Immortal Love escrita por Azumi, Vincent Phillips


Capítulo 56
Forty-sixth Act: Fall into trap part. 2


Notas iniciais do capítulo

Humildemente seu autor Cristian Taylor pede perdão pela demora. Estava com alguns problemas com o meu computador, mas já estão resolvidos voltarei a postar regularmente...



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            C. Taylor

            Eu estava frente a frente com um velho inimigo. Ele estava com a mesma força e não era muito ágil. Eu lembrava bem de suas habilidades, mas ele não conhecia nenhuma das minhas...

            - Olha pelo menos a sua arma não é mais de madeira – debochou Jin novamente – matou Kane Kaeru! Não posso mais me dar o luxo de subestimá-lo então...

            - Você nunca pode! Subestimar seu inimigo é o pior erro que um guerreiro pode fazer...

            - Então ainda se acha um herói?

            - Nunca disse que era um... Disse que serei um! E continuo com essa ideia sim!

            - Você é mesmo um idiota! Mas vamos logo com isso! Espero que me faça suar!

            - Vai suar sangue!

            - Essa eu pago pra ver!

            Ele ativou seu gigantesco símbolo imortal e veio pra cima de mim. Eu desviei de seus golpes, mas ele via meus movimentos facilmente. Sua habilidade era essa. Ele podia ver os movimentos das pessoas antes de acontecer no seu símbolo imortal, mas e se eu não tivesse nele? Pulei na parede e fiquei de ponta cabeça.

            - Como faz isso?

            - Sombras né? Sou um ceifeiro lembra? – eu disse sorrindo –

            - Ótimo você fugiu da minha habilidade, mas como vai me atacar daí de cima?

            - Que bom que perguntou! Lembra que eu sou mestiço? Pois então... Sou mestiço de Imortal com Ceifeiro... Você está simplesmente fudido cara!

            - E qual é seu elemento...

            Eu não respondo apenas começo a girar e jogas espinhos em sua direção. Por um triz ele escapa de todos e ficamos com as costas coladas...

            - Eu posso prever qualquer movimento seu...

            Eu tiro a camisa e ativo os “olhos que tudo vêem” sorrindo.

            - Eu também... Vamos ver que ganha agora!

            Era uma luta sem fim. Eu não podia acertá-lo, mas ele também não. Ambos prevíamos cada movimento de ataque ou defesa, mas... Minha habilidade estava quase no fim. O que eu tinha aprendido sobre ele até ali era:

            1º Ele não usa elementos apenas magia imortal

            2º Nada que esteja tocando em seu símbolo pode acertá-lo

            3º Ele é rápido e forte o bastante para desviar dos meus lentos ataques com plantas...

            Como derrotar alguém com tais características? Os meus ataques físicos ficariam eram em cima de seu símbolo e seriam percebidos, meus ataques de plantas eram lentos de mais... Só me restava às sombras, mas eu não podia usar mais do que uma expansão de sombras e se grudasse as shurikens em algum lugar o símbolo imortal dele iria alertá-lo! O tempo se foi e os olhos se fecharam...

            - Então sua habilidade é temporária... A minha não! – sorriu ao ver que eu estava perdido em meus pensamentos... Ainda pode desistir!

            - Desculpa ainda não sei o significado dessa palavra... – começo a correr em volta dele jogando todas as shurikens que eu tenho –

            - Só isso? Eu desviei de todas! Você continua sendo apenas a sombra do Vincent mesmo!

            - Ah é? Diga-me então... Já ouviu falar sobre expansão de sombras?

            - Não. Que merda é essa?

            - Eu posso usar meu olho esquerdo pra expandir as sombras e transformá-las em estacas, ou escudos ou qualquer coisa do gênero...

            - Aí que ta o problema! Como vai me atingir com isso se não há sombras aqui?

            Mexo as mãos e mostro as linhas de sombras presas a cada uma das shurikens em volta dele o enrolando.

            - Assim! – uso a expansão em todas elas formando uma bola de espinhos onde ele era o centro – Acabou...

            - Pra você! Armadilha de urso! – o símbolo imortal dele fica apenas em volta de mim e se fecha como aquelas armadilhas pra agarrar ursos... Ela estava se fechando comigo dentro – Eu venci! Jin Erick venceu!

