O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 215
G3-SG1: Para o desconhecido, é só usar a barba!


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Penúltimo Capítulo do mês, aproveitem bem. u.u Coisas toscas nesse e um pouco de intrigas. c:

OBS: Eu me mudei há uns dias e ainda estou meio sem tempo para entrar no computador, muito menos usar a internet. O Nyah! ficou de super segundo plano por enquanto, por motivos aleatórios, mas espero que entendam.
Então, não consegui responder os comentários anteriores e nem postar aquele super-resumo que tinha falado. Sobre os comentários, eu responderei assim que puder, daqui a alguns dias. E sobre o resumo, ele fica para outra hora, mas assim que eu conseguir escrevê-lo eu posto-o em uma das próximas Notas Iniciais.

Espero que gostem, e boa leitura! o/



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NO CAPÍTULO 211…

O vulto simplesmente agarrou a maçaneta da porta e ficou olhando para Tsunade.

TSUNADE (pokerface) – Quem é você?

Ela lembrou-se apenas de um movimento rápido antes de cair. De repente, ela não viu mais o vulto: não viu mais nada. Apenas sentiu desespero antes de passar a não ter mais noção de coisa alguma.

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Itachi saiu silenciosamente dali, subiu o morro com dificuldade, cuidando para não derrubar nenhuma pedra que pudesse acordar os pássaros de la muerte e, quando chegou à área plana do túnel, saiu correndo feito uma vaca louca. Quando chegou na trifurcação, não viu sinal de seus amigos (*isso soou like a contos de fadas*).

ITACHI – Pra que lado eu vou? Ou fico aqui? Acho melhor catar alguém. Uni-duni-tê… AH, FODA-SE! (vira para o túnel que estava à sua esquerda, ou seja, o de Dumbledore)

Enquanto isso, lá com Dumbledore…

DUMBLEDORE (pokerface) – Ora, vamos, lobinhos, não vão querer que eu saia daqui insultado com os péssimos anfitriões que vocês estão sendo…

LOBOS – AAARHUU!

DUMBLEDORE – Creio que isso foram boas-vindas, não?

LOBOS (saem correndo em direção ao bruxo)

DUMBLEDORE – WAAA! Sumam daqui, retardados! Flamus Infernalis! (?) (le sai um jato de fogo do tamanho do bonde (?) nos lobos) HAHAHA! Esses lobos não são páreos para mim, e… (desvia de um lobo que salta das chamas e quase acerta a cabeça dele) Mas eu posso estar enganado. (pokerface)

Dumbledore saiu correndo daquela passagem e logo estava na caverna principal novamente. Os lobos logo começaram a aparecer aos montes, todos em chamas.

DUMBLEDORE – Porra, vocês não morrem, não? Vão me dizer que são zumbis, agora? (sai correndo)

Havia pelo menos uns vinte lobos o perseguindo. As dezenas restantes tinham ficado na toca. Não que isso fosse lá muito reconfortante, mesmo.

DUMBLEDORE – Já sei! Com esse feitiço, vocês não irão mais me atacar! Hypnos! (sai uma aura roxa da varinha e acerta o primeiro lobo)

Ele logo caiu no sono. A névoa roxa continuou correndo pelo ar, mas os demais lobos logo frearam quando perceberam o que aconteceu com seu irmão (?).

Para escapar do feitiço, eles começaram a correr pelas paredes e a dar a volta pelo teto, correndo em uma espiral foda, até que tinham ultrapassado o feitiço e o lobo sonolento.

DUMBLEDORE (gota) – Mas que ótimo! (continua correndo like a desesperado) Não vou conseguir driblar esses lobos… Se esse é o caso, vou fugir mais rápido que eles. Hocus Pocus, filhote de avestruz, que agora eu corra na velocidade da luz! (WTH?)

Assim, Dumbledore ganhou uma super speed e ultrapassou os lobos (*como ele ultrapassou se já estava na frente?*).

LOBOS – AUUUU! (param de correr e ficam só olhando sanguinariamente para ele)

DUMBLEDORE – Ótimo! Agora, vou esperar lá na trifurcação, e… AHH! (tromba com Itachi)

ITACHI – Seu bocó!

DUMBLEDORE – O que houve?

ITACHI – Bom, em primeiro lugar, por que você está voltando?

