A Morte Devolve escrita por Scarla, Lothur Montgommery, Henry Hoffman, Ned Hoffman


Capítulo 4
Capítulo III


Notas iniciais do capítulo

Então galera, desculpem o atraso!! Estamos tentando escrever o mais rápido o possível, espero que gostem ^^



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Era o dia de embarque. Aparentemente, toda a bagagem já havia estado pronta na semana anterior à data primeiro de setembro. Aparentemente porque Henry descobriu, às nove horas da manhã, quando estava tomando o café da manhã, que Ned havia esquecido onde colocara seu material. Como seria possível esquecer onde colocara o material escolar? A única parte que lhe faria real falta!
_ A pergunta é: por que não guardou seu material no malão há uma semana, como o combinado? _ Henry disse impaciente enquanto, com os amigos, ajudava o irmão a procurar seus livros.
_ Porque eu não tinha os encontrado! Já disse! _ o outro gêmeo respondeu, em tom de obviedade.
_ E por que motivo, razão ou circunstância você não nos avisou isso naquele dia? _ Ned recebeu logo como resposta e calou-se, não havia o que ser discutido.
Foi apenas às dez horas que os garotos encontraram o material perdido e correram para a lareira, a fim de viajar por Flu até a casa trouxa que os pais de John mantinham próxima à Estação King Cross. Saíram da casa correndo e levando os malões, corujas e sapos, arrancando olhares de esguelha daqueles que passavam pela rua. Ao constatarem que ninguém os observava, atravessaram a pilastra que os levaria para a plataforma 9 ½, onde embarcariam no Expresso de Hogwarts.
_ HENRY! _ o garoto mal teve tempo de virar-se antes de um corpo pequeno chocar-se contra ele e abraçá-lo.
_ Oi, minha pequena! _ ele disse, reconhecendo a namorada antes mesmo de vê-la _ Senti sua falta!
_ Passamos pela pilastra há menos de dois minutos e já tem uma garota agarrando um dos Hoffman... _ Lothur disse revirando os olhos _ Previsível!
_ E logo terão outras mil garotas aqui, só que agarrando a gente... _ Mark disse, apontando para um grupo de meninas que se aproximava.
_ Nós vamos sair daqui, não é, Henry? _ Laura perguntou para o namorado, não gostando de ver todas aquelas meninas se aproximando dele.
_ Claro! _ ele disse puxando-a pela mão e indo em direção ao trem.
Enquanto isso, Mark, Lothur, Ned e John, o último sendo deixado um pouco de lado, recebiam as garotas que se aproximavam de bom grado, apesar de que Lothur não era como os dois sonserinos que costumava ficar com todas as garotas possíveis.
Julliet, Natalie e Scarla, meio deixadas de lado, caminharam até o trem, atraindo olhares de todos os garotos pelos quais passavam. Em pensamentos, todos imaginavam como os outros, que haviam ficado para trás, podiam ter tanta sorte de conviver todos os dias com elas.
_ Scarla! _ uma voz gritou e Scarla estremeceu _ SCARLA!
“Droga!”, Pensou, ele realmente tinha que começar tão cedo esse ano?
_ Scarla! _ o garoto loiro da Lufa-Lufa finalmente a alcançou _ Oi! Senti sua falta nas férias!
_ Olá, Thomas! _ a garota disse abrindo um sorriso sarcástico _ Diria o mesmo, mas quero guardar as mentiras deslavadas para quando já estivermos em Hogwarts!
O garoto riu e Scarla revirou os olhos. Thomas Lancaster tinha a péssima mania de interpretar suas grosserias como brincadeiras entre amigos. Também tinha o péssimo hábito de considerar-se amigo de Scarla. Lancaster nunca seria amigo de Kirsten. NUNCA!
_ Então, Lancaster... Seja um cãozinho bonzinho... Quero dizer, garoto bonzinho e leve o meu malão para o trem, sim? _ Scarla disse, aproveitando-se da paixão platônica que o garoto nutria por ela.