           

            J. Erick

            Eu ressurgi na frente da armadilha. Eu era mesmo incrível! Eu não gostava de usar essas porras de elementos mesmo. Eu prefiro as magias! Elas são perfeitas! Eu aprendi todas as magias de imortais e posso usá-las na ordem que eu desejar! Eu sou o imortal perfeito! E é por isso que me chamam de Jin, O Mago!

           

            C. Taylor

            - Deviam te chamar de Jin, O Tagarela ou Jin, O Arrogante ou até Jin, O Grande Ego! Mas tá meio longinho de ser O Mago! Até eu faço magia imortal melhor! Surpreso em me ver vivo? Por que não abre a armadinha então?

            Ele abre e quem está lá dentro é... O corpo morto de Kaeru. Ele fica pasmo ao ver e me olha com cara de pânico. Depois eu que sou o idiota.

            - Ainda não entendeu nada né? Quando eu joguei as shurikens grudei duas no Kaeru assim eu pude puxá-lo pra trocar de lugar com ele! E fiz um teste...

            - Que teste?

            - Você pode ver tudo que toca no seu símbolo, mas não pode prever o que está em cima e nem... – entro na terra –

            - Droga!

            Eu surgi na frente dele o atacando com a katana de vento. Ele desvia, mas quando ele pula pra trás fica preso em uma armadilha de plantas venenosas...

            - Eu usei muito a minha expansão de sombras contra você e por isso minha energia tá muito abaixo, mas antes eu vou te matar! – eu digo fazendo uma bolinha de sombras –

            - Com isso?

            A bolinha fica na forma de uma bala 9 mm.

            - É só isso... A uma velocidade de no mínimo 360 km/h e com a pequena habilidade de te ceifar já que é uma sombra de um ceifeiro... Isso basta pra te matar?

            - Maldição!

            - Ótimo então adeus! – olho com o olho direito direto pra bala usando a contração de sombras para mandar a bala na velocidade que eu disse atravessando exatamente o centro do coração dele o matando instantaneamente – Droga! Não achei que estivesse tão fraco assim... – fiquei tão fraco que tudo começou a ficar escuro... Eu desmaiei!

            Eu era tão fraco assim?

            V. Phillips

           

            Eu corria procurando minhas filhas! Eu ia salvá-las e depois derrotar Kristy e salvar minha amada Lorraine! Eu tinha tudo em mente agora só faltava o plano... Eu podia ouvir o choro de minha pequena Aline e nisso me guiei até elas...

            - Nossos pais nós abandonaram... – disse Alexia –

            - Não tenha tanta certeza! – eu surgi na frente dela enfrentando o pai. Cortei a cabeça dele –

            - Papai! – gritou Aline de felicidade a me ver –

            - Estou aqui minha filha!

            O pai biológico delas pegou a cabeça e recolocou no lugar costurando com linhas de sombra. Era só o corpo que estava vivo! Não havia alma assim sendo não tinha como matá-lo... Como eu iria pará-lo? Eu não tinha muito tempo! Lorraine corria perigo e eu tinha que salvá-la logo!

            - Papai! Cuidado! – gritou Alexia –

            O pai biológico estava vindo pra cima de mim com um poder de sombras incrível que moldava armas ao seu redor tornando quase impossível eu escapar ileso dali, mas ele não era tão forte assim! Usei minhas asas de luz e fugi dele surgindo em suas costas.

            - Se não tem alma eu vou simplesmente sugá-lo! Senshi Dama do Cavaleiro Ceifeiro!

            Eu comecei a sugar seu corpo e fiquei um tanto cansado só espero que mesmo nesse estado ainda possa salvar a minha amada Lorraine das garras da Kristy.

            - Conto com vocês para derrotar ela! – eu disse olhando fixo para elas –

            - Mas é a nossa mãe!

            - Não! A sua mãe biológica morreu e alguém esta usando o corpo dela para mexer com vocês! Sua mãe de verdade está agora em perigo e preciso salvá-la! Posso contar com vocês pra derrotar esse zumbi?

            - Sim! – as duas disseram em coro –

            Era isso! Elas estavam confiantes e decididas iriam se virar sozinhas! Eu parti com um sorriso no rosto.