DUMBLEDORE – Eu é que pergunto… por que você está na minha trilha?

ITACHI – Escolhi a sua por acaso após voltar para a trifurcação.

DUMBLEDORE – Tsunade não apareceu?

ITACHI – Não. Voltei um pouco antes porque encontrei uma câmara cheia de corvos luciferianos.

DUMBLEDORE – Corvos? Hum… (conta a Itachi sobre o pequeno cadáver de pássaro no meio do caminho e sobre a toca dos lobos)

ITACHI – Você foi sortudo, então? Mas eu não consegui descobrir muita coisa, também. Não sei o que é a “ponte” que a placa falava.

DUMBLEDORE (gota) – E como. De qualquer forma, vamos voltar e esperar pela Tsunade.

Os dois voltaram (*não, se teletrasnportaram para o reino de Tão, Tão Distante!*). Tsunade ainda não tinha aparecido.

ITACHI – Cadê aquela velha tonta? Ou ela seguiu pela trilha do meio, em minha procura, ou voltou, ou ainda está por lá.

DUMBLEDORE – Acho que ela ainda está por lá.

ITACHI – E o que vamos fazer?

DUMBLEDORE – Vamos atrás dela. É a melhor opção que temos.

ITACHI – Mas antes…

Itachi foi até uma árvore mística da caverna e quebrou um dos seus galhos. Quebrou esse galho ao meio e uma das partes em outras duas iguais. Assim, ele fez uma seta no chão da trifurcação apontando para o caminho que Tsunade tomou.

ITACHI – Se ela por acaso aparecer por aqui, saberá que nós fomos atrás dela.

DUMBLEDORE – Bem sacado.

ITACHI – Vamos.

Os dois andaram cautelosamente pela trilha. Em pouco tempo, eles chegaram à primeira porta, que estava escancarada.

ITACHI e DUMBLEDORE (pokerface) – Masoq…?

ITACHI – Dumbledore!

DUMBLEDORE – Deixa comigo. Barbux Averiguatux! (conjura uma barba espectral)

BARBA – NAHHHL?

DUMBLEDORE – Exatamente.

BARBA – NÓOLNAH! (WTFH?)

*FELIPE – Acho que eu deveria criar uma enciclopédia de ruídos de coisas inanimadas.*

A barba foi levitando lentamente para dentro do aposento do outro lado da porta de ferro aberta.

ITACHI – O que foi isso? Eu ia dizer para você ir na frente.

DUMBLEDORE – Sério? Pensei que ia dizer para eu fazer algo para ver se tem algum perigo ali.

ITACHI – Você pensou errado. Mas já serve.

DUMBLEDORE (pokerface) – Essa barba vai averiguar o ambiente à frente e vai voltar. Se ela estiver ruiva, tem perigo à frente. Se ela estiver loira, tudo está bem.

ITACHI – Por que ruiva? E por que loira? Não podia ser violeta e azul?

DUMBLEDORE (gota) – Não.

Alguns minutos depois…

BARBA (chega divando mais amarela impossível) – NEEAHLOOEA!

DUMBLEDORE (salto congelado) – AEE!

ITACHI (pokerface) – WTF?

DUMBLEDORE – Ela disse que está tudo limpo.

ITACHI (capota) – Não sabia que você falava barbês.

DUMBLEDORE – É minha segunda língua. Agora… vamos! Está liberada, barba.

BARBA – LELELE! (explode)

ITACHI e DUMBLEDORE (pokerface) – Ótimo.

Eles seguiram lentamente para dentro do aposento. Lá estava a sala circular de tijolos escuros, com velas penduradas na parede, chão de terra alagadiço, teto com goteiras e, no centro do aposento, uma parede cilíndrica do mesmo material que a outra parede, com uma escada que a serpenteava até uma abertura para o que seria um cilindro oco em seu interior.

DUMBLEDORE – Que raio de lugar é esse?

ITACHI – Olha ali! Tem uma entradinha para dentro daquela parede no meio…

DUMBLEDORE – Eu vou averiguar aquilo. Itachi, siga pela porta à nossa direita.

ITACHI – E a barba?

DUMBLEDORE – Ora, dane-se mais uma barba! Acha que eu sou uma loja de perucas? (?)

ITACHI (gota) – Muito bom.

