Learning To Live escrita por Greice Ferreira


Capítulo 2
Infeliz Vida


Notas iniciais do capítulo

SEJAM BEM VINDAS LEITORAS!!!
Queria agradecer a todas vcs pelos reviews do post passado. AMEI TODOS E RESPONDI TODOS! ^^
Queria pedir as leitoras que nao comentaram no capítulo anterior pra que comentassem nesse.
NAO SE TORNEM LEITORAS FANTASMAS, PLEASE!
Se o capítulo tiver algum erro de portugues, me perdoem, escrevi ele todinho hoje e nao deu tempo de revisar.
#Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/304755/chapter/2

#Capítulo 2 – Infeliz Vida#

Jacob não conseguiu se concentrar em mais nada depois de ouvir aquele poema ser recitado por uma garota aparentemente tão estranha. Ele não conseguia dizer ao certo o que era, mas havia algo de muito esquisito naquela garota.

Ficou pensando em sua vida. Em tudo o que aconteceu depois que sua mãe morreu. E o quanto ele mudou depois da morte da pessoa que ele mais amava na sua vida.

Ele bem sabia que grande parte das brigas que tinha com seu pai era culpa sua, mas ele não conseguia evitar, culpava veemente aquele homem pela morte de sua mãe. Afinal de contas, era ele quem estava dirigindo o carro, e fora ele, Billy Black, que provocara o acidente.

Quem mais teria culpa? Sarah sua mãe? Não mesmo!

Então só lhe restava uma pessoa a culpar: seu pai.

Depois de todas as aulas que assistiu se realmente prestar atenção, Jacob foi pra casa e se trancou em seu quarto. Estava mais infeliz do que nunca. Parecia que o universo havia decidido conspirar contra ele...

Num dia ele estava no auge, e no outro sendo jogado no abismo.

Por que tudo isso tinha que acontecer justo comigo? – pensava amargurado.

Jamais conseguiu se recuperar da perda de sua mãe. Mas conseguiu se dar bem na vida. Conseguiu tudo o que ele considerava importante: mulheres, amigos bajuladores, status, se tornar capitão do time de basquete Tigers, popularidade... e de repente, tudo... ACABA!

Tirou uma nota ruim em Literatura e foi impedido de jogar na final do campeonato. Edward assumiu o tive e o levou a vitória. Então o substituíram como se ele nunca tivesse feito nada pelos Tigers. Edward passou a ser o capitão do time. Logo, todos aqueles que viviam ao redor de Jacob e o bajulavam, passaram a bajular Edward. Sua namorada Bella, que é capitã das Líderes de torcida terminou com ele, alegando que eram diferentes demais pra ficarem juntos. Em outras palavras, ela e Edward estavam em liderança e precisavam ficar juntos.

Em um mês, tudo o que ele levou dois anos pra construir foi por água abaixo.

Porém, o que lhe causou mais dor foi perder sua namorada. Ele a amava. Do seu jeito torto, mas amava. E ser trocado, por aquele que achou ser seu melhor amigo, realmente foi um choque e tanto.

No dia seguinte, mesmo sem ânimo, desceu para tomar café da manhã. Seu pai já estava à mesa e se servia de uma xícara de café.

__Bom dia filho. – cumprimentou carinhoso.

__Bom dia só se for pra você. – falou ranzinza. Billy suspirou cansado. Era sempre assim desde que Sarah morreu há dois anos atrás.

__Pelo visto alguém não acordou com o humor muito bom. – comentou.

__Pelo visto alguém está se intrometendo demais na minha vida. – falou com raiva. Billy ergueu as mãos em claro sinal de rendição.

__Tudo bem... não está mais aqui quem falou. – resolveu voltar ao modo silencioso. Ao menos assim não haveria brigas.

Jacob serviu-se de um pouco de café, e se esforçou pra não cuspir quando provou daquele líquido. Engoliu ao mesmo tempo em que a raiva subia com força total.

__MILAAA! – gritou e a empregada veio correndo e assustada. Uma mulher na faixa dos 30 anos, negros cabelos compridos e presos num rabo de cavalo com uma trança. Olhos grandes e ligeiramente esverdeados faziam um lindo conjunto com seus lábios fartos.

