O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 37
G1: Quando a chave é inútil, se vai às seitas!


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

~~~ INÍCIO DA PARTE 3: [ARTEFATO] ~~~

Bem, em minha opinião, a verdadeira busca pelas Relíquias - para os nossos amigos Akas escaparem da mansão de Kayako - começa apenas nesse Capítulo. A partir de agora, haverá mais confrontos com os "vilões", mais correrias pela mansão, mais tristezas também (sim, haverá), mas alegrias, pavores e (eu tento colocar né?) um pouco de comédia para não deixar tudo muito sem-graça como vocês já devem saber que minha Fic é (e não estou sendo modesto... -_-).

Pois bem, esse Capítulo é meio estranho, pra falar a verdade, mas espero que gostem mesmo assim!
Então, boa leitura!



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NO CAPÍTULO 36…

REGAN – Vamos, bando de gays estúpidos!

Novamente, os grupos separaram-se…

O G1 correu escada acima, pela única porta da passarela do 3º andar. Seu destino era a sala-prisão, já que tinham a chave dourada, encontrada na sala das armaduras.

O G2 correu escada abaixo, voltando à sala de jantar no 1º andar. Eles tinham que ir à porta de aço, usando a senha encontrada pelo G1 na sala das armaduras, e descobrir se lá havia uma Relíquia, ao mesmo tempo em que encontravam a "prisioneira" do Darth Vader.

O G3 permaneceu na passarela do 2º andar, para planejar o seu trajeto à sala dos espelhos, onde havia, definitivamente, uma das 3 Relíquias. Se era a Relíquia com o poder da Regan, da Samara, ou da Kayako, eles não sabiam.

O que cada Grupo iria enfrentar?!

—_________—_______________________________________

Acontece que achar a sala-prisão foi mais fácil do que eles tinham imaginado. Mas libertar os miseráveis foi muito mais difícil.

Ao chegarem no 3º andar do saguão, logo entraram na única porta disponível e se viram em… adivinha?… um corredor! (*novidade…*) Eles continuaram correndo, sem saber onde estaria a sala-prisão. Sabiam que tinham pouco mais de uma hora para encontrar os prisioneiros e resgatá-los das garras diabólicas de Samara.

KAKUZU – Será que teremos que pagar para libertá-los? Se for o caso, vamos deixa-los apodrecendo lá, mesmo!

ZETSU PRETO – Por mim tudo bem.

ZETSU BRANCO – Eu não quis dizer isso! Temos que salvá-los!

HIDAN – Mas não sabemos onde fica a merda da sala-prisão!

REGAN – Olhem ali! (aponta para uma parede)

Quando todos olham, havia uma mensagem na parede, escrita com sangue, com letras pequeníssimas. A mensagem ocupava uma parede inteira de um canto do corredor. Como devem prever, os três Akas ficaram cagados de medo, e Regan teve que ir verificar o que estava escrito. Ela foi até a parede e leu em voz alta. A mensagem dizia:

Olá, seus putos do G1!

Aqui é a mais linda e perfeita atriz televisiva, a Samara!

Vou revelar a localização da sala-prisão a vocês. Eu estarei esperando sua chegada. Vocês devem chegar aqui em sessenta e quatro minutos. Ah, os cinco prisioneiros estão todos juntos e vocês poderão leva-los, todos de uma vez.

Porém, para isso, é necessário que cumpram algumas tarefas.

A chave da sala-prisão está com vocês. Ah, a localização é a seguinte: dobrem à direita nesse corredor, e passarão por um hall de madeira parecido com uma sala. Nesse hall, há uma escada que volta ao 2º andar, mas vocês podem ignorá-la. Quando passarem a escada, haverá dois corredores: um de frente para a escada e outro à direita. Sigam o da direita e corram até o final do corredor. Em seguida, vocês irão ver, à direita, uma porta de ferro. Abram com a chave dourada e estarão na prisão da mansão.

Lá dentro, vocês irão estar em um escritório, e no fundo, há a cela onde os cinco estão aprisionados.

