irmã que monopolizam o pc =!
Até lá em baixo!
~Déh



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“Chove como um pranto de nuvens feridas

E escuridão continua a reinar

Qual caminho seguir sem saber se ainda

Vai o sol outra vez brilhar

E se essa chuva imensa, nunca parar de cair

E se esse céu cinzento, não mais se colorir

Pode ser que em breve amanheça outro dia

E vai o sol outra vez brilhar

E a provação logo vai terminar

Quando será não sei dizer

Mais quanto tempo ainda esperar

Para o sol outra vez brilhar”

Esqueci completamente por que estou com um balde e um esfregão na mão. Parada, de olhos fechados escutando uma voz de timbre forte e melodiosa. A letra é tão linda que me faz devanear.

***

Voltamos da mesma maneira que fomos a Springvale. Em silencio. Ash tentava controlar os soluços de Liss que chorava em seu colo. Scott não parava de sangrar no banco da frente e o cinto que consegui prender em seu peito parece ter piorado o sangramento. Patch está tão concentrado na direção que posso enxergar as veias de seu pescoço pulsando em sua nuca.

Não consigo deixar de sentir raiva dele por sua covardia. Bater em um bando de crianças inofensivas a ele. Será que não tem noção de sua força!

Patch nos conduz a casa de fazenda e agora uma garoa fina e chata cai incessantemente. Assim que chegamos ele desce do carro e põem Scott no ombro levando-o pra dentro de casa. Um rastro de sangue se forma atrás de si. Faço uma careta ao ver o líquido escuro no chão. Ash parece perdido, sem saber o que fazer olhando da casa para rua, ainda com a menina no colo agarrada em seu pescoço. Olho para ele, abro um sorriso e escancaro a porta de entrada. Um sinal de que aqui eles são bem vindos.

Deixo-os na sala dizendo que como meu amigo esta ocupando o quarto de hóspedes eles teriam que ficar no sofá da sala. Mas garanto que são bem confortáveis e que trarei lençóis e roupas de cama. Subo as escadas olhando para o chão, tomando cuidado para não pisar no sangue e Scott. Quase topo com Patch na curva do corredor.

A luz fraca que vem da sala é a única fonte de luz no corredor. As feições de Patch estão escondidas pelas sombras. Porém tenho certeza de que ele não esta sorrindo.

_Onde é que você estava? _ Sua voz é áspera e interrogatória. Isso só me faz ferver em raiva.

_Fazendo todo o trabalho. Porque é que bateu naqueles garotos?! Eles não eram uma ameaça pra você!

_Não pra mim, mas sim pra você. Podiam ter feito com você o que fizeram com o nefilin.

Ele não está gritando. Está falando calmamente, convicto que isso é desculpa o suficiente. Não pra cima de mim!

_O nome dele é Scott! E tenho certeza de que ele não teria feito o que você fez!

_Então você acha que o nefilin é melhor que eu?

_Eu acho que é melhor você ir embora_ Aponto para a escada com o dedo. _ Tenho que ver se Scott está bem.

Por um segundo achei que ele fosse explodir, gritar e por tudo pra fora furioso... Não o Patch. Ele me lança um olhar penetrante. Sombrio. Com passos largos desce a escada de dois em dois degraus e desaparece atrás da porta.

Passo as mãos no cabelo e deslizo até o chão com as costas na parede. Não queria isso! Queria que Patch deixasse o orgulho de lado e admitisse que estava errado. Que fez o que fez por impulso. Por medo. Mas nunca admitiria que sente medo. Não assim.

Na realidade o que eu mais desejava era me livrar dessa loucura! Tenho certeza de que tudo isso está longe de acabar tão cedo.

Levanto-me devagar e sigo pelo corredor até a ultima porta ao lado do quarto de mamãe.

Minha mãe.