Dumbledore foi até o centro da câmara, chegando às escadas que serpenteavam as paredes do cilindro (*se alguém ainda não entendeu, essa “entradinha” está no cilindro, no meio da sala, e não nas paredes da sala em si! As escadas circulam esse cilindro interno até chegarem na entradinha. Quando Tsunade pôs a cabeça lá dentro, ela estava olhando dentro do cilindro de tijolos que está no meio dessa sala toda, entenderam?*). Enquanto isso, Itachi foi até a outra porta, que estava trancada com uma chave.

ITACHI – Tsunade não pode ter vindo pra cá. Essa porta está trancada por dentro.

DUMBLEDORE – Vá olhar assim mesmo! (fica de quatro na plataforma diante da passagem e olha no interior do cilindro de tijolos)

O bruxo conseguiu, assim como Tsunade tinha feito, ver a água no fundo e apenas escuridão no topo. Mas ele conseguiu perceber algo mais…

DUMBLEDORE – Masoq… Itachi! (tira a cabeça de lá)

Itachi já tinha sumido do outro lado, deixando a porta aberta. Dumbledore foi até lá, e reparou no ambiente. Túnel circular de tijolos, rio correndo rápido entre duas passarelas de concreto que seguiam até certo ponto. Itachi estava na ponta da passarela da direita, de cócoras.

DUMBLEDORE – Que lugar é esse? Será que é o lugar daquela gravação da câmara de experimentação?

ITACHI – Pensei a mesma coisa. Mas, se for, não acho que aquela área com a cadeira e o lampião esteja perto. Esses caminhos de concreto terminam aqui, e, naquela imagem, eles acompanhavam o rio. Além disso, esse riacho é rápido demais. Naquela câmera, era lento.

DUMBLEDORE – Bom, de qualquer modo, dentro daquela parede só tem água no fundo. Provavelmente, a mesma água que está diante de nós agora. E o que mais me intrigou: cheiro de queimado. Encontrou alguma coisa?

ITACHI – Sim. Olhe isso. (mostra um papel para Dumbledore)

Ali estava uma folha dobrada ao meio, que, quando aberta, revelava linhas incompreensíveis do que parecia ser um mapa. Era o mesmo mapa que Tsunade tinha encontrado!

DUMBLEDORE – O que é isso?

ITACHI – Não faço a menor ideia. (guarda nos bolsos) Vamos voltar.

E assim o fizeram. E só na volta repararam no alçapão.

DUMBLEDORE e ITACHI (pokerface) - Upalelê. (vão até lá (*não, abaixam as calças e vão cagar*))

ITACHI - O que Toshios é isso?

DUMBLEDORE - O que isso é eu sei. Um alçapão.

ITACHI (gota)

DUMBLEDORE - Mas para onde isso leva, não faço a mínima ideia. (tenta abrir) UGGH! (onomatopeia/interjeição fail de esforço) Tenta você.

ITACHI - Tudo bem, velhote, saia da frente e deixe o Itachi mostrar a força de seus bíceps bem torneadinhos. (arregaça as mangas e dá um beijo em cada bíceps)

DUMBLEDORE (facepalm) (capota)

ITACHI (tentando levantar o alçapão com todas as forças do universo) - Acho que tá trancado. (pokerface)

DUMBLEDORE (gota) - Bom saber.

ITACHI - Será que Tsunade foi parar aí dentro e se trancou?

DUMBLEDORE - É possível. Mas igualmente provável de qualquer outra hipótese que formemos.

ITACHI - Sim. Então… Só temos esse pedacinho de papel. (gota) Grande ajuda. Mas o pior de tudo…

Dumbledore olhou para ele, já esperando pelo que ele ia dizer.

ITACHI – … nem sinal de Tsunade.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

;-; Tsunade desaparecida! Alguma suspeita do que aconteceu com ela? E já se ligaram do que é, na verdade, esse cilindro de tijolos? Depois desse Capítulo deve ter ficado mais claro como a neve. u.u Se ainda não descobriram, vasculhem suas mentes, a resposta está aí! o/
O que nossos bravos Dumbledore e Itachi farão, agora, que estão sozinhos e sem ideia do que houve com a Sannin? E o que será essa folha?

Please, comentem! Nos vemos por aí,
Ja ne!!!



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