Nada Convencional. escrita por Malevola
Notas iniciais do capítulo
Depois de anos sem postar senti saudades e decidi que merece ser continuada, mas só irei continuar se alguém comentar, por que não sei se ainda estão lendo ou acompanhando. Por favor para a continuação dessa fic comentem muito.
Chegamos na casa do Ramone e ligamos o som no ultimo volume, não estamos muito animados, não tem a mesma graça sem a Nanda, mas duvido muito que ela esteja sentindo a nossa falta. Terminamos de beber comemos uma pizza e então decido ir embora, estou meio cansada, o caio sempre me cansa emocionalmente, retira toda minha energia boa, podemos compará-lo com o dementador dos filmes do Harry Potter.
Cheguei em casa de uber não nem um subir em uma bicicleta imagina dirigir um carro...
Entro e subo as escadas, esta tarde todos estão dormindo, menos a Isadora, percebo que a luz do quarto esta acesa e a porta aberta, ouço como se fosse soluços, largo minha bolsa na porta do meu quarto, tiro o salto para não acorda ninguém, e vou ate a porta da Isadora. Me deparo com ela sentada na ponta da cama, chorando muito segurando algo firme com as mãos, não consigo ver o que é, me encosto na parede perto da porta e ela nem nota minha presença.
— Aconteceu alguma coisa? O caio andou te infernizando também? - então ela levanta a cabeça, enfim nota que eu estava parada ali, ela me olha com um olhar desesperado e me entrega um teste de gravidez de farmácia.
— Você sabe o que isso significa? - me pergunta ela paralisada, deixando as lagrimas caírem sobre o seu rosto. Eu sento do lado dela na cama, em estado de choque.
—Deu positivo! -eu afirmo meio que paralisada e ela faz que sim com a cabeça.
— Eu sempre vou me ferra mais nisso tudo?
—Isadora fala pra mim que não é do Caio por favor? Só me fala isso? de resto a gente resolve, a mãe e o pai vão te ajuda mais por favor me fala que não é do maldito do Caio?- imploro desesperada sem forças quase desmaiando com a noticia.
—E de quem mais seria Lisa? -ela diz sem forças pra chorar.
Eu sem reação apenas abraço ela.
—Vai dormi, limpa essa bagunça, não conta nada para ninguém ainda, vamos fazer um de sangue. -ela concorda comigo, se levanta, abaixa a cabeça, arruma as coisas e deita na cama.
—Boa noite e obrigada!
—Boa noite Isadora! -saio do quarto tremendo de raiva, eu tinha que fazer algo a respeito, pego minha bolsa e meu carro.
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