O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 245
G3: As vovozinhas dos quatro mosqueteiros


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Eu escrevi esse Capítulo há variados tempos, e programei a postagem só pra hoje. ;-; Não me xinguem. O próximo já está programado, também, para daqui a alguns dias. o/ Aguardem.
Eu não trarei Bakas nas NF desse, apenas no próximo. Motivo: o próximo Capítulo vai ter Notas LONGAS, que serão importantes a todos lerem! Lá, eu vou explicar sobre o motivo de minha demora, falar sobre o temido futuro da Fic e dar uns updates gerais. Até lá, divirtam-se com o não tão divertido (?) capítulo a seguir.

Espero que gostem! ^^ Boa leitura!



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NO CAPÍTULO 243…

 

DUMBLEDORE — Você tirou as palavras de minha boca. Os créditos por esse plano incrível vão para mim, só para alertá-los.

NAGATO — SAY WAT? (dá um combo de 400 hits no velho) Mas… (recompondo-se) e então? Tudo certo?

TODOS (— Nagato) — É um bom plano.

NAGATO — Então, vamos nos separar… e torcer para que descubramos algo a mais sobre o enigma… seja lá com quem estiver “talvez nos esperando” no caminho da direita.

Depois de dizer isso, só restaria fazer a divisão em uma dupla e um trio, e suas pequenas submissões estariam prontas.

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Basicamente três coisas críticas aconteceram depois que o G3 se subdividiu. A primeira delas foi um achado curioso. Outra foi a divisão fatídica dos subgrupos formados. E a última foi um encontro promissor (ou talvez nem tanto).

Os principais envolvidos? A dupla: Itachi e Kisame. O quinteto, lá no “templo” com as estátuas, tinha se separado de forma que Kakuzu, Nagato e Dumbledore ficassem para trás — ou melhor, para posteriormente seguirem pela trilha à sua esquerda — e os dois Akas restantes seguissem pelo misterioso caminho da direita. Na verdade, o acordado tinha sido bastante simples…

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FLASHBACK ON

KAKUZU — Então, decidam-se. Quem serão os sortudos que serão a isca?

DUMBLEDORE — Isca? Que isca? (pokerface)

KAKUZU (pokerface) — É… Bom…

ITACHI (facepalm) — Eu me voluntario. Kisame, virá comigo.

NAGATO — Tudo bem, mas não vão ficar trepando ao invés de investigar.

ITACHI e KISAME (pokerface)

KISAME — Nós nunca faríamos isso. Não estamos de férias, afinal; aqui é coisa séria.

DUMBLEDORE (gota) — Fingirei que isso foi algo espontâneo e tudo certo.

ITACHI — Beleza. Passa logo essa ampulheta.

NAGATO — Aqui. (passa) Não se esqueçam de verificá-la constantemente… Seria o cúmulo do infortúnio se vocês perdessem a noção do tempo e não conseguissem alcançar-nos novamente.

KISAME — Nem estressa. Seremos rápidos. Se é que vamos encontrar alguma coisa mesmo para aquele lado…

KAKUZU — É bom serem rápidos, mesmo, por um simples motivo que vocês já devem imaginar…

TODOS (— Kakuzu) — Tempo é dinheiro. (gota)

KAKUZU (lixando as unhas com uma moeda (?)) — Exato.

DUMBLEDORE — E mais uma coisa… Pelo mapa, talvez esse túnel leve à caverna do Luke. Digo isso pelo pouco que me lembro do que o grupo que resgatou Carol Anne informou aos demais, que foram resgatar a princesinha ruiva aqui.

NAGATO — HEY! Era isso ou danem-se prisioneiros.

KISAME — Isso significaria que… sairemos na beira do rio?

KAKUZU — Não se esqueça de que a caverna do Luke sofreu um pequeno acidente quando Kayako capturou Gandalf e Saruman. Então, talvez a saída esteja bloqueada.

ITACHI — É, mas talvez não. O que quer dizer…?

DUMBLEDORE — Que se vocês conseguirem achar a saída para o rio, deverão nos chamar para irmos todos juntos.

NAGATO — SAY WAT? Por que Samaras…?

DUMBLEDORE — Simples: se sairmos pela caverna do Luke, estaremos ao lado da ponte, e poderemos usá-la para chegar à área mais ao sul da floresta, que já conhecemos, e chegar mais rapidamente à mansão. Isso é melhor que atravessarmos o restante da caverna por este outro caminho sem conhecermos bulhufas do que está por vir.