_ Claro, claro! _ ele disse já pegando o malão da sonserina _ Te encontro no trem?
_ Se conseguir me achar... _ ela disse enquanto se virava e voltava a andar.
_ Você não acha que é cruel de mais com ele? _ Julliet perguntou, olhando para o menino que saía feliz carregando um malão maior do que o normal.
_ Não. _ Scarla respondeu olhando para a amiga _ Eu até deixei ele tocar no malão! Já é bondade o suficiente, tratando-se de um lufano... Sem ofensas, Natalie!
_ O que? _ Natalie, que andara distraída, virou-se para a amiga ao ouvir seu nome _ Falou comigo?
_ Nada, Natalie, nada... _ Scarla disse rindo e revirando os olhos. Já estava dirigindo-se a um dos vagões do fundo, onde os sonserinos costumavam se agrupar.
Despediram-se quando Natalie e Julliet foram procurar uma cabine, cada uma junto de sua casa. Scarla seguiu e encontrou o vagão C praticamente vazio, mas sabia que ele começaria a se encher em minutos, quando todos os alunos da Sonserina, por tradição, fossem sentar-se nele.
Sem cabines, o vagão era composto apenas por mesas e assentos, de modo que os alunos poderiam interagir melhor. Jogando-se no último banco do vagão, como já era de praxe, Scarla pegou um livro para ler. Ned gostava de dizer que Scarla sempre estava lendo, o tempo todo. Fazer o que? Ela gostava disso!
É importante frisar que mesmo sendo sonserina, a garota não tinham preconceito com os trouxas. Não mesmo! Longe disso! Música trouxa era a que eles mais gostavam, assim como os livros que aqueles que não possuíam magia escreviam fascinava Scarla de uma forma indescritível. Mesmo que não conhecessem esse mundo de dragões, unicórnios, duendes e bruxos, os trouxas possuíam uma imaginação que permitia que eles criassem um mundo muito parecido com um que eles nem imaginavam existir. Eles extasiavam Scarla.
_ Demoramos? _ Mark perguntou, sentando-se de frente para Scarla, enquanto Ned se jogava ao lado da garota.
_ Menos do que eu imaginava... _ ela disse, fechando o livro _ Elas liberaram vocês muito rápido!
_ A gente fugiu. _ Ned declarou dando de ombros _ Elas já tavam começando a me encher... Piores do que a atendente da loja de Quadribol!
_ Pelo menos elas não são velhas... _ Scarla disse com um meio sorriso.
_ Eu realmente não entendi aquela mulher da loja... _ Mark disse _ Dar em cima do Ned quando o Mark aqui estava na frente dela!
_ Você ia ficar com a anciã, Mark? _ Scarla perguntou rindo e Mark corou.
_ Queria ver a cena... Mas ela viu que sou mais interessante! _ Ned disse sorrindo convencido _ De qualquer forma, ela em era tão bonita assim... _ vendo o olhar abismado de Mark e a sobrancelha erguia de Scarla ele continuou _ Ok, era sim...
Scarla, Mark e Ned em meio às gargalhadas foi a cena que os outros sonserinos encontraram ao entrar no vagão C. Estavam acostumados a ver os três sempre juntos, eram melhores amigos desde sempre, e antes deles, os pais deles também era melhores amigos. Cresceram junto de Natalie, Julliet, John, Lothur e Henry, amigos inseparáveis até a plataforma 9 ½, onde se separavam de acordo com a casa a que pertenciam. Não por preconceito, mas por afinidade.
Georgiana Waltari, uma sonserina ruiva vinda sei lá de onde entrou no vagão e pousou os olhos no trio sentado ao fundo. Aproximou-se calmamente e, já ao lado do grupo, puxou o braço de Ned até que este estivesse no chão e, pulando-o, sentou-se no lugar que o garoto ocupava ao lado de Scarla.
_ Claro, Waltari, eu posso sair pra você sentar no meu lugar... _ Ned disse em um resmungo, ocupando o lugar ao lado de Mark.