__Chamou senhor? – perguntou educadamente, mesmo querendo gritar com aquele mauricinho mimado, como o chamada pelas costas.

__Quantas vezes eu vou ter que dizer que não gosto da droga do café com canela? – cuspia as palavras com ódio cintilando nelas.

__Me desculpe senhor. É que... o seu pai gosta assim e...

__E nada! Se ele gosta assim então faça diferente para nós dois.

__É claro. – respondeu de cabeça baixa. __Não me esquecerei disso.

__Acho bom mesmo.

__Agora mesmo vou preparar outro.

__Não quero mais tomar café. – falou já se levantando e pegando sua mochila. __Se for pra ingerir lixo eu prefiro ficar com fome. – e saiu.

Se eu não tivesse meus filhos ... – pensou Mila.

Entrou em seu carro e foi em direção a escola.

.......................

Emmett acordou sentindo-se estranhamente mais leve. Há tempos não se sentia assim. Estar perto de Leah fez a ele um bem danado. A garota era muito divertida e era fácil sorrir quando se estava em sua companhia.

Leah era uma garota e tanto! Alegre, espontânea e sorridente. E além de tudo linda. Mas isso era o que menos importava a Emmett. Leah não chamara sua atenção dessa forma. Apesar de conhecê-la a menos de 24h, sabia que “romantismo” não estava no calendário deles. Desde o momento em que a ajudara no estacionamento da escola, sentiu que um sentimento fraterno se instalou entre eles.

__Posso saber o que te aconteceu? – Jéssica, mãe de Emmett lhe perguntou.

__Como assim? – estavam sentados a mesa, na pequena cozinha da casa velha onde viviam. Emmett olhou nos belos olhos azuis de sua mãe – os quais ele herdou – sem entender do que ela falava.

__Você está com um semblante mais leve. – comentou sorrindo e analisando a expressão de seu único filho. __Qual a razão? Diz pra mim! – pediu sorrindo de canto a canto.

Era bom demais ver seu filho, seu único filho, com um brilhosinho no rosto. Por anos, viu apenas dor e tristeza. E por mais que ele falasse que estava tudo bem, ela sabia que não estava. Conhecia bem demais seu filho pra se deixar enganar por um sorriso ou uma frase cômica.

__Ahhh, isso. – ele sorriu, lembrando-se de Leah. Ela não era uma pessoa fácil de esquecer. Definitivamente não. __Conheci uma garota ontem na escola... – não tinha vergonha de falar com sua mãe. Ao longo dos anos ela se tornou sua única confidente. Apenas não falava com ela sobre um certo homem, chamado Noah McCarty.

__Hum ... quer dizer que você se interessou por alguém? – ainda sorrindo, colocou seu cotovelo sobre a mesa, e apoiou seu queixo em sua mão. __Já estava me perguntando quando você me daria uma nora. – deu uma piscadela.

__Não mãe... você não entendeu. Ela não é uma possível namorada. É uma amiga. – sorriu sincero. __O nome dela é Leah, ontem foi o primeiro dia dela na escola e... nos simpatizamos um pelo outro.

__Ora, se vocês se conheceram ontem, como pode dizer que ela não é uma possível namorada? – debruçou-se sobre a mesa e sussurrou como se estivesse confidenciando algo: __Ela é feia? – franziu o nariz enquanto perguntava. Emmett riu alto.

__Não. Ela é linda. Mas... sei lá... não a vejo como uma garota que eu possa namorar. – Jessy fez biquinho. __Mas pode deixar, que quanto seu garoto aqui – bateu no peito – te der uma nora, ela vai ser 10. – sorriu mostrando todos os dentes.

__Eu acho bom mesmo. – levantou-se e beijou o topo da cabeça de Emmett. __Agora, já pra escola! Não quero que se atrase. – ordenou enquanto lhe dava a mochila.

__Tudo bem. – pôs a mochila no ombro e beijou a bochecha de sua mãe. __Tchau dona Jessy.

__Vai com Deus filho. E diga a Leah que quero conhecê-la.

__Pode deixar...  – e saiu andando em direção a escola.

................................