KAKUZU — Faz sentido pra mim. Mas, nesse caso, eu terei de ficar por aqui.

TODOS (— Kakuzu) — WTF?

KAKUZU — Se os bocós já se esqueceram, eu fui proibido de atravessar a sua linda ponte. Logo depois que encontramos Cole, nos dirigíamos para a cabana para encontrar esse mago…

DUMBLEDORE (gota)

KAKUZU —… e, ao chegarmos à ponte, Jeff proibiu metade de nós de atravessarmos aquela ponte. Caso contrário, seríamos detectados pelas aranhas. Se quiserem arriscar, é problema seu.

NAGATO — Cacete, Kakuzu, você tinha que foder tudo, mesmo.

KAKUZU (gota)

KISAME — Eu acho que não importa. Ainda seria uma vantagem. Primeiro: não sabemos se essa detecção ainda estará funcionando. Segundo: se funcionar, ainda podemos fugir e estaremos mais próximos da mansão que de outra maneira.

KAKUZU — Por mim, tudo bem. Mas se alguém for envenenado, capturado ou possuído, não venham me culpar.

TODOS (— Kakuzu) (capotam)

DUMBLEDORE — OK, podem ir, vocês dois, antes que merdas aconteçam.

ITACHI — Certo. (os dois começam a andar para fora dali) Esperem aqui, sim? (vira-se)

KAKUZU, NAGATO e DUMBLEDORE (numa jacuzzi tomando drinques, de óculos escuros e limões sobre os olhos) — Claro, claro.

ITACHI e KISAME (capotam)

E assim, os dois subgrupos se dividiram. Kisame e Nagato viraram as ampulhetas ao mesmo tempo, e os 15 minutos começaram a correr. A dupla seguiu num passo rápido pela passagem da direita, dobrando e sumindo da vista dos demais após passarem pelas estalagmites.

FLASHBACK OFF

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O túnel seguia em linha reta na direção que o mapa apontara como su-sudoeste. Depois de alguns segundos, após averiguarem a situação do túnel diante de si, os dois Akas passaram a correr, sempre atentos aos arredores da estreita passagem — que lhes permitia correr lado a lado, mas sem espaço a mais que isso. -

Não tiveram, na verdade, tempo para conversar. Estavam preocupados com a areia descendo lentamente pelo dispositivo; qualquer atraso significaria os dois ficarem sozinhos naquele lugar (*não, não pensem nessas coisas. Obrigado*), o que implicaria em serem capturados facilmente assim que os vilões soubessem de seu paradeiro.

Embora não conversassem, o pensamento de cada um estava fervilhando. E os dois pensavam em praticamente o mesmo: um misto de ansiedade (ao recordar do momento de declaração na câmara dos corvos das sombras) e de receio (pelo que poderiam encontrar ao saírem da caverna de Luke — se é que conseguiriam deixar o subterrâneo). Mas Jeff, Freddy e Michael Myers tinham sido persuasivos ao explicarem o fato de possivelmente haver algo por aquele lado. A destruição da caverna obviamente não fora um mero acidente, o que implicaria que ela não interferiria no plano dos prezados vilões. E era exatamente isso que estava deixando Itachi e Kisame receosos.

O silêncio estava tão presente que Kisame quase se assustou ao ouvir o Uchiha falar, depois de, aproximadamente, pelo que poderiam calcular de acordo com a ampulheta, uns 8 minutos de corrida não muito acelerada.

ITACHI — Acho que chegamos.

KISAME — Hein?

ITACHI — Olhe ali à frente, Kisa-kun. Dá para ver diversas pedras caídas.

E, de fato, alguns metros adiante, a caverna fazia uma curva à direita e diversas pedras congeladas de porte médio estavam atiradas pra lá e pra cá, numa quantidade maior que o normal do restante da caverna. Só podia ser indícios do desmoronamento daquele lugar.

KISAME — Vamos lá.

Seguindo ao sábio conselho do little mermaid (*leva*), os dois correram mais rapidamente. Mas qual não foi sua surpresa quando, ao chegarem à área em que as rochas acumulavam-se, encontraram nada mais, nada menos que… o fim do túnel à sua frente! Mas não esse “fim” que alguns podem ter imaginado. Não havia saída para o exterior. O túnel simplesmente acabava. Fim da linha. Rua sem saída. Game over. Dead end. Nada a não ser uma parede azul-gélida (?) diante de suas lindas (-sqn) caras.