Como vai ser difícil pra ela não saber onde estarei ou o que poderia estar fazendo. Para mim mesma será difícil me afastar assim porque mesmo em suas viagens eu tinha a certeza de que mais cedo ou mais tarde ela estaria de volta em casa. Agora não tenho certeza se vou eu mesma vou voltar pra casa.

Estatelado na cama, Scott parece um cadáver. Vai levar muito tempo pra ele reconstituir todo o sangue que perdeu. Vou até ele e tiro sua camiseta já empapada com dificuldade. Faço uma careta paras as feridas que se formam no seu peito ensanguentado. Vejo as pontas da balas em vários pontos e vou tirando todas elas de sua carne, muitas estão profundas e tenho que enfiar meus dedos bem fundo na perfuração.

Já enojada levo a própria camiseta de Scott e a lavo na pia do banheiro, e passo em seu tórax limpando o excesso de sangue. O que fiz deve ter ajudado, pois as feridas parecem cicatrizar rapidamente. É assustador.

Só agora consigo ver plenamente o abdômen musculoso de Scott, e no quanto ele ganhou massa desde a ultima vez que nos vimos. Seja onde for o esconderijo nefilin, devem treinar muito seus soldados. Acho que minha mão está se demorando demais em sua barriga e a tiro rapidamente dali como que num choque.

Antes de apagar a luz paro encostada no batente e observo o rosto de Scott. Ele deve ter tentado dialogar com os garotos de Chiff para estar nesse estado. Tenho certeza de que eles não estavam pra conversa. Mas pelo menos não partiu para violência como Patch.

Fecho a porta e olho para o chão empapado de sangue e reviro os olhos. Vou até o quarto de mamãe e pego os lençóis num armário e desço as escadas.

_Trouxe pra você forrar o sofá. Já dormi aqui um bocado de vezes.

_Obrigado._ Ash pega um lençol e cobre a garotinha inquieta no sofá e senta pondo sua cabeça no colo.

Acho que ele também não esta muito pra conversas, pois se vira para Liss e ignora minha presença. Suspiro e vou até a área de serviço. Já passa de 1h00 da manhã, porém preciso deixar tudo limpo. Não sei o horário que minha mãe voltará de viajem e por mais cansada que esteja, acho mais prudente começar agora.

Minha coragem acaba assim que pego o esfregão e encho um balde com água e os levo para a sala. Estou considerando largar a limpeza para amanha quando escuto uma voz vinda da sala.

A melodia é linda, mas a letra é triste. Ash canta para Liss dormir. Tarefa não muito difícil visto que a menina esta exausta. Assim como eu. Assim como todos.

Paro no meio do caminho e fecho os olhos ouvindo. Quando dou por mim estou voltando no tempo, há alguns dias atrás, para o sonho que tive na praia em Portland.

Um rosto iluminado pelo sol... Sorrisos... Felicidade... Frio... Escuridão... Uma gargalhada gélida... Medo.

Acordo do meu devaneio com o coração palpitando. Já esqueci porque estou com um esfregão na mão.

Ash tenta colocar a cabecinha de Liss no sofá sem acordá-la. Ele pega uma manta e cobre a menina até o pescoço. É então que levanta os olhos que se encontram com os meus. Ele se enrijece e depois senta na poltrona ao lado de Liss.

_Precisa de ajuda?

_Hã? _ Olho novamente para o esfregão em minha mão e depois ao meu redor e me lembro porque os havia pegado. A casa estava imunda de sangue e lama de nossos sapatos. Suspiro e encosto tudo num canto. _Talvez amanhã.

Dou a volta no balcão e sento no sofá em sua frente. Ele tem os cotovelos nos joelhos e observa suas mãos unidas.

_Você canta realmente bem. _Ele simplesmente balança a cabeça.

Um silêncio constrangedor toma conta do ar. Só o que se pode ouvir é a respiração suave de Liss. Encosto as costas no sofá e estico as pernas colocando um pé sobre o outro. Brinco com os fios de cabelo rebeldes que nesse momento deve estar deplorável. Ficamos assim por um tempo.