__ATRASADA! ATRASADA! ATRASADA! ATRASADA! – Leah dizia de forma desesperada enquanto descia correndo as escadas que dariam para o primeiro andar, e seguindo para a cozinha, onde sua mãe estava sentada a mesa.

__O que é isso filha? – Sue perguntou ao ver a filha adentrar a cozinha de forma esbaforida e pegar uma maçã.

__Tudo bem mãe? Bom dia! Hãham. Não vou comer. Tchau. – falou tudo de forma apressada e sem esperar resposta saiu correndo pela rua.

Começou a ficar cansada, então diminuiu o ritmo, até que caminhava lentamente.

Chegou ao estacionamento da escola, e ainda estava cansada. A leucemia acabava com suas forças físicas, porém não conseguiam destruir seu vigor espiritual. Mesmo sabendo que não teria muito mais tempo de vida, devido a falha no tratamento contra o câncer, e o fato de não ter conseguido um doador compatível de medula óssea.

De cabeça baixa, devido a súbita tontura que lhe atingiu, caminhou pelo estacionamento sem realmente ver nada.

Aiiin meu Deus! Eu não quero chutar outro pára-choque. Dói pra caramba! – pensou enquanto continuava andando.

Emmett vinha caminhando de costas para ela enquanto falava a distância com um companheiro do time de basquete, e por isso nem se deu conta quando ela ficou perto demais e bateu com tudo em suas costas, caindo logo em seguida.

Antes de qualquer coisa, Emmett se virou pra saber quem havia esbarrado nele, e percebeu, que o corpo feminino estendido no chão era de Leah.

__Aiii. – gemeu. __Quem construiu um muro no meio do estacionamento? – perguntou com a voz um tanto fraca, porém, fazendo piada.

__Leah. – abaixou-se preocupado perto dela. __Está tudo bem? – ajudou a se sentar.

__Claro! – suspirou. __Tirando o meu estado físico, psicológico e financeiro... EU ESTOU ÓTIMA! – falou um pouco mais alto enquanto ria, fazendo Emmett relaxar um pouco.

__Garota, você gosta de tombar nas coisas hein... você não viu que eu estava caminhando de costas? – Leah tirou os cabelos do rosto, e lhe olhou nos olhos.

__Você não viu que eu estava caminhando de frente? – perguntou séria.

__Não.

__Então estamos quites. – Emmett abriu a boca pra retrucar, mas não ia adiantar de nada, então calou-se. __Você vai me ajudar a levantar? Ainda estou meio zonza pela queda. – mentiu. A verdade é que a doença a fazia ficar com tonteiras, mas ela não queria falar para Emmett sobre isso. Pelo menos não agora. __Achei que eu tinha me chocado com uma montanha. – sorriu. __Você toma que tipo de bomba garoto?

__Não tomo bomba nenhuma. – ele pegou a mochila dela para carregar, e passou o braço pela sua cintura, para lhe dar apoio. __Isso aqui são músculos naturais de um cara gostoso. – balançou as sobrancelhas pra ela.

__A modéstia dá adeus. – zombou.

Caminharam em direção ao prédio, e antes que entrassem em algum, Emmett parou os passos e perguntou a Leah:

__Qual sua primeira aula?

__Educação Física. – respondeu lembrando-se do que leu em sua folha de horários.

__Não acho que dê pra você ter aula de educação física hoje... – foram em direção ao ginásio onde ficava a piscina.

__E por que não?

__Toda terça feira é aula de natação... acho que você não trouxe roupa apropriada pra isso. Trouxe?

__Não. - respondeu pensativa. __Mas tudo bem... - sorriu. __... assistir vai ser mais interessante, afinal, o que não vai faltar é homem de sunga pra me distrair. - gargalhou junto com ele.

__Se você pensa assim... vem que eu te levo. Depois eu tenho que ir pra minha aula de biologia.

__Obrigada querido guia. - abraçou-o pela cintura, e ele passou seu braço por cima dos ombros dela.

 Um abraço que não passou despercebido perante os olhos observadores de Rosalie.