ITACHI e KISAME (pokerface) — Opa.

KISAME — Será que perdemos alguma passagem secundária no caminho até aqui?

ITACHI — Duvido muito… De duas, uma: ou a passagem foi obstruída com o desmoronamento da caverna do Luke… ou não existe uma passagem para a caverna do Luke. O túnel simplesmente acaba aqui.

KISAME — Mas… essa parede está estranha. Se o caminho tivesse sido obstruído, ele não estaria desse jeito.

“Desse jeito”. Pois é! O que intrigava nossos queridos era que a parede diante deles era lisa. Sem ranhuras ou marcas de ter sido parte da destruição da batalha que ocorrera do “provável outro lado”. O único indício de que eles estavam, na verdade, próximos da caverna de Luke era a parede do túnel à sua esquerda: cheia de rachaduras, estalactites caídas, gelo e pedras jogadas por todo o lado. A parede à direita estava intacta, mas… aquela diante deles… era um tanto peculiar.

ITACHI (aproximando-se da parede) — Tem razão. Mas o que isso significa, ent… (pokerface)

O Uchiha foi surpreendido ao sentir a parede diante dele deslizar para o lado, depois que ele simplesmente tocou em sua superfície intocada. E, voilà! Surgiu uma abertura que deixava o túnel continuar! E, para sua surpresa, do outro lado, estavam as ruínas do caos de uma ala da gruta que abrigara Luke no prelúdio do jogo…

Eles não sabiam desse fato exatamente, mas os dois, após atravessarem a passagem secreta, estavam dentro da “garagem” que abrigara o X-Wing do Jedi, que fora usado para a fuga do grupo que chegara até ali em sua busca por Carol Anne Freeling. A nave tinha escapado por uma passagem alternativa própria para ela, que fora destruída junto com a explosão de lava que o desmoronamento desencadeara. Mas o mais importante — afinal, dali não restava mais que os restos de pedras e um pé-direito mais alto que o normal depois de sua queda — era a pequena passagem que restara, à sua esquerda. Essa passagem os levaria para a câmara principal da caverna que tinha sua saída para a prainha na beira do…

KISAME — O rio?! Está escutando, Ita-chan?

ITACHI — Estou! Venha cá, por aqui!

Itachi foi correndo na frente, até que chegou à abertura e pulou sobre ela. Em poucos instantes, os dois estavam do outro lado, na seção ainda quase intacta da gruta que não era mais de gelo propriamente dito, e sim de terra batida e rochas com quase nenhum resquício de regelo. À sua frente, os restos de uma fogueira; conseguiam ver, além disso, a abertura que dava vista para o rio, correndo majestosamente (-sqn) sob o céu aberto do mundo exterior. Estavam livres! (WAT?)

Mas o que lhes chamou a atenção não foi exatamente isso, mas a mensagem de sangue (*novidade?*) gravada na parede dos fundos da caverna.

Se tocarem nessa pedra em forma de coração (*masoq?*),
Um artefato possivelmente útil encontrarão.
Mas para tudo no mundo existe um pagamento
E, se assim o fizerem, as três criaturas da casa serão de maior tormento.

OBS: Além disso, se apertarem na pedra,
encontrarão a saída da caverna, e nada mais.

 
ITACHI e KISAME (pokerface) — OK, por que não?

Os dois, sem nem pensarem no óbvio — voltarem para o templo dos sósias e informarem aos três vagabundos do ocorrido —, saíram saltitando e jogando flores por cima do ombro em direção à linda pedra em forma de coração que estava colada à parede. Após tocarem-na, ouviram um bipe.

ITACHI e KISAME (double pokerface)

No mesmo instante, o coração “saiu” do nível da parede. Do tamanho de uma mão aberta, a pedra foi aberta, como se o coração se partisse ao meio (*que triste*), revelando um espaço oco em seu interior. Lá dentro, havia uma pequena esfera de vidro que cabia na palma de uma mão. Em seu interior, havia uma mistura de luz azul e vapor esbranquiçado. O que era aquilo? Boa pergunta.

KISAME — O que diabos é isso?

