Immortal Love escrita por Azumi, Vincent Phillips


Capítulo 54
Forty-fifth Act: Fall into trap part. 1


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora, mas ta ae^^



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C. Taylor

            Mishu estava demorando um pouco e comecei a estranhar sua ausência. Ela me deixou sozinho na cama dormindo apenas com o cheiro dela para me acalmar, mas ela não era muito de sair sozinha por aí. Então fui trás dela... Abro a porta calmamente e olho para baixo. Vejo um bilhete no tapete lacrado com o símbolo dos Blacks que eles carregavam em seus ternos... Eu abri e li calmamente... As palavras doíam ao ler a angustia de ser um completo inútil mais uma vez tomava meus pensamentos e a total falta de noção abriu a porta do meu coração para o ódio! Um ódio tão puro que não conseguia conter... O mesmo ódio de quando descobri que Vincent era o assassino de meu pai, o mesmo ódio de quando descobri que Kate foi capturada. A dor também me consumia... A dor de quando vi meu pai morrer, a dor de quando deixei Sr. Crysin para morrer, quando deixei Kate morrer e quando vi meu avô morrer em meus braços... Dor, tristeza, ódio... Os sentimentos mais podres e fétidos que um ser pode sentir, mas não pode nunca suportar. Uma única lagrima escorreu de meus olhos e eu tranquei meu coração novamente.

            - O que está escrito no papel? – disse Vincent um tanto exaltado –

            Ele tentou falar comigo várias vezes, mas estava tão desolado com o que estava escrito na carta que tudo que pude fazer foi entregar a carta para ele.

           

            V. Phillips

           

            Eu li a carta calmamente.

            “Olá Kree,

            Estou em posse de algo que julgo muito precioso para você então sugiro que quando acabar de ler essa carta venha até mim... A própria carta te levará ao local onde estou com Mishu Mirawara. Eu quero uma simples troca... Ela pelo ponto fraco de Vincent... Parece boba, mas não é derrotá-lo é meu maior desejo e se você me falar como eu posso lhe devolver a sua namoradinha...    

            Ass. Hector Sulivan.

            Ele queria provocar Kree para ir atrás de Mishu e ser facilmente capturado... Era uma armadilha tão simples e boba que ninguém em sã consciência cairia, mas estamos falando de Kree então era minha obrigação alertá-lo.

            - Kree...

            - Oi? – ele questionou um tanto perdido em seus pensamentos –

            - Sabe que isso é uma armadilha? – questionei –

            - Sim... – ele disse com um sorriso torto –

            - E você vai assim mesmo?

            - Vou!

            - Por quê?

            - Porque eu sou a isca e você o plano! – ele disse saltando e jogando a carta para cima. Ela começou a voar pegando fogo como uma fênix –

            Ele estava certo. Eu era o plano, mas dessa vez não estava sozinho...

            - Eu vou! – exclamou Sussana atrás de mim –

            - Tudo bem, mas pode ser perigoso...

            - Um jovem sábio uma vez me disse que corremos o risco de morrer apenas por estarmos vivos...

            - Ok, ok me convenceu.

            - Então Vamos galera! – Sussana gritou e Aline, Alexia e Sussana surgiram atrás dela – Quero ver se o plano do Hector suporta isso!

            Estávamos todos prontos e eu logo faria meu plano de ataque, mas tanto fazia o plano de ataque nosso ou a armadilha dele estávamos todos juntos e preparados para lutar. Não por uma pessoa, mas pelo amor que nos une. Somos um só.

            C. Taylor

            Parecia loucura, mas eu sentia que tinha que ir na frente, sentia que tinha que ser o primeiro a chegar, sentia que tinha que estar ali agora! Era como se algo me dissesse para eu lutar sozinho por um tempo.

            A carta voava rápida e queimava forte como uma fênix e eu corria e saltava pelos prédios. Eu não a perdi de vista por um segundo... Ela estava entrando no território dos imortais e eu sabia que daqui pra frente era questão de tempo para ser atacado. Eu continuei seguindo a carta até chegar num local totalmente desértico onde estava Hector com Kaeru, o ex-mordomo do meu avô, ele havia feito uma parede onde Mishu se encontrava acorrentada e desacordada.

