The Lost Prince escrita por Ninsa Stringfield


Capítulo 6
Capítulo 5: Nathan


Notas iniciais do capítulo

Meus amores, quanto tempo!
Imagino que estão com raiva de mim, mas em minha defesa esse capítulo tinha que ser perfeito, e eu não sabia como escrevê-lo, esse é como se fosse o começo da história, é agora que as partes emocionantes começam a acontecer, e eu esperava muito dele (mas no final ele ficou uma grande bosta, me perdoem).
E esse mês foi o mês de provas na minha escola, ou seja, me ferrei legal, mentira (maio ou menos).
Bom, aqui vai o tão esperado capítulo, espero que não esteja muito confuso:



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Sentar em minha cama e olhar para a janela tentando esquecer o que eu havia visto não ajudaria em nada. Mas por mais que eu tentasse, eu não conseguia que minha raiva aumentasse. Eu queria sentir raiva dela, mas eu não conseguia.

Eu me levantei tentando não esbarrar no sofá e na mesa de centro que havia em meu quarto. Eu não queria pensar mais, apenas queria esquecer aquela cena...

Alguém bateu em sua porta e ele a ignorou, tentando o máximo possível não explodir pedindo que a pessoa fosse embora. Uma voz que ele conhecia muito bem atravessou a madeira grossa da porta chegando aos ouvidos dele.

- Nathan, você está ai? - Era Luke.

Eu tentei imaginar como sua tia tinha deixado ele entrar, ela podia não saber da história do que havia acontecido, mas pela cara que eu tinha feito ao cruzar a soleira da porta, ela devia ter percebido. Mas eu não queria pensar em como tudo aquilo era idiota, ou como eu estava me comportando como uma garotinha

Eu me levantei e coloquei uma camiseta, já que eu estava passando muito calor na noite passada, até tinha dormido no chão sem perceber, e depois abri a porta tentando fazer a cara mais irritada que conseguia, mas me deparei com um Luke desesperado, usando as mesmas roupas do dia anterior, e com os olhos vermelhos.

- O que você quer? - perguntei

- Eu só quero te explicar, eu não queria beijar a Lana, eu juro - ele entrou no quarto mesmo sem que eu o tivesse convidado - Você sabe que eu amo a Ali, eu nunca iria trair ela por nada!

- Clama, eu... - respirei fundo - Eu não me importo, a Lana sempre foi uma vadia, eu fui o único que não tinha percebido isso...

Luke arregalou os olhos.

- Você não está bravo comigo? - perguntou - Tipo, nem um pouco. Ou sei lá, com vontade de arrancar a minha cabeça fora?

- Por pior que pareça, não - eu ri quando a cara de Luke ficou ainda pior - Como eu disse, a Lana é uma vadia desmiolada, eu acho que na verdade eu nem gostava dela Você sabe, eu só fiquei com ela depois que vocês ficaram me precionando, por mim esse namoro já teria acabado no nosso primeiro beijo.

- Mas você não quer nem que eu te conte o que aconteceu?

- Se você quiser contar você conta, eu só não vou me importar.

- Você está estranho...

- Por quê?

- Bom - Luke se sentou na minha cama e esfregou os olhos inchados - Eu sei quando você está fingindo alguma coisa, ou até mesmo, quando você está tentando esconder alguma coisa.

Eu abri a boca, mas a fechei logo em seguida, eu não conseguiria argumentar contra isso.

- Agora... - Luke endireitou as costas - O que aconteceu foi que quando eu estava saindo do ginásio, eu encontrei a Lana no lado de fora, ela veio com um papo de que ela estava te procurando, depois quando eu me destrai ela me beijou! Eu juro Nathan, eu não queria beijar ela, e ai a Ali apareceu e então...

Os olhos dele começaram a ficar mais vermelhos e eu tive que me segurar para não dar um tapa em sua cara. Eu nunca tinha visto Luke chorar, nem ao menos quando ele se machucava, ele apenas dizia que estava doendo, gritava, mas nunca, em hipótese alguma, chorava. E agora ele estava ali, na minha frente, praticamente em prantos, e eu não fazia a menor ideia do que fazer.

- Calma, a Ali vai entender, eu sei que ela vai te perdoar, você não viu o estado dela ontem, ele está sofrendo agora Luke, ela só precisa de um tempo.

- Tempo... - repetiu ele com a voz rouca - Esse é o problema, ontem ela estava tão grudada no Jack que eu até pensei que eles fossem se beijar! Mesmo que eu espere, será que ela vai estar esperando por mim?

Eu olhei pro chão, quando Luke queria ser depressivo ele conseguia, e eu não poderia arrumar argumentos contra isso nem que eu quisesse.

- O único jeito de acabar com isso então é lutando contra o tempo, aja antes dele, ou você pode perder a garota.