Eles nem se conhecem. - pensou irritada com aquela garota que abraçava o homem por quem ela secretamente nutria uma grande paixão.

Maneou sua cadeira de rodas para o ginásio, onde seria sua primeira aula. É óbvio que ela não teria aula, mas era necessário que assistisse para não ser reprovada por falta.

Quando sofreu o acidente, ficou um mês internada, o que lhe acarretou muitas faltas, fazendo com que ela se prejudicasse bastante. Não poderia vacilar agora.  Não queria correr o risco de repetir e ter que ficar mais um ano naquele inferno de escola.

Entrou no ginásio de cabeça semi-abaixada. Jamais se acostumaria aos olhares de pena das pessoas. Isso lhe dava ódio. Principalmente por serem tão falsos. Antigamente, todos imploravam por um pouco da sua atenção, e agora... só o que lhe restou foram os burburinhos sobre sua condição física.

Hipócritas! – pensou irritada.

Mas ela não poderia reclamar. Afinal, as pessoas colhem o que plantam. E por anos ela fez parte daquela sociedade que hoje ela julgava hipócrita. E pior ainda, era ela quem os liderava.

Rosalie perdeu as contas de quantas vezes humilhou Emmett – mesmo o amando em secreto.

Mas eu não tive culpa. Foi assim que eu aprendi. – lembrou-se de sua infância com seus pais.

Desde pequena, seus pais lhe diziam que pra subir, era preciso derrubar alguém. E foi assim que ela aprendeu. E foi isso que ela pôs em prática, até... a vida lhe derrubar.

.......................

Jacob entrou no ginásio de natação e foi para as arquibancadas. Não estava a fim de participar da aula hoje. Olhou para a última fileira, e lá estava ela, a garota do poema.

Ele não conseguia se lembrar do seu nome, mas não conseguiu de jeito nenhum esquecer o poema que ela recitou. Ele sempre foi ruim em literatura porque não gostava de ler, e por ironia do destino, ficou com aquele poema gravado em sua memória, mesmo não querendo.

Apesar de ser estranha, ela estava realmente bonita. Não por causa de suas roupas, já que eram comportadas devido ao frio, mas o conjunto da obra era belo. Os cabelos estavam mais levemente ondulados estavam soltos por baixo de uma touca. O cachecol fazia um belo contraste com sua pele. Os olhos azuis transpareciam serenidade. Era a pessoa mais tranqüila que ele via em tempos. Quase sentiu paz dentro de si ao olhar pra ela.

Estava sentada numa posição totalmente relaxada. Nem ligava pra quem olhava pra ela, ou pra quem cochichava sobre ela. Também não dava importância aos sorrisos maliciosos que lhe eram direcionados, e tampouco aos olhares cobiçosos. Ela estava lá, com a mochila em seu colo, e os braços apoiados nele, fazendo com que ela se debruçasse levemente. E o que mais chamou atenção em Jacob, foi o biquinho que ela fez para assobiar.

Era um tanto engraçada a forma que ela agia como se não houvesse ninguém a sua volta.

Jacob saiu do seu transe momentâneo e sentou-se na terceira fileira da arquibancada e pôs sua mochila ao seu lado.

Olhou tudo ao redor, e viu Isabella sair do vestiário junto com Alice. As duas estavam vestindo um maiô preto para a aula, mas ainda não estavam usando as toucas e nem os óculos protetores.

Elas caminharam juntas e risonhas até a beirada da piscina e então Jacob levantou-se e foi até elas.

__Posso falar com você Isabella? – olhou-a nos olhos deixando transparecer sua tristeza por toda a sacanagem que Edward e ela lhe fizeram.

Isabella suspirou cansada antes de responder: __Não temos nada a conversar Jacob. Tudo o que havia entre nós dois já foi terminado.

__Alice... – virou-se para a baixinha. __Você nos dá licença um instante? – ela engoliu em seco e olhou para Bella como quem diz: se precisar, me chame. E saiu.

__O que você quer? – perguntou cruzando os braços em frente ao peito. __A aula já vai começar. – falou fingindo se importar com a educação.