            - Ora seu... Hector! Eu te matarei!

            - Eu não sou seu inimigo... Baka!

            - Então quem é?

            - Por enquanto eu! Sem suas princesinhas quero ver me vencer!

            - Depois de ter treinado com meu avô eu não vou nem usar expansão de sombras contra você inútil!  - eu debochei –

            Parecia que eu estava sendo convencido, mas dessa vez não havia como perder... É que meu avô me ensinou como derrotá-lo.

            “- Escute aqui. Você lutou com Kaeru, mas só o derrotou com a ajuda de suas sobrinhas... Ele não gosta de ti e não vai te aceitar como mestre então ele provavelmente vai te desafiar pra uma luta a sós. Mesmo com o nosso treinamento você não o venceria.

            - Eu posso vencê-lo! Não precisa dizer como derrotá-lo!

           - Baka escute! – gritou ele – Eu quero que você pare com isso! Não carregue o mundo todo na suas costas... Família é união! Se você não consegue perceber isso como pode chamar aquelas pessoas de família?

            Eu apenas abaixei a cabeça.

            - O ponto fraco dele é simples... Ele fica lento quando acaba de usar o poder madeira. E a cada uso a madeira fica mais fraca... Ele não pode invocar madeira sem tocar no chão e nem modificar a madeira depois que solidificou ela com sobras... Ou seja, você tem que contra-atacar... Mas apenas ataques físicos.

            - Entendo.

            - Pra te ajudar você vai me atacar... Como estou aqui não sou mais intransponível. Se acertar um golpe em mim você já estará pronto.

            - Eu vou acertar!”

            E lá estava eu frente a frente com o meu destino.

        - Finalmente teremos essa luta. Estava esperando ela em outras circunstâncias... Eu ia ter piedade de você e apenas derrotá-lo, mas como está envolvido no sequestro de minha amada não posso perdoá-lo. Morreras aqui e agora!

                - Fala como se fosse fácil!

            - Você verá...

            Eu parti para cima dele. Ele sorriu... Era pra eu ficar no modo contra-ataque, mas ele sabia que eu era um homem de ação e ia sacar na hora que eu sabia seu ponto fraco... Viu! Eu não era tão idiota assim, mas queria que eles achassem que eu era.

            Ele invocou uma espiral de madeira sem sombras e eu me abaixei depois fui ao ataque com uma cotovelada em seu rosto, mas ele desviou. Então girei e tentei atingi-lo com um chute, mas ele desviou e usou seus dedos para mudar a direção da madeira para mim me jogando pra longe com muita força e cortando a lateral do meu corpo.

            - Droga! – eu dizia –

            Madeira normal não o deixa mais lento e ele pode moldá-la à vontade... Era justamente as sombras que o deixavam lento, talvez usar os poderes misturados o deixava mais fraco.

            - Seu avô deve ter dito né? O meu ponto fraco! Você fingiu não saber, mas eu tinha certeza disso! Eu o conheço muito mais que você... Ele nunca me viu usar puramente madeira então é inútil tentar continuar! Você não pode me vencer sozinho.

            - Será que vocês não entendem que eu nunca desisto? Me chamar de inútil é perda de tempo! Eu sempre me achei um, mas agora vejo o que eu sou! Eu sou um Lucker! Filho de Esteban Lucker o maior ceifeiro que esses mundos já conheceram e sou um Taylor! Filho de Elizabeth Taylor a mais bela e imortal que esses mundos já conheceram... Eu sou Cristian Lucker Taylor! E juro pelos meus ancestrais mortos que destruirei cada maldito que me separar da minha família!

            Eu parti para cima dele e ele tentou usar a madeira... E desviei e a quebrei facilmente.

            - Sua madeira pode ser moldável, mas continua sendo só madeira! Posso quebrar até um muro de concreto com três dedos! Nunca subestime a força de um Taylor, Kane Kaeru! – sim esse era o nome dele –

            K. Kaeru

            Ele era mesmo um Taylor. Minha madeira comum também era bem poderosa e só houvera duas pessoas capazes de quebrá-la... Gregory e Elizabeth Taylor.