Ele riu.

- De onde você tirou isso?

- Não faço a mínima ideia, as palavras só vieram na força de uma onda até a minha cabeça, e eu falei.

- O que isso tem a ver com a nossa conversa mesmo?

- Tem razão, mas acho que mudar de assunto vai ser melhor por enquanto - eu disse - Você viu a Lana depois do jogo? Quer dizer, depois que eu peguei ela tentando te agarrar no lado de fora?

Ele ficou vermelho ao lembrar do incidente. Ontem, quando eu estava procurando por Alison no meio da multidão e resolvi desistir, eu vi o Luke e a Lana brigando num beco, eu ia chegar para acabar com a briga fazendo alguma piada, mas ao me aproximar eu ouvi a conversa dos dois. Luke estava gritando com ela e perguntando por que ela o havia beijado, ela tinha respondido que amava ele, e que por isso o tinha feito. Eu lembro de ter visto ela passando a mão no braço dele e ele empurrando o braço dela, depois ele começou a andar e eu tive que me esconder, mas não antes de ouvir ele falando:

- “Eu não me importo se você gosta de mim” - ele tinha falado - “Eu amo a Alison, e o Nathan te ama.”

Quando Luke virou o rosto ela revirou os olhos e jogou os braços ao lado do corpo, depois saiu do beco pela direção contrária. Quando Luke estava quase na saída, ela me viu agachado no chão e tentou me explicar o que tinha acontecido, mas eu corri, eu poderia estar parecendo uma criança de dois anos, e nada com um homem de verdade, mas eu não iria ficar pra ouvir toda aquela história.

Ao chegar em casa eu apenas me tranquei no quarto e ignorei qualquer chamada de meus tios.

- Depois a Lana desapareceu, e eu espero que nunca mais apareça.

Seu tom era tão frio que eu não resisti e uma risada falsa escapou pela minha boca, mas quando eu vi sua expressão preocupada eu resolvi me sentar e tentar mudar de assunto:

- Como você vai fazer no jogo hoje?

Pelo visto aquele era um problema que ele ainda não tinha pensado sobre, ele passou as mãos suadas no cabelo e sua cara ficou ainda pior. Ele ainda estava com as mesmas roupas da noite passada e pelo jeito como estavam sujas, ele passou algum bom tempo deitado no chão de alguma rua.

- Quer saber, vamos parar de falar sobre a minha vida e começar a falar sobre a sua - ele tentou dar um sorriso - Eu vi você e a Anne ontem...

- O que você quer dizer com “você e a Anne”? - perguntei ofendido - Não rola nada entre nós, porque nem ao menos existe um nós nessa questão!

- Não existe um nós? - Luke estava rindo, mais para me irritar do que para acabar com a própria dor - Eu vi vocês dois se abraçando lá na pista, você parecia estar muito feliz.

Eu o encarei nervoso.

- Aquilo não foi nada, foi só um movimento impulsivo porque estávamos comemorando a primeira bola que eu consegui acertar, não é nada fácil competir com uma ótima jogadora de boliche, e...

- A Alison é uma ótima jogadora também, eu vi ontem... - ele me interrompeu.

Eu não sabia mais o que fazer. Luke era forte o suficiente para não precisar de apoio e fraco o suficiente para precisar, ele não era um cara que sofria com muita frequência.

- Ei, cara, olha eu sei que dói mas... - eu realmente não sabia o que dizer - Tudo isso vai passar, você vai ver, a Alison não é de julgar as pessoas antes de saber a verdade, ela vai entender eu tenho certeza.

Ele sorriu falsamente de novo.

- Isso tudo é muito ridículo, e tudo por causa da Lana, o que aquela garota tem na cabeça? - ele estava praticamente gritando - Ela percebe que ela está arruinando a minha vida?

- Meu Deus Luke, calma, lembra que eu também fui traído aqui? Olha como eu estou, eu não estou gritando com você!

Ele ia começar a discutir mas resolveu ficar quieto, a situação já estava ruim, se os dois brigassem...

Resolvi que era melhor que Luke ficasse na minha casa até ele se acalmar um pouco e depois iríamos direto para o terreno onde a escola estava organizando a última prova. Eu não via a hora de tudo isso acabar, olha quantos problemas em apenas dois dias essa competição conseguiu causar. Ganhar essa competição já tinha deixado a muito de ser uma coisa importante, aquela bolsa de estudos não parecia valer todo o trabalho que gastava.

Luke precisava de um banho urgente e eu precisava me alimentar, resolvi sair do quarto pela primeira vez naquele dia e me dirigi a cozinha. Infelizmente meus tios estavam lá, tentando agir o mais próximo que eles conseguiam de meus pais.

- Nathan! - gritou minha tia quando eu entrei na cozinha - Meu Deus, querido, pensei que você nunca mais sairia de lá, e hoje tem mais uma daquelas competições da sua escola!