            V. Stuart

            Mamãe continuava a me deferir milhares de golpes usando aquele monstro gigantesco feito da energia sombria dela... Ela não tinha conciencia! Ela não tinha nem alma! O fato de se parecer com a minha mãe me assombrava, mas parecia tanto com ela! Em tudo, aparência, cheiro e até os poderes... Como poderia alguém ser tão cruel a ponto de te fazer lutar com sangue do teu sangue? Espero que os outros não estejam passando a mesma coisa, pois é terrível ter que atacar quem você mais amou na sua vida...

            “- Filha não esquece o lanche! – dizia ela vindo me entregar uma sacola com o lanche- Agora vá! Está atrasada pra aula...

            - Pode deixar mamãe!

            - Se esforce minha querida e ficará forte que nem o papai!

            - Não quero ficar igual o papai! Ele nós abandonou! Eu quero ficar igual a você!

            - Não fale assim do seu pai! Ele apenas foi seguir seu destino de se tornar um ceifeiro poderoso!

            - Ok...”

            Sempre tentei imaginar meu pai como minha mãe o descrevia: Cabelo curto e escuro, porte atlético, sorriso encantador, olhos pequenos e sinceros... Ele parecia ser bonito e pelo que ela dizia bem poderoso também, mas ele não era do tipo família... O meu pai adotivo cuidou bem de mim apesar de alguns erros.

           “Ele repousou a mão sobre meu ombro e sorriu olhando nos meus olhos e se transformou num garoto bonito, de cabelos longos e negros, com um olhar sincero e uma energia ceifeira que me lembrava a de minha mãe... Ele era reconfortante...

            - Não desista ainda! Eu também era apenas um garoto ceifeiro perdido odiando meu lado imortal por saber que foi essa duplicidade que me rendeu tanto dor e solidão, mas eu não desisti! Eu estou aqui! E fiquei forte, mas não para me vingar ou ser reconhecido além da dor... Eu me fortaleci para calar todas as bocas venenosas que me cercaram! Venha! Venha comigo! Mostre-me a sua vontade e eu te darei o meu poder! – tudo o que ele dizia me encantava e eu não conseguia parar de olhá-lo. Eu me lembrei de minha mãe morta, do imortal correndo atrás de mim quase chorei, mas quando olhei para ele eu pude sorrir – Então o que me diz?”

            Steve fora tão carinhoso comigo em muitos aspectos e devo admitir que apesar de desconhecer a luxuria naquela época... Eu até gostei que foi ele! Imagina se fosse aquele imortal que tentou me pegar quando era mais nova ou outro inimigo qualquer que iria me estuprar e torturar ou simplesmente me matar... Ele se culpou, se julgou e se odiou por anos por ter feito tal coisa... No fim das contas ele foi à única pessoa que ficou comigo até o fim... Queria que ele estivesse aqui...

            “-Eu sempre estarei com você não importa a distância nossos corações são conectados! Por favor, não fique brava comigo você é importante demais para mim...

            - Eu... – dizia envergonhada – nem sei o que dizer...

            - Apenas diga que confiará mais em si mesma! Que lutará com toda sua força! E que nunca desistirá de seus sonhos!?

            - Eu prometo sensei!

            - Ótimo! Então tenho de ir... Mas prometo que volto o mais rápido que der...”

            Era verdade! Eu podia sentir ele estava comigo! Dentro de mim! Ele era meu pai! Eu o tinha como tal! Não importa os erros do passado criaremos um futuro junto, mas ele já não é mais um pai pra mim eu o queria agora como um... Marido! Um marido como o meu pai! Que segue seus destinos e sonhos sem abandonar o lar porque nosso lar é onde está nosso coração! Onde quer que esteja pai... Eu te entendo agora e Steve! Você é meu lar vou ganhar dela pra te buscar!

            V. Phillips

            Sentia o cheiro de Lorraine a quilômetros! Seu perfume era inconfundível e sua energia também... Logo eu estava frente a frente com a princesa imortal... Kristy Phillips. Phillips... Porque ela tinha um sobrenome como o meu? Isso não importava tudo o que eu queria agora era salvar a minha amada Lorraine! Ela estava ali na minha frente presa na parede com correntes...

            - Kristy! Entregue a Lorraine!

            - Sem lutar? Nunca!