Mas eu estarei lá, esperando por vocês, e apenas se vocês tiverem completado uma tarefa, eu deixarei vocês levarem os prisioneiros. Caso contrário, eles irão morrer e vocês ficarão prisioneiros no lugar deles.

Eu disse que a chave dourada era a chave da sala-prisão, mas não disse que ela abrira a CELA da sala-prisão. A chave das celas está na sala das seitas – e é lá que vocês deverão ir, pra buscar a liberdade de seus amiguinhos.

A sala das seitas fica no corredor à frente da escada, no hall, que expliquei acima. Sobrevivam e todos ficam felizes (menos eu, claro…).

Tudo numa boa? Então, até mais, seus baitolas mongóis!

By: a mais maravilhosa atriz desse universo.

REGAN – Que ótimo! Agora temos mais uma chave para achar!

ZETSU PRETO – Por que não explodimos logo essa mansão?

ZETSU BRANCO – Vamos agradecer que a Samara nos deu a localização!

KAKUZU – Agora podemos vender a chave de ouro?

HIDAN – NÃO! Vamos logo, seus putos!

REGAN – Tá tudo numa boa… (gota) Vamos adivinhar? Vamos chegar à sala das seitas e eu terei que enfrentar outro capeta enquanto vocês ficam se escondendo bem gays… Eu mereço… (facepalm)

TODOS (- Regan) (pokerface)

KAKUZU – Tá, vai logo, demônia dos lúciferes!

REGAN (gota)

O Grupo 1 foi correndo e logo dobrou à direita no corredor, como Samara informou. E em seguida encontraram um pequeno hall com piso de madeira e com um corrimão cercando uma escada que descia ao 2º andar (*não, eles estavam no 3º andar e a escada descia para o 46º!*). E, como a empoçada havia dito, havia dois corredores lá.

ZETSU – Vamos pelo da esquerda?

*FELIPE – Só uma observação: imaginem o que quiserem sobre a direção dos corredores, não importa, na verdade.*

REGAN – Quer parar de interromper nossas aventuras, Felipe?

*FELIPE – Se vocês fossem mais rápidos, eu não precisaria ficar interrompendo!

KAKUZU – Mas é você quem escreve! Então para de escrever isso e continua a história!

*FELIPE (gota)*

Bom, então, continuando… O Grupo 1 continuou correndo o mais rápido possível pelo corredor da esquerda, que dava pra frente da escada. Mas não era um corredor muito grande, pois logo terminava antes de qualquer fenômeno diabólico acontecer.

Havia apenas uma porta no final do corredor. Mas encontra-la foi mais difícil do que eles imaginavam, pois, assim que pisaram no corredor, todas as luzes começaram a ficar vermelhas, fracas e piscando sem parar.

HIDAN – Meu Jashin! Será que vamos encontrar outro encapetado, agora?

REGAN – Eu diria que sim… Mas vai saber?

ZETSU PRETO – Vamos morrer! Tomara que morramos, mesmo!

ZETSU BRANCO – Não! Temos que sobreviver e resgatar os prisioneiros.

KAKUZU – Será que ess…

TODOS (- Kakuzu) (fúria extrema) – NÃO, KAKUZU! Essas lâmpadas não podem ser vendidas para você ficar milionário!

KAKUZU (pokerface) – Calma! Me avança!

REGAN (suspira) – Não tem nenhuma porta nesse corr…

KAKUZU (vira a cara) – De qualquer forma, eu ia dizer bilionário, não milionário, então…

TODOS (- Kakuzu) (vulcão em erupção emanando das veias cardíacas (*preciso dizer?*))— CALA A BOCA!

KAKUZU (pokerface) – Me avança!

HIDAN – Aqui, tem uma porta aqui!

TODOS (- Hidan) (correndo até ele) – Onde?

HIDAN (pokerface) – Hã… Bem… aqui.

Quando chegam, eles percebem que havia uma porta no fim do corredor, iluminada apenas pelas luzes vermelhas malignas. Mas o mais sinistro: a porta, que era toda preta, estava cheia de inscrições macabras, símbolos satânicos e diagramas ritualísticos (*vocês sabem que eu acabei de inventar essas expressões, sabem?*).