ITACHI — E eu é que não gostaria de saber?

KISAME — De qualquer forma, acho que é uma boa hora de voltarmos. Só temos mais 5 minutos.

ITACHI — OK! (sorriso tosco)

Imediatamente, eles ouviram um estrondo — ou melhor: vários estrondos. E, como uma facada no coração, eles souberam o que era.

O túnel pelo qual eles tinham vindo estava desmoronando.

ITACHI e KISAME — YOU SAY WAT?!

Os dois saíram correndo feito condenados na direção de onde vieram. Bastou eles passarem para o outro lado da grutinha do Luke para verem que não adiantava mais nada. Conseguiam enxergar através da passagem secreta aberta: a caverna tinha desmoronado completamente! Todo o caminho entre eles e sabe-se lá até onde estava repleto de pedras, gelo e pedaços de árvores místicas caídas. Não havia jeito de atravessar novamente.

Enquanto isso, do outro lado…

KAKUZU, NAGATO e DUMBLEDORE (acordando do soninho de beleza) — WTH? (no mesmo instante, 610459045 entulhos caem diante de si, na entrada do caminho da direita, por onde Itachi e Kisame tinham vindo)

O desmoronamento tinha ocorrido por todo o túnel entre o templo dos sósias e a caverna abandonada de Luke. O G3 estava oficialmente separado forevermente (?) em dois subgrupos, sem poderem se comunicar ou sem nem saber o que havia acontecido com os demais.

DUMBLEDORE — O que aqueles bocós aprontaram?

KAKUZU — Era só o que me faltava! Agora, os dois sumiram. Se é que não morreram no meio disso aí.

NAGATO — Mortos ou não, o tempo deles passou. (mostra a ampulheta, na qual o último grão de areia caía, feliz (?)) Temos que continuar. Pelo caminho da esquerda, lindamente desconhecido.

DUMBLEDORE (beardpalm) — Só porque eu estava curtindo o SPA.

Enquanto isso...

KISAME e ITACHI (correndo em círculos) — O que vamos fazer? O que vamos fazer?

*FELIPE – Por que não vão tentar encontrar aquele “possível ‘alguém’” que os vilões lhes informaram?*

ITACHI — Desde quando você tinha voltado a participar? (gota)

*FELIPE — Eu nunca deixei de participar. Só dei uma pausa, porque não queria que ofuscar tanto vocês. (lixando as unhas)*

ITACHI e KISAME (capotam)

KISAME — Bom… É o que há.

Os dois saíram de volta para a área principal, onde encontraram a esfera — que estava no bolso de Kisame — e dirigiram-se para fora da caverna, em direção ao rio (*não, em direção à lua!*).

Qual não foi sua surpresa quando, aguardando pacientemente na beira d’água, encontraram… eles!

?????1 — Yo! Até que enfim resolveram aparecer.

?????2 — Já estávamos pensando em desistir de esperar por vocês.

?????3 — Se ele estivesse aqui, ia ficar reclamando, e…

?????4 — Já sabemos, bocó. Não precisa cantar aos quatro ventos.

ITACHI e KISAME — WAT?! Tsunade, Kabuto, Deidara e Madara?!? São vocês?

TSUNADE, KABUTO, DEIDARA e MADARA — É claro que somos nós. Pensaram que fôssemos quem? As quatro vovozinhas de D’Artagnan e dos três mosqueteiros? (*às vezes me vêm umas referências que ó… (facepalm)*)

Pois é… Lá estavam alguns dos sumidos… Mas havia mais perguntas que respostas agora que eles apareceram, e agora que, enfim, tinham se reunido com Itachi e Kisame.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

Espero que tenham gostado. :3
Como dito nas NI, eu falarei tudo que tenho que falar no próximo Capítulo. Eu tenho bastante coisa pra pôr em dia, sei que demorei, sei tudo isso. Ele já está programado para ser postado, então não se desesperem que, em breve, ele vai surgir. ;)

E sim, finalmente os quatro lindos reapareceram! O que será que aconteceu com cada um deles? Onde estará o pobre (-sqn) Sasori? Cadê menino Tobi? E Jiraiya is still gone. D: Bem, algumas dessas perguntas serão respondidas nos próximos Capítulos (mas acalmem os corações).

Comentem!
Nos vemos por aí.
Ja ne!!



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