_ Não me lembro de ter pedido, Hoffman. _ Georgiana disse dando de ombros e virando-se para Scarla _ Como foi de férias?
_ Sabe como é... Quadribol, livros, esses dois, galerinha de outras casas... _ Scarla disse referindo-se aos amigos, que Georgiana sabia que passava as férias com ela.
_ Se te interessa, as nossas férias também foram excelentes! _ Mark disse indicando ele e Ned.
_ Não me interessa. _ a garota disse com um pequeno sorriso.
Não eram inimigos, mas Georgiana nunca quis aproximar-se de Mark e Ned. Eles eram o que ela chamava, muito bem intencionada, de galinhas sem vergonha. Aquela história de que eles não levam as mulheres a sério e acham que são os donos do mundo. Sim, Georgiana era extremamente feminista. “Eles usam as mulheres dessa escola!” ela costumava dizer. “Pode falar o que quiser, mas elas gostam disso!” eles respondiam de prontidão. Ela não tinha argumentos para contradizê-los.
Em um vagão mais a frente, Lothur, Natalie, John e Julliet sentavam-se na mesma cabine. John, já rodeado de doces que acabara de comprar, falava de boca cheia, arrancando risadas e sentimentos de nojo de seus amigos.
Henry e Laura, em uma cabine afastada dos outros, discutiam suas férias, contavam tudo que não disseram em cartas e aproveitavam o tempo juntos, considerando que viram-se pouquíssimo durante os três meses de recesso.
“Atenção alunos de Hogwarts, gostaríamos de informar que esse ano será oferecido um baile de Halloween para os alunos a partir do quinto ano. Um dia em Hogsmead será liberado para a compra das fantasias que serão o tema do baile.” Uma voz soou dentro do trem, calando a todos para, em seguida, dá-los um assunto para comentar.
_ Fantasias? _ Natalie perguntou animada _ Sempre quis uma festa a fantasia!
_ E é um baile... _ Lothur disse _ Quer ir comigo, senhorita lufana?
_ Com prazer, senhor lufano!
_ Acho que não vou a esse baile... _ John disse enquanto olhava as cartas dos Sapos de Chocolate que acabara de comer _ Nunca fui fã de dança.
_ Eu vou... Só preciso de um par. _ Julliet disse sorrindo. Sabia que não demoraria a receber convites.
No vagão sonserino, os três amigos entreolharam-se, o que fez Georgiana ser deixada de lado por alguns minutos.
_ Então... O que vão vestir? _ Georgiana perguntou, querendo incluir-se novamente e tira-los do diálogo silencioso que mantinham.
_ Causaria muita polêmica se eu me vestisse de Comensal da Morte? _ Scarla perguntou olhando para os amigos, que logo arregalaram os olhos.
_ SIM! _ gritaram ao mesmo tempo, para que apenas Georgiana continuasse _ Ficou louca? Vai ser linchada!
_ Ou ovacionada... _ ela disse com um meio sorriso _ Veremos! E vocês? De que vão?
_ Vou de Vampiro! _ Ned disse, prontamente _ Mas um de verdade, não igual aos vampiros daquele filme trouxa que parecem fadas...
_ Como assim? _ perguntou Georgiana, que não sabia nada sobre literatura ou filmografia trouxa.
_ Uma mulher louca que criou vampiros que brilham quando saem ao sol... Vai entender! _ Ned disse.
_ Ah... _ a garota disse, simplesmente _ Vou me vestir de fada mordente... Só que em versão maior.
_ Boa idéia! _ Mark exclamou _ Eu posso ir de Hink Punk!
_ E isso seria...? _ Scarla perguntou.
_ Eles gostam de atrapalhar e atrair viajantes para a morte. Eu costumava morrer de medo deles quando eu era mais novo... Eles têm os cabelos vermelhos por serem sujos de sangue! É assustador para uma criança! _ Mark explicou com os olhos arregalados, arrancando risadas dos outros três.
_ E pares? Alguma idéia? _ Scarla perguntou.
