Dragão Ciclope escrita por Charlon


Capítulo 2
Charlon 2




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Eles dobraram na primeira esquina, viram viaturas de policias indo pra direção da livraria recém explodida. Continuaram andando mais pouco até acharem um ônibus.

–Será que é aquele?.-perguntou Arthur.

–Acho que é.-respondeu Pietra.

–Melhor irmos entrar, não podemos perder muito tempo, e se não for aquele...-dise Charlon.

Eles subiram no ônibus, Arthur pagou as passagens.

Eles sentaram no fundo. Ao lado de 2 senhoras idosas.-

–Dia 21 ele acordara.-disse uma das idosas.

–Dia 21 está chegando, nem mesmo os semideuses poderão deter esse Dragão.-disse a outra idosa.

Charlon arrepiou-se os pelos dos braços ao ouvir o que as idosas estavam falando.

Charlon se levantou olhando para Arthur e Pietra de um jeito nervoso, e puxou a corda de saída.-

Vamos descer aqui.-disse Charlon.

Ok.-disse Arthur.

Eles desceram do ônibus, as senhoras idosas desceram logo atrás deles.

Eles tinham descido numa praça, Charlon atravessou a rua e chamando Arthur e Pietra :

Venham.

Eles entraram numa rua, Charlon olhou para trás e as senhoras estavam logo atrás deles, ele virou para frente e estava numa rua sem saída, a frente deles tinha um hotel com o nome “Hotel e Cassino Lótus”.-Era um hotel enorme, com a cor verde.

–Vamos entrar.-disse Charlon.

–Vamos entrar, aí ?.perguntou Pietra.

–Sim.disse Charlon, entrando na porta do hotel.

O hotel era enorme por dentro, vários vídeo games, a maioria estava oculpado por jovens.-naquele hotel só tinha jovens.-Tinha um lancheria cheia de bolinhos em formato de flores.

Um segurança olhou para Charlon e disse :

–Sr.Kurz, aqui está seu cartão e as chaves do seu quarto.

Charlon achou estranho mas não falou nada.

O segurança entregou também cartões para Arthur e Pietra, e saiu.

–Estranho, não? Alguém ai tinha reservado?.perguntou Arthur.

–Eu não.-respondeu Pietra.

–Nem eu.-respondeu Charlon.

–Vamos para os nossos quartos, tomaremos um banho e depois se encontraremos na frente da lancheria.-disse Arthur.

Certo.-respondeu Pietra e Charlon.-E foram indo para o quarto.

Charlon tinha achado estranho, as senhoras idosas tinham seguido eles para dentro do hotel, ou seria uma coincidência?

Charlon foi para seu quarto.-a cama de casal no meio do quarto uma televisão na cômoda e uma mesa com computador, ao lado da cama tinha uma porta, deveria ser o banheiro.

Charlon entrou no banheiro e foi tomar banho.

Ele deve ter demorado uns 15 minutos.-saiu de lá com uma roupa diferente, camiseta listrada, e calça jeans preta, mas continuou com seus all star.

Ele saiu do seu quarto, quando fechou a porta as senhoras idosas passaram por ele e entrarão no quarto ao lado.-ele foi para a lancheria.

Chegando na lancheria Arthur e Pietra já estavam lá Arthur usava uma outra camiseta listrada, gola V, calça jeans preta e seus all star, Pietra estava usando um short jeans azul marinha cintura alta, uma blusa amarela estampada em azul larga e manga curta, colar comprido dourado, argolas douradas e um all star preto.-estavam sentados a mesa ao lado de um guri com cabelos pretos, calça jeans preto, usava um moletom vermelho da Gap, o guri estava com a mesa cheia de bolinhos em formato de flor, ele comia sem parar.

Charlon passou ao lado da mesa dele e o guri o chamou.

–Eei.-disse o guri.

–Eu ?.-perguntou Charlon.

–Sim, quer uma flor de lótus ? É ótimo pra você relaxar, você parece nervoso.-perguntou o guri.

–Ok, só uma então.-respondeu Charlon.

O guri deu a flor de lótus para Charlon.

Charlon deu uma mordida.-ele gostou muito da flor de lótus.-Logo continuou comendo até acabar.

Tem outra ?.-perguntou Charlon

Claro.-respondeu o guri entregando outra flor de lótus para Charlon.

Pietra chamou Charlon.

Ei, não coma isso você nem conhece ele.-disse Pietra.

–Coma uma.-disse Charlon.

–Ok, só vou comer uma.-disse Pietra.

Logo Pietra e Charlon estavam sentados junto com o guri comendo todas flores de lótus que podiam.

–Ei Arthur, experimenta isso aqui.-disse Charlon.

–Não, obrigado, comam vocês, vou jogar um pouco, daqui a dez minutos eu volto e nós vamos embora.



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