_Você esta ferida?_ É Ash quem quebra o silencio. Apesar da pergunta seu olhar é indiferente. Fico sem entender por um instante até que percebo que nem mesmo minhas roupas foram poupadas do sangue de Scott.

_Nossa! Simplesmente não posso acreditar em quanto sangue uma pode sair de uma pessoa!_ O sorriso em seu rosto desaparece com o comentário. Deve ter entendido por si próprio que Scott é um nefilin, e não deve ter gostado muito disso.

_O outro homem... O que estava dirigindo. Ele é... Ele, é como eu?

Prendo a respiração. Não é uma boa hora para contar que Patch é um anjo caído. Nem ao menos sei qual momento deverá ser o melhor para lhe contar isso. A única certeza que tenho, é que ele não vai gostar nem um pouco disso.

_Ele não pode ser morto. E é tão forte quanto você.

Isso parece bastar, pois encosta-se à poltrona também. Sua expressão é pensativa, mas ainda séria.

_Ash, eu sei que você tem seus motivos pra não acreditar na gente, mas... Você vai ter que confiar em mim.

_E por quê? Eu não sou mais criança Nora Grey, tenho quinze anos. Não acredito mais em contos de fadas.

_Ah cara, pode crer, eu não quero te convencer que minha vida é um conto de fadas. _Dou uma risada sem humor e depois uma piscadela_ E me disseram que você tinha quatorze! _ Ele sorri e relaxa a postura colocando os braços sobre o peito.

Definitivamente não parece ter quinze anos de idade. Parece ser bem mais velho. Mesmo não sabendo nada sobre ele sinto que foram as marcas da vida que o fizeram ficar assim. Arisco, desconfiado, quando pressionado fica acuado, mas logo se rebela como um garoto forte que puxou pra si uma responsabilidade que muitos adultos não cumpririam com igual eficiência.

Reparo em seus olhos do mais intenso esmeralda que diferente dos de Patch, são grandes e expressivos. Cabelos negros como a noite contrastando com a pele alva quase pálida.

De uma coisa sei sobre ele. Perdeu sua mão muito cedo, o sobrenatural rodeia sua vida e talvez o mais importante... Nutre um ódio mortal por seu pai biológico.

Não consigo deixar de sentir uma semelhança entre nós.

_Eu também perdi alguém. Meu pai...

_Você me disse. Na torre do farol.

_É, mas ele não era meu pai biológico. Eu o amava muito. Ainda amo, mas foi um anjo caído que matou meu pai. Eu sei como é desejar vingança. Meu pai biológico... Mão Negra, era um nefilin poderoso. Era líder dessa rebelião que estamos enfrentando, mas... Ele quis matar meu namorado e, eu o matei.

Pausa dramática. Na verdade eu não me sinto culpada por ter matado Hank. Pelo contrário. Sinto por Patch. Por ele ter perdido as asas mais uma vez. No fundo sei que não é minha culpa... Mas nunca irei me perdoar.

_Se seu pai era o líder, porque ainda estão em levando até eles?Por que não acabam logo com essa loucura de guerra entre mundos!?

_Porque herdei os seguidores dele Ash. Eu sou a nova líder dessa guerra. Por favor, não me olhe desse jeito! Eu não pedi isso pra mim! Eles tinham uma lealdade doentia por Mão Negra! Se eu não me apresentar a eles vão entender que estou contra eles!

Ele pondera minhas palavras. Talvez julgando se falsas ou verdadeiras. No fim ele suspira e diz com cumplicidade.

_Acho que não seria legal ficar contra duas raças inteiras.

_Achei que com os nefilins estaria menos pior.

Nova pausa. Ambos fixamos o olhar em algum ponto da parede a nossa frente. Tento quebrar o gelo.

_Hey eu já te contei a minha trágica linda história, é a sua vez! Vai, me conta como foi que conheceu ela?_ Indico a menina adormecida no sofá com a cabeça. Ash abre um pequeno sorriso. Deve estar visualizando em sua cabeça, o que faz seus olhos brilharem.

