Unexpected December escrita por Purple Daniie


Capítulo 3
Capítulo O3 - Hipotermia


Notas iniciais do capítulo

Amoreees, vocês suas divas me deixam babada com os reviews :ç Porque vocês são tão fofas? :3 Continuem assim que eu gosto! haha.
Alguém quer recomendar? Muito cedo? Ok.
Beijo e boa leitura ♥



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Capítulo O3 - Hipotermia

Como irei char minha pulseira? É bem fácil e simples. Encontrar Derek.

Derek é o complicado de meu plano de achar a pulseira.

Como eu irei achar Derek?

Todos que eu conheço vivem em ruas ricas, requintadas e bem conhecidas ou famosas. Como eu, moro em Oxford Street. E mesmo que você não conheça minha rua, conhece Oxford. Então, sempre há um ponto de referência. Algo que não há sobre Derek. A única referência sobre ele, é pobreza.

Já estava andando, fazia um bom tempo e Kyle, nesta hora já deveria estar dentro de casa, porque, se continuasse cá dora me esperando, iria congelar. Tenho sorte, que o casaco que peguei é bem quente, senão tudo que eu chamo de corpo, estaria congelado.

O tempo está bem frio, como já deu pra notar com minha descrição, aposto que alguns graus negativos.

Eu adoro neve, mas odeio o frio dela. Algo comum nos ingleses, não?

Continuava andando até chegar, finalmente, na rua que encontrei Derek tocando. Com sorte, ele teri voltado e eu encontraria ele.

Mas, defenitivamente, a sorte não estava de meu lado hoje. O seu lugar, estava vazio, coberto de neve. Cheguei bem perto dele, me refiro ao lugar, e me ajoelhei. Suspirei e olhei a rua, deixando cair um desabafo.

– Minha mãe e minha alma, está com você, Derek.

Me levantei e olhei a rua, de novo. A sempre movimentada, cidade de Londres, a olho nu.

Voltaria pra casa e morreria de frio ou da distância, pelo caminho? Ou ficaria aqui, ou ali.

Não houve uma opção que me agradáce. É bem angustiante. Que irei fazer? Bom, eu sempre posso ir pra um hotel, visto que dinheiro é algo que não me falta.

Me dirigi pro fundo da rua, tentando achar um hotel, de pelo menos 3 ou 4 estrelas. Claro, que se eu achasse um de 5, seria bem melhor, mas nada é garantido, já que minha sorte não é das melhores.

Avistei, um pequeno jardim, e com pequeno eu quero falar que era mesmo pequeno! O banquinho dele, estava frio, pois eu senti ao tocar a madeira, mas não estava com neve. Algo que deveria ser considerado milagre, agora.

Me sentei nele, e suspirei. Eu nunca tenho um mapa de orientação comigo, e agora vou morrer, porque eu não tenho um mapa pra achar um hotel em minha própria cidade! Quão triste isso é?

Eu sempre sou guiada por motoristas privados e trabalhadores fixos de meu pai.

Me encolhi no banco, porque o frio chegava cada vez mais forte.

Estava ficando bem desconfortável e com bastante frio. Olhei minhas unhas e elas estavam bem brancas, o que não era muito normal, visto que elas costumas estar em um tom avermelhado de rosa claro.

Eu estava tremendo por todo o lado que eu considerava corpo, e me chamei burra indeterminadas vezes, por ter vindo.

Eu iria morrer, passar secalhar a noite aqui, e não iria achar minha pulseira.

Você deve estar pensando: Que garota burra. Tudo isso por uma pulseira? Não pode tentar achar ela, em um outro dia? Um que não esteja nevando?

Minha resposta é não!

A verdade é que não dá. Aquela pulseira faz parte de minha vida, de mim. Minha mãe faz parte de mim. Essa é a única recordação que eu tenho dela. Tenho certeza que se ela estivesse aqui, nada disto estaria acontecendo. Eu não estaria morrendo de hipotermia.

Toquei meu rosto, e senti ele molhado. Me admirei não estar sentindo a lágrima a cair na cara, nem o peso dela em meus olhos.

Minha visão começou a ficar turva, e meus olhos se fecharam lentamente, até a escuridão ser a única coisa que eu conseguia ver.

(...)

Acordei em uma casa, com uma lareira, pequena, ardendo madeira. A casa era confortável e bem aconchegadora. Seus móveis eram bem simples, de madeira e não muito grandes.

A casa, não parecia ser muito grande, vista desta divisão aberta.

Eu estava deitada em um sofá, coberta com uma manta, me aquecendo. Não era o elhor sofá do mundo, mas também não era o pior.

Me sentei, e olhei tudo pra ver se eu reconhecia o local, mas nada me ocorreu na zona de lembranças.

Comecei a entrar em pânico e minha cabeça gritava "Foge!" e também "Fica aonde você está, idiota."

Qual lado de minha cabeça deverei seguir?


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Notas finais do capítulo

Me desculpem o capitulo estar BEM pequeno, mas eu estou escrevendo com pressa... eu não gosto de escrever com pessoas me olhando, nem gente ao pé de mim, e neste momento minha mãe está sempre passando, e sempre falando comigo, e isso não me concentra. Só estou postando, pra atualizar a fanfic.
Estão gostando? :D
Onde acham que Luna está? :)
Alguém quer recomendar? Muito cedo? Ok.
Beijo, amo vocês ♥