TODOS (pokerface)

ZETSU – Eu acho que a sala das seitas é essa…

REGAN – Hã… bem, vamos entrar?

TODOS (- Regan) – Primeiro as damas!

REGAN (gota)

Regan lentamente puxa a maçaneta da porta. Ah, aliás, a maçaneta tinha forma de estrela-de-davi, e estava bem no centro de um círculo vermelho. Foi quando Regan pousou a mão na maçaneta que todas as inscrições (eram todas vermelhas) começaram a escorrer, por cima da mão de nossa amiga.

Foi aí que ela percebeu que eram desenhos pintados com sangue.

REGAN – Porra, mas será que esse lugar tá tão encapetado assim? Esses filhos do satanás não têm mais o que inventar para tentar nos matar, mesmo!

HIDAN – Abre logo, Regan!

Ignorando o fato de estarem entrando numa sala luciferiana, Regan abriu a porta e revelou um lugar bastante estranho…

As luzes do corredor não interferiram muito, pois a sala estava bastante iluminada – com velas. Bom, mas vamos por partes: no centro da sala, havia uma mesa, uma espécie de altar, de frente para eles. Nas paredes laterais, haviam vários pedestais com castiçais de velas (*não, castiçais de chocolate!*) acesas, iluminando todo o quarto. No fundo, havia uma cortina vermelha que cobria toda a parede do fundo.

E, do nada, uma voz grave e diabólica berrou, cagando todos de medo e surpresa.

????? – Temos convidados! Entrem logo! ENTREM LOGO!!!

TODOS (- ?????) (pokerface) (entrando like a lordes)

????? – Temos convidados hoje à noite! MUA-HUEHUEHUEHUE (risada maléfica extremamente diabólica)

Repentinamente, a porta fechou-se sozinha, prendendo nossos amiguinhos dentro da sala.

REGAN (pokerface) – Hã… Oi?

Eles não ouviram mais nada. Porém, subitamente, de trás das cortinas, saíram duas filas de vultos, vestidos com capas negras e chapéus altos e pontudos pretos, cada fila de um lado da mesa. Ah, o maior detalhe: a mesa tinha um pentagrama invertido desenhado, provavelmente a sangue também.

Os vultos estavam cantando uma espécie de cântico, com palavras incompreensíveis. As vozes eram sibiladas e malignamente maquiavélicas, mas fora isso, não houve conversas. Os nossos quatro amiguinhos ficaram paralisados, sem saber o que fazer. Nem mesmo Regan conseguia bolar algo para fugir dali. Se é que eles poderiam fugir.

Havia cinco pessoas de cada lado da mesa, todas de preto, encolhidas e com capuzes malignos. Como eles haviam saído detrás das cortinas, nossos queridos adivinharam que havia um cômodo do outro lado. Suas suspeitas foram confirmadas quando uma décima primeira silhueta apareceu, mas do centro das cortinas, abrindo-as. Ele falou:

????? – Temos visitantes em nossa cerimônia, hoje à noite, irmãos! Vamos mostrar a cerimônia a eles!

Ele estava diferente dos outros vultos. As roupas eram as mesmas, mas de cor vermelha. Além disso, ele segurava uma grande faca na mão direita.

KAKUZU – Quem são vocês?

VULTO VERMELHO – Somos todos integrantes do vilarejo. Viemos para cá toda noite, mas esta é uma noite especial.

REGAN – Como?

VULTO VERMELHO – Nossa patrona, Samara Morgan-sama, nos chamou aqui para recebe-los em nossa humilde residência.

MÚSICA DE FUNDO (incorporando Michel Teló) – Vou te esperar… na minha humilde residência… pra gente fazer amor!

G1 (gota)

VULTO VERMELHO (pokerface) – Mas, continuando…

VULTOS PRETOS (voltando com os cânticos)

G1 (gota enorme)

VULTO VERMELHO (berrando diabolicamente) – VAMOS PARTICIPAR?