_A conheci logo que cheguei em Springvale. Era tão pequenininha... Chiff já fazia ela ajudar nas paradas e eu não gostava disso. Depois ela só ficava comigo e eu não deixei mais ela se meter nos negócios dele.

_Ela estava com um revolver quando estive la...

_Não posso vigiá-lo o tempo inteiro não é?

–Ele parecia te respeitar. Na verdade ele parece ter medo de você. Você tinha muita moral não?

_Você sabe o que eu sou. Eu não preciso de muito esforço pra ser intimidador.

_Ah qual é! Não me vem com essa! Você tem o coração mole isso sim. _ Sorrio e aponto o sofá ao meu lado com a cabeça. _ Da pra ver só pelo jeitinho que você olha pra ela. _Ele também sorri.

_Ela é tudo pra mim. E sou tudo que ela tem. Não posso deixar que nada de ruim aconteça a ela.

_Eu acho que talvez não seja seguro levá-la conosco...

_Não. Não me peça pra me separar dela. Eu não posso, eu... eu...

Ele esta de pé olhando para mim com incredulidade. Mesmo exaltado controla a voz para não despertar a menina. Levanto-me indo até ele e da mesma maneira que o convenci a entrar no carro seguro seus ombros forçando-o a sentar novamente. Sentada no braço da poltrona fico na altura de seus olhos verdes. Escuto sua respiração descompensada.

_Calma! Se ela acordar agora não vai ter musica no mundo que a faça dormir de novo com todo esse sangue pela casa!

_Não posso deixá-la! Ela é muito mais nova do que eu era quando tive que me virar sozinho pelas ruas...

_Shuu... _ Meus dedos tocam sua boca e sinto seu esforço para se controlar. _ Você não me deixou terminar, e eu vou pedir mais uma vez pra confiar em mim Ash. _ Retiro meus dedos de sua boca e falo bem devagar._ Minha empregada Dorothea tem vários filhos já crescidos, nem sei quantos, eles já são casados e moram fora da cidade. Longe da mãe. Ela sempre quis ter mais um filho porque se sente meio sozinha. O sonho dela é ter uma menininha. Não vai existir lugar nesse mundo que ela esteja mais segura e mais amada. Te dou minha palavra.

São intermináveis os minutos, ou segundos, que ele fica ali parado olhando para ela. Ainda no braço da poltrona fito minhas mãos em cima das coxas. Vai ser um problema se não o tiver convencido. Não sei mais o que dizer. Patch tem um poder de persuasão incrível, com certeza ele teria mais sucesso se Ash não sentisse repugnância à sua natureza...

_Gosto de você Nora Grey. _ Fico meio surpresa. Sua expressão suave e a postura relaxada denunciam a sinceridade em suas palavras.

_Vou gostar bem mais de você se parar de me chamar assim! Meu nome é No-ra. _Rimos baixinho e me levanto para voltar ao meu sofá quando ele fala.

_Caliel.

_O que? Viro a cabeça para ele confusa.

_Meu nome é Caliel. Só Liss sabe... disso _ Suas palavras saem devagar. Um tanto envergonhado. Isso me faz ter vontade de rir.

_É o nosso segredo Caliel, pode deixar. _ Ele me devolve um sorriso cheio de dentes e é assim que vamos dormir. Com sorrisos nos rostos.

Não estou com a mínima coragem de voltar para o meu quarto e tirar essa roupa imunda e dormir na minha cama. Estou feliz. Acho que consegui conquistar a confiança de Ash. Ou Caliel. Mas a sensação que tenho é de que as coisas vão ser menos ruins do que com certeza seriam. Patch e Scott brigando, a Porca Anoréxica da Marcie espalhando veneno, os Caídos me procurando, e aquele maldito arcanjo que assombra meus pesadelos.