_ Acho que vou chamar a Rebecca Jaff... _ Ned disse olhando para uma loira sentada algumas mesas de distância _ Só que não hoje, quando o baile estiver mais próximo... Ela é uma das garotas que só vai arranjar par depois que eu tiver o meu.
_ Sabem a Cassandra Sparks, da Corvinal? _ Mark perguntou e apenas Georgiana assentiu _ Acho que vou chamá-la... Ela me ajudou com Feitiços no ano passado e nós nos damos bem!
_ Acho que vou chamar Josh Halle para ser o meu par... _ Georgiana disse e os outros três olharam-na abismados _ Que foi? Por que só os homens têm o direito de convidar?
_ Tudo bem... _ Scarla disse dando de ombros _ Eu sei que eu vou esperar por um convite... Ou melhor, vários, depois decido com quem eu vou.
_ Acho que o seu primeiro convite está a caminho... _ Mark disse apontando para a porta, onde Thomas Lancaster estava parado, com os olhos buscando Scarla.
_ Ah! _ Scarla deitou a cabeça nos braços _ Alguém tira ele daqui, por favor?
Mark e Ned levantaram-se, junto de muitos outros sonserinos que conheciam a obsessão do garoto por sua colega de casa.
_ O que faz aqui, garoto? _ perguntou Oliver Cannon, um garoto alto que jogava de batedor no time da Sonserina _ Só os sonserinos entram aqui.
_ Na verdade, esse vagão é de todos e... _ vendo que os garotos iam para cima dele, falou mais alto _ Scarla? Scarla! Pode me dar uma ajudinha aqui?
A garota fingiu estar dormindo para não se dar ao trabalho de respondê-lo.
_ Saia daqui, Lancaster! Scarla não quer te ver! _ Ned ordenou com voz de poucos amigos, mas ao ouvir o Hoffman, Thomas pareceu encher-se de fúria.
_ Não saio, Hoffman! Não é porque vive grudado com Scarla que tem o direito de falar por ela!
_ Pra você, Lancaster, ela é Kirsten, não Scarla! _ Mark disse no mesmo tom do amigo _ Scarla é para os amigos!
_ Ela é minha amiga! _ dito isso, todos os sonserinos riram da cara do garoto.
_ Nos seus sonhos. _ Oliver disse, carregando, junto de Mark e Ned, o garoto para fora do vagão e soltando-o de qualquer forma, estatelado no chão.
Ele não teria coragem de voltar naquele vagão tão cedo.
Mark e Ned voltaram para junto das garotas, dessa vez, acompanhados de Oliver, que sorria para elas.
_ Não me odeiem por não ter visto vocês antes, tudo bem? _ Oliver disse, aproximando-se e dando um beijo na bochecha de cada uma.
_ Devia ter procurado a gente! _ Scarla disse com um biquinho que fez todos rirem _ Sério, sinto-me ignorada!
_ Desculpa, Scarlinha! _ Oliver disse puxando a garota pelo braço e a abraçando.
_ Você é proibido de chamar ela assim! _ Ned disse com cara feia _ Só eu chamo ela assim!
_ Ui! Ele sente ciúmes! _ Oliver disse levantando as mãos em sinal de rendição.
_ Sinto mesmo, algum problema? _ Ned disse enquanto Oliver se sentava no lugar que Georgiana ocupava antes de sair para conversar com algumas outras garotas.
Todos riram. Como Scarla era sua melhor amiga, morria de ciúmes quando outros garotos se aproximavam demais. O garoto se dirigiu ao vagão onde seus amigos de outras casas se localizavam e foi muito bem recebido e apreciado enquanto passava pelo corredor.
Enquanto isso, em um vagão mais distante, Laura encarava seu namorado com um olhar animado, mas preocupado.
_ Com quem você vai? _ perguntou com um sorriso maroto.
_ Não sei _ respondeu Henry _ talvez com a Lola Fink, o que você acha?
Com um olhar ameaçador, ela respondeu:
_ Acho a idéia ótima! Até me dá a liberdade de ir com o Frederick Miller!