            O garoto podia ser um mestiço, podia ser um idiota e podia ser um tanto louco e suicida, mas ele realmente merece o direito de ser chamado de Taylor...

            - Você é formidável, mas sendo assim eu terei de vencer minha própria fraqueza! – eu gritei. Formei duas paredes ao meu lado com madeira sombria, mas elas eram curvadas como o fundo de um barco, onde eu coloquei alguns “furos” na sombra para poder moldar madeira para me defender. Na minha frente coloquei um tronco de madeira comum... E nas minhas costas um tronco com espinhos – Defesa especial... PERFECTSHIELD!

            C. Taylor

            Ele tinha duas madeiras moldáveis em suas costas e duas madeiras sombrias em suas laterais... Estava mais lento, mas não pretendia mover nada além de seus dedos... Era um bom plano, mas era fraco contra alguém que já conhece tudo sobre ele.

            - Sinceramente ainda acha que pode me vencer Kane?

            - Sim! – ele exclamou sorrindo –

            - Bem se é assim... – eu saquei minha katana de vento e me ajoelhei. Coloquei a mão no chão e dei um impulso – Esse é o golpe final!

            - Sim! Para você! SEVENTHEAVEN! – Ele invocou estacas gigantes de madeiras com sombras da defesa lateral e um do tronco da frente para me atingir –

           

            V. Phillips

            Sentir a presença de Kree era fácil. Sua energia era inconfundível e muito parecida com a de seu pai... Eu o segui. Em pouco tempo já estava no reino imortal, mas onde ele fora? Lá as coisas mudavam de cheiro e a lembrança daquele locar era um tanto irritante. Lorraine repousou a mão sobre meu ombro direito.

            - Tudo ficará bem meu amor... Vamos achá-lo e juntos voltaremos para casa!

            - Obrigado minha linda, você sempre me acalma...

            - Ei! Sei que é um lindo momento de vocês, mas Kree está sozinho contra Hector e sei lá mais quem! Temos que ir! – exclamou Sussana um tanto nervosa. Ciúmes? Não mesmo ela gostando de mim isso seria bobagem devia estar preocupada com o Kree –

            - Ok. – eu e Lorraine falamos juntos e fomos –

            Kree. Por que ele tem que ser tão impulsivo? Ele sempre vai na frente, se joga na frente, sempre se sacrificando e pra quê? O que ele ganha perdendo a vida por um bando de renegado?

            “- Não luto para a guerra eu luto pela paz! Sou um guerreiro da paz...”

            As palavras dele soaram como um alarme. O que ele quis dizer com isso?

            “- Vincent tem que saber algo sobre o Kree que acho que ainda não percebeu... – dizia Steve um pouco antes de sairmos atrás do Kree –

            - E o que é?

            - Ele não faz o que faz por mal... Ele é igual o pai dele... O pai dele percebeu como Imortais e Cefeiros podiam se amar, se conhecer e se gostar... Esteban Lucker pregou e morreu pela paz...

            - Ele não morreu pela paz ele... – ele me interrompeu –

            - Acha mesmo que um moleque de treze anos de idade ia conseguir matar um dos maiores ceifeiros da história? Ele era respeitado e temido até pelo rei ceifeiro!

            - Quer dizer que ele me deixoueu matar ele?

            - Sim... Eu acho que ele trancou sua irmã pelo mesmo motivo...

            - Como assim?

            - A profecia dizia que sua irmã seria o fim da raça imortal e os ceifeiros iam capturá-la para usar contra os imortais... Esteban queria a paz. Ele pode ter selado ela para conseguir manter a trégua que seu irmão criou com a própria morte... Seu irmão e o pai dele buscaram e morreram pela paz... Você e Kree são iguais a eles não só em aparência, mas em atitude também! Continue aquilo que seu irmão começou e ajude Kree a terminar o que o pai dele tentou! A esperança da paz eu deposito em vocês... Os lideres da resistência!”

            Agora eu entendia Kree e todos os sentimentos dele. Ele continuava sendo um idiota, mas era um idiota corajoso e leal a sua família e isso o tornava forte e admirado por todos aqui. Inclusive eu, mas chega de baboseira sentimental era hora de botar pra quebrar... Eu senti a presença do mordomo carpinteiro do Gregory, Hector, Blue e Kree... Era logo ali na frente.