__Olha, eu sei que você não me quer, mas por quê você tem que ficar esfregando na minha cara que está com o Edward? – lembrou-se do beijo que presenciou no dia anterior.

__Do que você está falando? – franziu o cenho.

__De ontem. Lá no estacionamento, antes do sinal bater... precisavam ter se beijado daquele jeito só porque eu estava por perto? – tentou não gritar.

__Ele me beijou. – falou rápido. __Foi ele quem me agarrou. Você deve ter visto. – justificou-se.

__Mas você retribuiu. – falou transbordando de ódio. Bella riu sarcástica.

__É claro que eu retribui. Ele É meu namorado. Esqueceu disso? – arqueou uma sobrancelha.

__Vocês não me deixam esquecer. – falou triste. Bella revirou os olhos. Ela não queria uma ceninha de ex-namorado enciumado. __Você não sente por isso Bella? Por ter acabado o que existia entre nós dois? – Bella suspirou e abaixou a cabeça.

Por uma fração de segundos, ele achou que ela também sentia a sua falta. Mas foi só ela levantar os olhos, pra que ele percebesse naquele mar de chocolate, que não havia nenhum resquício de dor ali. Ela não sentia sua falta.

__Foi legal ficar com você Jake. Foi bom ser sua namorada. Mas houve uma reviravolta em sua vida. – falou referindo-se ao fato dele ter saído do comando do time e pelo status social dele que caiu. __E eu precisei seguir sem você. Porque não dá pra seguir em frente se não estiver no topo. – falou sem nenhum pingo de pudor.

Jacob ficou sem reação por alguns segundos. E quando ia responder, alguém fala com eles.

__Com licença. – pediu Rosalie. Eles estavam bloqueando a passagem, e ela precisava chegar ao outro lado do ginásio pra não atrapalhar o transito de pessoas com sua cadeira de rodas.

__Ora, ora se não é Rosalie Hale. – Bella falou de forma zombeteira. A maldade cintilando em seu olhar.  __Como andam as coisas? Ahh, esqueci, NÃO andam. – riu chamando atenção das pessoas e fazendo com que Rosalie ficasse vermelha de vergonha.

Mas a vergonha não lhe impediu de afrontar Isabella.

__E você? Como está se saindo no posto de capitã que roubou de mim? – levantou a cabeça fingindo ser superior. Mas a verdade, é que nem ela mesma se sentia superior. Era apenas uma máscara para disfarçar o constrangimento.

__Eu não roubei de você queria, você simplesmente deixou de ser útil quando se tornou uma aleijada. – destilou veneno.

__Eu prefiro ser aleijada do que vadia! – Rosalie esbravejou espumando de raiva.

__Pelo menos as vadias conseguem se virar, mas vamos ver o que você consegue fazer sendo aleijada! – rapidamente foi para trás da cadeira de Rosalie e começou a empurrá-la.

__O que você vai fazer? – perguntou desesperada. __Por favor, NÃO! – gritou, mas já era tarde, Bella a empurrou sem dó dentro da piscina. E com um sorriso, assistiu a antiga rainha da escola afundar.

Parecia que todos estavam chocados demais para esboçarem qualquer reação. Jacob mesmo estava tão surpreso, que a única coisa que conseguiu fazer, foi arregalar os olhos. Jamais pensou que Bella pudesse ser tão desumana assim.

Já não era mais possível ver Rosalie. Mas o que ninguém esperava, era que a estranha novata jogasse sua mochila para o lado, sem se importar onde estava caindo, e descesse correndo todas aquelas fileiras de madeira e empurrasse Isabella para o lado – fazendo com que ela caísse sentada - antes de se jogar na piscina de água fria, para salvar aquela garota que nunca vira antes.

 FANFIC JAKE/PO -> http://fanfiction.com.br/historia/125054/Especies/

LEIAM, NÃO VÃO SE ARREPENDER!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí?? Mereço reviews?
QUE TAL UMA RECOMENDAÇAO??
Obrigada a todas que estao acompanhando a fic.
Já AMO vcs
::Mtos Bjiinhos::



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Learning To Live" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.