- Eu to bem... mãe.

Nós já tínhamos combinado isso quando eles permitiram que eu ficasse em sua casa, se algum amigo meu aparecesse, nós teríamos que agir como uma família feliz. Mas era claro que não éramos.

- E o seu amigo? - perguntou minha tia um pouco mais baixo - Ele está melhor?

Eu assenti com a a cabeça e peguei uma maçã em cima da mesa. Meu tio estava tentando fingir ser um daqueles pais que leem o jornal e conversam com a esposa o tempo todo, naquela casa era bem difícil fingir ser normal, mas meus tios eram o mais próximo que eu tinha de normal, ou era isso, ou eu teria que concordar em fazer o que minha mãe queria...

Luke saiu do banheiro ainda com os cabelos molhados e encarou meus tios tentando fazer um sorriso. Desde que nos conhecemos ele nunca tinha entrado na minha casa, ou se tinha entrado, ele nunca tinha visto meus tios assim tão de perto, eu não podia deixar que percebessem que nossa relação de parentesco não era tão próxima, e o fato do cabelo dos dois serem ruivos e os meus castanhos não ajudava em nada.

Mas eu gostava muito dos meus tios, eles poderiam não ser normais, mas eles pelo menos me acolheram em sua casa. Quando eu fugi de casa e fui para a casa deles, eu não tive certeza se eles iriam me aceitar. Era de conhecimento de toda a família que minha tia nunca poderia ter filhos, e eu não tinha certeza se quando eu chegasse e pedisse abrigo ela iria me aceitar, já que ela poderia ficar triste comigo por perto sabendo que eu nunca seria seu filho, e que ela nunca poderia cuidar de um.

Meu tio sempre tinha que viajar para a minha casa para ir trabalhar, pois era lá que ele e meu pai exerciam os cargos mais cobiçados da cidade, e era esse emprego que eles esperavam que eu exercesse, mas não é isso que eu quero. Por isso fugi de casa, para fugir de toda a pressão e principalmente de todo aquele futuro planejado, eles me agoniavam.

Depois de almoçarmos, do jeito mais desconfortável possível, eu e Luke pegamos o carro para ir até a área da competição. Meu tio permitiu, depois da autorização do meu pai, que eu aprendesse já aos dezesseis anos a dirigir - segundo meu pai, dirigir sendo uma pessoa como eu é desnecessário, mas não ligo. Eu gosto de ser livre, e principalmente de ter uma forma de como fugir, se necessário.

O caminho é silencioso, nem eu nem Luke trocamos uma palavra. Tendo pensar que o silêncio é resultado do almoço com meus tios, mas por segundos tenho medo de que durante o banho alguma ideia estúpida tenha crescido para tentar se reconciliar com Ali. Mesmo eu já tendo estado em um, não acho um relacionamento de escola algo firme, mas sei que para Luke aquela garota é importante, e meus comentários não deveriam significar nada para ele.

Nós chegamos no campo reservado pela minha escola, e eu resolvo estacionar numa parte mais isolada, onde alguns casais estão grudados rindo nos cantos, e alguns grupos de amigos contam piadas.

Me sinto indiferente no meio de toda aquela gente. Eu já os conhecia a muito tempo, mas mesmo assim, estar perto deles quando nada está bom é ruim, e a sensação incomoda a ponta de meu estômago.

O sol ainda não se pôs, já que ainda são uma hora da tarde. Eu pego meus óculos de sol que sempre deixo encostado no volante e saio do carro. Luke me acompanha, mas ao sair do carro ele esboça um sorriso, eu o encaro e ele me encara e ele me encara de volta.

- O que foi?

- Nada.

Ele não perde tempo olhando para mim novamente e anda na minha frente. Henry e mais uns meninos da nossa sala estão parados na estrado do campo. Mesmo estando no meio do nada, a estrada não era nada vazia, e o lugar não parecia tão estranho quando eu imaginei que seria. Era como um daqueles lugares em que as famílias as vezes vão nas férias, para experimentar sensações “radicais”. A fachada da entrada era feita de galhos e mais galhos, que se enroscavam entre si formando uma grande trança. Um banner escrito: “BEM-VINDOS A GRANDE FINAL” estava estendido no topo da fachada. Quanto mais eu olhava para aquele lugar pior ele parecia.

Depois de Luke inventar uma desculpa de onde estávamos ontem, nós entramos no campo. O lugar realmente era muito grande, haviam pequenos corredores de terra que levavam para o lugar em que cada dupla iria ficar. Mas o lugar não era grande o suficiente para que todos os alunos lutassem na mesma hora, então a luta acontece de duas em duas salas, e segundo uma voz que vem do meio da multidão a minha sala e mais uma outra são as próximas. No canto do centro do campo, uma mesa larga com várias facas, espadas e adagas de mentira.