            - Kree!  - eu gritei feliz, mas logo minha felicidade se foi quando vi meu irmão sustentado no ar por sete estacas enfiadas em seu corpo – Não! MalditOOOOOOOOO

            Shadows começou a se apoderar de mim... Lorraine me agarrou e tentava me acalmar...

            K. Kaeru

            - Eu consegui? Eu venci um Taylor! Agora eu finalmente posso me libertar do fardo de ser o escravo deles!

            C. Taylor

            Eu apenas ria... Ria sem parar... Mas de repente eu parei. Ele achava mesmo que tinha me derrotado, mas eu não podia morrer por aquelas estacas... Não era nem ali que eu estava!

            V. Phillips

            O corpo começou a se desfazer em veneno e plantas e logo apareceu uma madeira. Eu estava confuso, mas tinha uma certeza... Kree estava vivo! E estava prestes a derrotar o mordomo carpinteiro.

            - Um fato sobre mim! – era a voz do Kree – Eu sou osso duro de roer!

            Ele surge atrás do mordomo sem tempo de reação e coloca sua katana no pescoço dele.

            - É o fim... – disse Kree sorrindo –

            - Mas como? Quando? – questionava confuso o mordomo –

            - Simples... Quando eu toquei no chão para pular te atacando eu usei minhas plantas para arrancar o tronco que estava atrás de você... Com toda aquela poeira que levantou não deu pra ver a “corda” de plantas na minha mão... Eu fiz um clone de plantas em volta da sua madeira e usei o veneno pra deixá-lo idêntico a mim. Depois entrei no buraco que fiz pra sua madeira sair e vim bem onde ela estava...

            - Incrível... E todos julgavam você idiota!

            - Eu sei... É essa a ideia! Eles me julgam idiota, me subestimam... E morrem! Vou te livrar do fardo de ser escravo dos Taylor! Está morto! – ele disse indo cortar o pescoço do mordomo...

            Antes que ele pudesse acertar o mordomo fez uma parede e criou um tipo de castelo ao redor de todos nos separando cada um em um quarto, mas antes que eu pudesse sair pela porta uma carta chegou...

            “Olá líder dos renegados, bem-vindo ao castelo do medo! Você virá até mim! Tem cinco minutos senão sua amada Lorraine morrerá!

            Ass. Kristy, a princesa imortal, Phillips.

A.    Fisher (Aline)

Eu e minha irmã estávamos sozinhas... Onde estavam papai e mamãe?

- Papai! – gritei –

- Mamãe! – gritou Alexia –

            De repente na porta surgem duas pessoas... P-pai? Mãe? Como é possível eles tinham morrido!? Mas eram iguaiszinhos em aparência e em alma com os nossos verdadeiros pais... Eu estava assustada, mas Alexia estava pior. Decidi bancar a durona, mas sou sentimental demais... Essa mascara logo cairia.

            - Papai? Mamãe? – gritava Alexia chorando correndo para abraçá-los –

            Algo me soava suspeito e piorou quando eles tentaram atacar Alexia. Por sorte eu estava atenta e puxei ela usando linhas de sombras que o titio Kree me ensinou.

            - Eles não são nossos verdadeiros pais Alexia! – eu disse firme – Eu não sei quem ou o que são, mas não deviam brincar com os nossos sentimentos!

            - Mas eles têm a mesma energia e poderes!

            - Eu não sei o que está acontecendo aqui, mas quero o meu pai! – disse começando a chorar – Papai! Mamãe! Parem de nos atacar!

            - Desista Aline nossos pais nos abandonaram!

            V. Phillips

            Eu ouvi a voz da Aline gritando pelos pais e a voz da Alexia exclamando que eles os abandonaram, mas afinal o que era isso? Eu tinha que salvar Lorraine, mas não poderia deixar minhas filhas também. Eu não poderia vê-las machucadas ou mortas! Elas eram minha luz... Eram a luz daquela casa... desde que vieram.