            - Ora sua! – eu estava com um pouco menos de energia, mas nada que me fizesse desistir da minha amada – Tudo bem... Eu vou te destruir e pegar ela de volta!

            - Sonhe jovem renegado! Eu vou matar vocês dois e todos os seus amigos!

            - Quem está sonhando agora? – jogo uma bola de fogo roxo nela –

            Ela repele o fogo roxo com fogo comum...

            - Mas como? – questionei pasmo –

            - Seu fogo pode ser bom, mas está longe de superar o fogo de um deus! – ela mostra a lança de Kagetsuch –

            - Então é isso... – observo – Então parece que vou ter que utilizar os meus! – meus brincos brilham e eu fico com uma bola de fogo de Kagetsuch e uma bola de água de Sussano –

            - Os brincos dos inimigos. Amuletos poderosos, mas não pode me vencer com apenas isso!

            - E quem disse que eu tenho apenas isso? – bato uma bola contra a outro criando uma nuvem de vapor por toda a sala –

            Crio mais duas bolas de água do Sussano e apaguei a defesa de fogo dela e usando as asas de luz surgi atrás dela com duas bolas de fogo de Kagetsuch enfiando as duas bolas nas costas dela a fazendo voar contra a parede. Ela apenas ri e levanta... Suas costas estavam intactas. Como isso era possível? Eu a acertei em cheio!

            - Eu tenho a lança de Kagetsuch desde os 5 anos de idade acha mesmo que o fogo dele pode mesmo me ferir? – ela explicou em tom de deboche –

            - Maldição! – exclamei nervoso. O vapor começou a sumir – Esse castelo é feito de pura madeira está absorvendo o vapor muito rápido!

            - Exatamente! Viu? Você não tem chance de vencer a Princesa Imortal!

            Eu tinha que armar uma estratégia para vencê-la e logo. Assim que o vapor sumir a Kristy com certeza virá pra cima de mim.

            A. Fisher (Alexia)

            Estávamos Aline e eu contra a nossa mãe zumbi. Eu estava em apuros, pois não sabia muito de meu poder ceifeiro e não tinha terra alguma pra eu controlar... O que eu podia fazer?

            - Alexia! Se concentre! – ela dizia firme – Aqui é muito claro não consigo puxar sombras... Elas não estão grossas o suficiente!

            - Eu também não posso usar meu elemento! Só tem madeira por perto! O que faremos Aline?

            - O que o papai Vincent e o titio Kree fariam?

            - Papai ia pensar bem enquanto titio ataca e acha um ponto fraco. – digo num riso fraco –

            - Então faremos isso!

            - Ok! Você é a inteligente! Você pensa e eu ataco! – corro pra cima da mamãe... Ele era bem rápida pra uma zumbi –

            Ela desviava de todos os meus golpes, mas graças ao treinamento com o titio Kree eu tinha força pra destruir tudo. Mesmo se eu errasse eu sempre socava ou chutava o chão a fazendo fugir pra longe sem chance de me atacar. Aline chegou atrás de mim e parecia ter um plano.

            - Vou aumentar a sua força, mas não use ainda! – ela usa as nossas sombras juntas pra fazer uma luva de madeira sombria misturando a madeira que eu quebrei e o poder de sombras dela – Assim que eu parar ela você ataca!

            Aline corre pra cima dela e joga quatro shurikens. Mamãe desvia, mas quando a sombras das shurikens ficam por cima da sombra dela Aline faz estacas que atravessam os nervos principais das pernas e braços impedindo a zumbi mamãe de se mexer. Eu dou um chute nela a fazendo voar na parede e até trincar a madeira. Aline sobe na parede em cima dela e usa a sombra dela e da mamão zumbi para prende a mamãe zumbi num tipo de caixão de sombras e eu uso toda minha força com a luxa de madeira sombria para dar um golpe final nela.

            - Ganhamos? – eu questionei –

            - Mesmo se perdemos nos ganhamos, pois demos o melhor de nos mesmos! – exclamou Aline repousando a mão sobre meu ombro –

            Um tornado de vento faz eu e Aline voar na parede e a última coisa que vemos é a zumbi mamãe apontando uma flecha de fogo e vento na nossa cara. Eu vejo a flecha vindo pra cima de mim. Seguro na mão de Aline bem forte e me pergunto... É o fim?