Percebo sua humanidade pelo amor que sente pela menininha que nem ao menos é sua irmã. Mas mesmo os humanos sentem raiva. Rancor. Definitivamente Ash é um garoto rancoroso. Como será sua reação ao descobrir que namoro um anjo caído e que ele viajará conosco nessa aventura maluca...

Eu sabia que fechara os olhos, mas em vez de preto vejo tudo embranquecer. As texturas do sofá estão diferentes. Quando dou por mim estou deitada em minha cama!

_Você está com um péssimo hábito de demorar a dormir Anjo.

Patch está novamente em meu sonho. É a primeira vez que ele o manipula, pois não estou mais com as roupas sujas de sangue e suor. Estou usando o babydoll que ele tanto gosta. Não está sorrindo. Está com um olhar feroz que me faz ter um calafrio. Suas mãos nos bolsos fazem sua postura ficar rígida.

_Patch eu...

Não tenho tempo de completar a frase e muito menos de prever seu movimento. Ele avança sobre mim e me força a deitar na cama ao pressionar minha boca com voracidade. Esta com os joelhos nas laterais da minha cintura me beijando loucamente.

Eu deveria estar com raiva dessa atitude ainda mais depois de tudo que ele fez e da briga que tivemos. E por me fazer sentir assim...

_Vou te mostrar porque sou melhor do que aquele nefilin!_ O sussurro em meu ouvido é o estopim para o fim da minha resistência. Seguro seus cabelos trazendo-o para mai perto. Não consigo mais me controlar.

Patch levanta minha camisola de uma vez revelando meus seis desprovidos de qualquer tecido. Ele os agarra com as mãos e eu solto um gemido alto. Tenho que admitir que isso não é nada romântico. Mas considerando as enumeras preliminares frustradas que já tivemos, acho que não é hora para ser exigente.

Ele começa a mordiscar minha orelha esquerda sem ceder o contato em meus seios. Lentamente vai descendo a boca pelo meu pescoço até meu mamilo esquerdo e se demora por lá até passar para o direito. Ele da uma mordida ali e depois passa a língua, o que me faz dar um grito do mais puro prazer.

Ninguém pode nos ouvir. Ninguém pode nos impedir. Hoje serei dele. E isso me deixa cada vez mais excitada.

Patch sorri a cada gemido meu. Minha respiração esta descompensada, e meu tórax sobe e desse freneticamente. Sinto sua língua descer até o umbigo. Ele levanta a cabeça e me devora com os olhos. Só então percebo que a fina calcinha de linho é a única coisa que me cobre. Todos os pelos do meu corpo estão eriçados e aquela corrente elétrica já percorro meu corpo.

Com as duas mãos ele segura as laterais da minha frágil calcinha e brinca com o elástico. Ela mergulha na dobra do meu pescoço e o sussurro me faz gemer de novo.

_Você é minha Anjo. Só minha!

Pressionado com força o seu membro endurecido no meu ele se prepara para tirar minha calcinha. Meu êxtase é tamanho que desejo que ele seja mais rápido com isso.

De repente ouço um grito agudo.

Meus olhos teimam em abrir e quando consigo fecho-os novamente. Luz impregna as janelas e a claridade mW dá preguiça de levantar. Liss soluça interminavelmente no colo de Ash que esta de pé tentando acalmá-la.

_Você está bem?Parece que teve um pesadelo também. _ Diz ele com os cenhos juntos olhando pra mim com curiosidade. Sento-me com esforço e coloco os cotovelos sobre os joelhos enterrando o rosto nas mãos.

_É foi um pesadelo, tenho ele o tempo todo, e mais uma vez acordei bem “na hora H.”


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Notas finais do capítulo

Muitas leitoras que gostaram da ação do cap passado me pediram uma boa luta do Patch. Estou trabalhando nisso relaxem. Agora pras que me pediram mais pimenta... Bom definitivamente eu não sou boa nisso. Me digam vcs se deu pra engolir essa parte ai ok?
bjs
~Déh