_ NUNCA! _ disse o garoto rindo e beijando-a.
Em outro vagão...
_ E ai? _ perguntou Natalie _ de que vocês vão?
_ Acho que o John podia ir de sapo! _ sugeriu Julliet _ Vou de Julieta, só falta um Romeu…
_ Romântica esses dias heim? _ zombou Natalie.
_ Romântica não _ corrigiu a amiga _ mas é difícil passar as férias sem pegar um ao menos.
_ Vou de Merlin _ disse Lothur desviando a atenção, mas no instante seguinte foi interrompido por Ned:
_O que? Você sempre se acha grandioso, pena que Merlin não era da Lufa-Lufa, e sim da Sonserina né?
_ Ui, estressadinho _ comentou Natalie.
_ Estou mentindo? _indagou com uma sobrancelha erguida.
_ Não_ todos responderam em coro.
_ Ainda não sei de que vou_ concluiu a lufana com alguns dos amigos concordando e encerrando o assunto.
A noite chegava de manso enquanto os garotos se divertiam no trem, mas aos poucos iam se trocar; a escola estava perto e mal podiam esperar para mais uma noite no maravilhoso castelo. Quando a locomotiva parou, os amigos reuniram-se novamente, desta vez na plataforma de Hogsmead, conversando alto e se dirigindo as carruagens.
***
_ Eles se isolam dos outros! _ uma voz ressoava em alguma cabine do trem.
_ Eles causam ódio! _ a segunda dizia.
_ Melhor! Eles causam medo! _ a voz mais alta pronunciou-se _ Medo é o que precisamos! Porque medo une e desune, constrói e destrói, causa amor e ódio!
_ E nós precisamos de desunião! _ a primeira voz disse novamente.
_ Precisamos de destruição! _ a segunda soou maliciosa e divertida.
_ Precisamos unir e construir o ódio! Precisamos desunir e destruir o amor! _ a terceira parecia ser a mais poderosa.
_ Precisamos de Lorde Voldemort! _ todas disseram em uníssono.
***
Mil anos freqüentando o Salão Principal de Hogwarts seriam insuficientes se o objetivo fosse vê-lo sem admirá-lo. Se houve uma guerra, o salão a escondia. Se houve piso manchado de sangue, paredes destruídas por feitiços, o próprio teto desmoronando, a reconstrução fora absoluta, o castelo fora reerguido.
Entraram nos salão em grupos separados. Mark, Ned e Scarla, acompanhados de Oliver e Georgiana, seguiram para a mesa da Sonserina, sentando-se perto do time de quadribol da casa. Laura e Henry foram para a mesa da Corvinal, juntando-se logo a alguns amigos da casa, dentre eles o Frederick Miller com quem Laura ameaçou ir ao baile. Lothur e Natalie seguiram para a mesa da Lufa-Lufa, o garoto sendo separado da garota logo de cara, quando os outros amigos dela puxaram-na para perto deles, Lothur ficando afastado, mas com o grupo. Julliet e John foram recebidos bem na mesa da Grifinória, a garota por ser a capitã da equipe de Quadribol, e John por... Bem, por estar acompanhando Julliet.
Todos acomodados e alheios ao que acontecia além de seu próprio grupo, apenas desviaram a atenção das conversas pós-férias quando a diretora Minerva McGonagall pediu a atenção do Salão, realizando a cerimônia de seleção e fazendo o discurso inicial habitual.
Em algum lugar do Salão Principal, três alunos sorriam. Sorriam sadicamente por saberem que os desejos de paz da diretora eram inúteis. A paz que ela desejava não viria. Apenas viria paz para os que, como os três, desejavam a volta do mestre. Em algum lugar do extenso salão, três alunos sorriam de satisfação. Aquele era o ano deles.


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Notas finais do capítulo

Leiam, gostem, favoritem e deixem um review, é uma ordem!! Brincadeira, mas por favor, reviews são muito apreciados e nos dão força de vontade para escrever mais =)



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