            V. Stuart

            Eu estava usando o fogo infernal para segurar o demônio de sombras da mamãe. Mas como acertar ela? Já sei!

            Eu entrei no modo chave infernal e abri uma fenda que estava bem embaixo do monstro. Eu entrei na fenda e apareci na frente de mamãe a cortando ao meio com a foice. O monstro começou a se desfazer e entrar na fenda e eu a fechei.

            - Eu venci! É isso aí! – era meu estilo contar vitoria antes da hora, mas essa foi a pior... Mamãe usou linhas de sombras para se costurar e fez um selo sombrio atrás dela abrindo o portal do mundo das trevas... Era uma habilidade especial do clã dela que infelizmente eu nunca soube controlar... Ela fazia um espelho negro atrás dela e podia invocar monstros muito maiores ou piores que aquele de antes... E mesmo que eu a retalhe eles não vão parar de aparecer. Eu estava exausta. O modo chave infernal me tirava muita energia e usar fogo infernal também. Começou a sair vários “fantasmas” de sombras em minha direção e eles começaram a sugar minha energia sombria e eu comecei a desmaiar

            - Maldi... – nem consegui terminar a frase –

           

            V. Phillips

            Kristy era poderosa e seu fogo de Kagetsuch a tornava “intocável” eu tinha um plano, mas precisaria fazer um pouco de estrago no castelo e não sabia se tinha energia pra tudo isso...

            - Agora sem os seus amiguinhos você tem que pensar rápido! Não vai ter mais as iscas vivas...

            - Nunca precisei disso! – faço um manto de fogo roxo em volta de mim  e nas mãos luvas de fogo de Kagetsuch – Não deixarei você vencer!

            - Você não pode me acertar com esses fogos fracos! O brinco de Kagetsuch não tem metade da força da lança!

            - Não vou acertar você com isso! – faço um dragão usando o manta de fogo roxo que estoura o teto do castelo e depois abre outro buraco caindo em cima dela – Melhor assim...

            - E o que isso adiantou? – ela questiona –

            - Você nem imagina né? – começo a fazer minha tempestade roxa –

            - Maldição! Esqueci da sua habilidade de tempestade sombria! Mas ainda assim nada que fizer vai atravessar minha defesa perfeita! – toca no chão gritando – Pilares Trovão! – oito símbolos imortais. Quatro em cima e quatro em baixo formam quatro pilares de raio em volta dela e o símbolo faz aquela volta de fogo – Não passará por isso!

            Faço um raio e os pilares o absorvem. Ataco com fogo e os pilares absorvem também... Era inútil! Nenhum golpe podia acertar ela. A menos que fosse muito rápido e certeiro. Era isso! Eu tinha um plano, mas teria de ser muito rápido!

            - Desistiu irmãozinha?

            - Irmão?

            - Ah! Você não lembra né? – ri e olha serio – Quer saber o que eu estava falando? Vai ter que me derrotar e ir atrás do meu pai!

            - Ora sua! – eu deixei me ser atingido pelo meu raio roxo e até as asas de luz ficaram roxa. Eu tinha uma armadura de puro raio – Eu vou arrancar a sua cabeça... COM AS MÃOS!

            Corri pra cima dela passando pelos pilares e pelo fogo e a peguei pelo pescoço.

            - Idiota! – ela disse e começou a rir e se desfazer em cinzas – Isso nunca foi uma defesa! E sim uma armadilha! – a verdadeira ela toca no chão – Oito pilares da dor! – mais quatro pilares se formam em diagonal com os que já existiam e me prendem me acertando com raio e fogo até eu começar a perder a consciência –

            - Você ainda vai morrer... – eu disse e desmaiei –

           

           

S. Gordon

           

            Eu não devia ter dado a eles tanta confiança! Será que no fim das contas eu tinha errado? Não! Eles têm que ser os que vão trazer a paz! Eles não podem desistir agora! Eu não posso deixar a última esperança morrer! Garotos! Eu vou ajudá-los!

            “A chama da esperança é a única que não se apaga!”


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Notas finais do capítulo

Obrigado pela leitura e não esqueçam de deixar os seus Reviews flndo oq tem de bom e de ruim... Até a próxima Lovers!