O porque de tudo isso é a única coisa que não entendo. Como uma jogada de boliche e uma guerra falsa mostra se alguém merece ou não entrar em uma faculdade? Nada disso faz sentido, mas as pessoas não parecem perceber isso.

Eu olho para a mesa enquanto eu caminho até ela e vejo Petrovit olhando para as armas de mentira e rindo, eu chego perto dela.

- Algum problema com nosso equipamento, Petrovit? - ela para de sorrir e olha para mim.

- Apenas acho isso tudo ridículo - ela indicou o campo inteiro com o dedo indicador e depois suspirou. - Então, vamos?

Eu pego uma espada e uma faca de uma vez só sem tirar meus olhos dela, enquanto ela me encara de volta. Hoje seus cabelos estavam presos em uma trança, e algumas mechas de seu cabelos caiam no rosto. Ela usava uma regata por baixo de uma blusa aberta e larga e shorts jeans, eu não poderia dizer que ela estava feia, mas bom, era Petrovit, como se dizer que ela está bonita?

Eu balanço a cabeça e finjo prestar atenção no tumulto que se forma ao redor de May que tenta informar para as duplas em qual lugar cada uma vai ficar, eu me destraio olhando para a coordenadora e quase não percebo Anne entrando em um dos corredores de terra e desaparecendo de vista, eu tenho que correr para conseguir alcançá-la, e quando finalmente consigo, já estou um pouco cansado, mas tento esconder minha respiração irregular.

Nós chegamos num campo vazio em que tinha apenas uma árvore nos separando da mata que se estendida entorno do campo e mais nada. Eu olho para o sol antes de olhar para aquela parte do terreno novamente, não temos muita sombra para nos proteger do sol, e pelo visto o dia seria longo.

Anne anda até a árvore e senta na sombra, e começa a encarar suas armas. Ela estava com uma espada e uma adaga, mas parecia mais interessada na adaga.

- Muito estranho essas espadas serem pesadas - comenta ela. - Quer dizer, geralmente as de mentira são feitas de papel.

- Vê que eles resolveram confiar um pouco na gente - eu vou até a árvore e me sendo no outro lado dela, onde apenas uma parte da sombra me cobre. - O que também considero ridículo.

- Tudo isso é ridículo, mas depende do seu ponto de vista, pelo menos perderemos aula essa semana, enquanto eles se viram para tentar achar um vencedor.

Eu fico em silêncio e ela pigarreia antes de continuar.

- Pensei que você não viria hoje.

- Por que? - Ela não me responde e eu me viro para conseguir olhar pra ela. Ela tenta ao máximo possível não me encarar. - Por que eu não viria hoje Petrovit?

- Eu sei lá... Porque ontem uma de suas amiguinhas estava chorando no banheiro, ou sei lá, por qualquer outra coisa, ou...

- Ela te contou no banheiro - Eu a interrompo e ela me encara assustada. - Ela te contou por que estava chorando, você sabia.

Ela vira pra frente.

- Não sei do que você está falando.

- Você sabia da Lana? - Gritei. - Ela contou para você, mas não me contou?

- Olha, a culpa não é minha se suas relações amorosas não andam nada bem, se você quiser gritar, vai gritar com a vadia da sua namorada.

Eu a encaro depois desvio o olhar.

- Você podia pelo menos ter me contado, eu não teria visto o que eu vi, ou pelo menos teria feito alguma coisa na hora.

- Ah... - Ela faz apenas esse som como se estivesse compreendendo a situação. - Eles se beijaram de novo, e você viu.

Eu não respondo, e acho que ela entendeu a resposta.

- Me des... - Começa ela, mas sua voz é cortada pelo barulho de galhos sendo quebrado na direção da mata.

Eu me levanto de um salto e olho para a mata, revirando os olhos e estendendo minha espada de mentira. Anne tinha razão, elas eram muito mais pesadas do que deveriam. E eu sabia muito bem qual era o peso de uma espada de verdade. Os passos e o barulho de folhas sendo amassadas fica cada vez mais perto, e quando finalmente acho que os alunos vão aparecer, dois homens aparecem no lugar.

Cada um deles possuí uma espada na mão, um tanto parecidas com a que eu e Anne empunhamos. Eles vestem roupas de guerra, e capacetes de metal com armadura, como se realmente estivessem indo para uma guerra. Mas não são os homens, nem suas armaduras, ou as espadas que eles apontam na nossa direção que me preocupa, mas o brasão que está estampado no corpo de sua armadura. Aquela era o brasão da minha família.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam?
Sei que não valeu a pena esperar um mês pra ler algo tão ruim, mas admito que esse foi um dos mais difíceis pra mim escrever.
Anyway! Podem mandar reviews se quiserem, eu deixo.



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