G1 (surprised) – Claro… quer dizer… Não, tudo bem…

VULTO VERMELHO – Se quiserem a chave… a chave de prata bordada em ouro e incrustada em diamantes e rubis… a chave-mestra…

KAKUZU (babando) – Claro, queremos, queremos… money, money, money… (pulando histericamente)

REGAN, HIDAN e ZETSU (facepalm)

VULTO VERMELHO – Se quiserem a chave… precisarão olhar para dentro de suas almas… (luz de velas fica mais macabra e uma música diabólica começa a tocar do nada)

G1 (pokerface)

VULTO VERMELHO – Vocês devem escolher um de vocês… e esse alguém deverá participar de nosso ritual… Nossa cerimônia começará em breve…

VULTOS PRETOS (cantando mais alto)

REGAN – Reunião, reunião! (juntam-se em um círculo like a jogadores de futebol americano) OK, eu não sei o que esse demônio está tramando, mas tenho a impressão de que temos que fazer o que ele manda.

KAKUZU – Sim, sim, sim… E receber a chave-magnata!

G1 (- Kakuzu) (facepalm)

ZETSU PRETO – Kakuzu, se quer tanto, pode ir participar do ritual.

ZETSU PRETO – Não, coitado! Deixe a Regan, ela é mais poderosa!

REGAN – Eu não vou merda nenhuma! Olha só a faca dele! Temos que enviar alguém pra ser cortado, provavelmente!

REGAN, ZETSU e KAKUZU (olham para Hidan)

HIDAN (pokerface)

Segundos depois, Hidan estava sendo empurrado em direção à mesa.

REGAN – É ele quem vai fazer parte da cerimônia.

VULTOS PRETOS (cantando bem alto)

VULTO VERMELHO (levantando-se) (ah, ele estava sentado num trono vermelho que havia na ponta da mesa) – Ótimo! Vamos começar a seita…

E Hidan andou na direção dos vultos encapetados luciferianos…


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

E então, gostaram? Sugestões?
SAMARA: Olá!
FELIPE: O que você quer aqui?
SAMARA: Sei lá. '-'
REGAN: Então, pode ir embora, já, ninguém te quer aqui!
GANDALF: O que vocês estão discutindo aí?
FELIPE: Agora as Notas voltaram ao normal?
REGAN: Não, o normal seria lá naquele palco, mesmo.
FELIPE: Bem, agora eu não quero mais naquele palco! Vamos voltar a uma Nota Final autenticamente comum!
SAMARA: Que sem graça!
REGAN: E por que você quase nunca nos quer nas Notas Finais, Felipe?
GANDALF: É verdade!
FELIPE: ¬¬ Porque vocês são muito chatos, 3Bakas, e... Gandalf! O que você tá fazendo aí?
GANDALF (abrindo a minha geladeira (sim, agora eu tenho uma geladeira nas N. Finais!)): Eu tô com sede! Quero uma Coca-Cola!
FELIPE: ¬¬ SAI DAÍ, seu feiticeiro dos capetas!
GANDALF: '-' (abrindo uma lata de Coca)
FELIPE: (facepalm) Eu mereço...
SAMARA: Quando é que eu vou reaparecer nessa história?
REGAN: Nunca, eu espero.
FELIPE: Samara, por que você não vai dormir na casa do Orochimaru hoje, e deixa a Regan sozinha? Daí quem sabe vocês param de encher o saco!
OROCHIMARU (aparece do nada): Desculpe, Samara, mas não vai dar. Eu já convidei a Kayako para dormir lá em casa hoje.
GANDALF: Posso ir também?
OROCHIMARU: Hum... Só se formos fazer uma festa!
FELIPE: ISSO! Vão todos para lá, festejem o quanto quiserem, que eu fico por aqui, mesmo!
REGAN: Eu não vou!
AMARA: Ah, você vem sim!
REGAN: Você está me convidando? Justo você? Não me faça rir!
SAMARA: Podemos fazer umas guerrinhas de magia lá!
REGAN: *-* Ah, então vamos!
GANDALF (agarrando todas minhas latas de refrigerante): Tchau, Felipe-chan!
FELIPE: '''-_-

Até o próximo Capítulo! Mandem reviews.
Ja ne!!!