            “- O que foi Lorraine? – questionei –

            - Pressinto a presença de alguém lá dentro... Não é um ceifeiro!

            - Uma outra pessoa? – perguntou Mishu um tanto aflita –

            - Não... Duas!

            - Duas garotinhas! – gritou Vincent – Posso ouvir o choro delas... Estão na cozinha!”

            Kree as tirou de lá e eu as acolhi... Eu me apaixonei por elas desde a primeira vez que as vi. Mas não paixão de um modo sexual, mas uma paixão de pai! Uma paixão mais poderosa do que qualquer outra. O dever de proteger! O sentimento de ter certeza que você daria a vida por aquela pessoa! O sentimento que só um pai pode sentir... Todos os pais podem sentir... Menos o meu. Que me abandonou...

            - Eu estou indo Aline, Alexia! Aguentem firme!

            L. Crysin

            Eu estava sozinha, mas não estava me sentindo bem algo naquela casa me fazia tremer... Uma energia estranha e um calafrio. Uma sensação péssima que eu precisava me livrar senti vontade de ter alguém comigo... Onde estaria Vincent? Eu vi alguém surgir na porta... Lentamente e eu logo reconheci...

            - Pai! Você está vivo! Eu senti tanto a sua falta! O que houve com você? Como veio parar aqui? Pai... Está me ouvindo? Pai! – eu gritava, mas ela não respondia apenas olhava pra mim com uma expressão indiferente –

            Ele correu e me deu um soco no estomago. A força dele era superior a minha e a velocidade também eu desmaiei lentamente apenas com esse golpe. A dor de ser atacada pelo seu próprio pai era intensa demais...

            V. Stuart

            Eu estava perdida. O que era aquilo? Aconteceu tudo tão de repente e todo aquele lugar dava uma sensação de nem saber quem eu era... Todas as coisas ruins que eu passei surgiram diante dos meus olhos, mas uma delas era realmente dolorosa de se ver... Minha mãe. Ela estava ali? Ela estava realmente ali? Ou era apenas uma maldita ilusão ou a minha mente a criando.

            Ela tocou o chão e sua sombra virou um monstro gigante. Era mesmo ela! Esse era o poder dela! Como? Eu a vi morta! Ela estava lá morta no chão da sala! Eu tinha certeza disso... Era um poder! Um poder de reviver corpos! Mas ele na revivia a cabeça apenas o corpo... Mas conseguia usar os poderes... Seja quem for esse desgraçado estava mexendo com a pessoa errada!

            - Pare mamãe! Se lembre de mim!

            Era inútil sua mente não estava ativa. Por mais que eu tentasse não conseguia atacar minha própria mãe e lutar contra aquele monstro era impossível o único jeito de parar o monstro era acertando ela... Eu não podia!

            C. Taylor

            Todos estavam separados, mas Kaeru realmente morreu. Eu estava com ele ao meu lado. Estava no hall de um castelo pelo que parecia... era gigantesco... E belo, mas afinal o que ele pretendia com tudo isso?

            - Ora, ora, ora! O moleque mestiço fracote! Vou ter que levar você pro castelo imortal de novo? Sem Vincent aqui posso me poupar... Vou usar só um dedo!

            Eu reconheci aquela cara de viado. Era o general imortal que pegou eu e Vincent da primeira vez. Ele acha que eu ainda sou fraco. Pior pra ele. Ele apontou o dedo pra mim e eu joguei uma shuriken para cortá-lo.

            - Ops. Foi mau cara... A shuriken escorregou... – debochei – Não me subestime Jin! Estou mais forte que você agora!

            - Essa eu quero ver! – ele disse ativando seu símbolo imortal –

           

            S. Gordon

            Estavam todos lutando contra fantasmas do passado e Vincent era o único liberto... Eu não podia interferir no destino deles. Devia apenas confiar, mas uma coisa é certa. De um jeito ou de outro esses garotos com certeza são aqueles que trarão a paz... Não é rapazes? Eu dizia olhando pro céu e sorrindo louco falando comigo mesmo em meus pensamentos...

            “Sim eu sou um idiota completo, mas não faço isso por escolha própria como você faz!”


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Notas finais do capítulo

dêem reviews... please