O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 199
G3-SG2: Os mascotes favoritos estão de volta!




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NO CAPÍTULO 195…

As respostas para algo podiam estar com a caixinha. Foi por isso que, logo depois, eles decidiram pegá-la. E, bem, as 12 letras pintadas no pergaminho eram:


r s a m d a
m c r t a n

Latine

O problema era justamente isso! Era, de todo, incompreensível. Os seis jegues não tinham ideia do que poderia significar nada daquilo.

__________________________________________________

JIRAIYA – O que vamos fazer agora, Kami-sama?

NAGATO – Essas mensagens são simplesmente incompreensíveis! Essa bosta de AMA voltou? (facepalm)

KABUTO – Não se desesperem, retardados. (gota) Vamos seguir nossa intuição.

Eles continuavam parados na bifurcação cheia de pontas de gelo para todo lado. O “caminho da esquerda” continuava praticamente na mesma direção do túnel que tinham seguido até agora, mas virava levemente para a esquerda. O “caminho da direita”, entretanto, realizava uma curva de quase 90º.

KABUTO – De acordo com a mensagem na estalactite, se virarmos à esquerda, vamos por um caminho mais rápido para a mansão, mas não conhecemos bulhufas desse caminho. Em contrapartida, se virarmos à direita, vamos encontrar terrenos conhecidos para voltarmos à casa.

KISAME – Dane-se o atalho para a mansão! Se é para nos perdermos, melhor nem irmos pela esquerda!

KAKUZU – Concordo. Talvez, cheguemos à mansão mais rápido se formos pela direita do que se formos por esse lado desconhecido. Tempo é dinheiro, afinal.

NAGATO (gota) – Ótimo. Vamos pela direita, então?

TOBI – Nagato-senpai! Tobi andou pensando… Essa mensagem-senpai diz que, pela direita, há territórios conhecidos-senpai. (WAT?) Será que esses territórios não são a caverna de gelo-senpai que um dos Grupos-senpai antigos atravessou?

G3-SG2 (- Tobi) (pokerface)

KABUTO – Como esse retardado pôde pensar em algo assim?

KISAME – Muito bem, Tobi! (todos carregando e jogando Tobi para cima like a comemorando) Zetsu ficaria orgulhoso.

TOBI (pokerface) – Zetsu-senpai? (vomitando arco-íris) Tobi fica feliz que ajudou!

JIRAIYA – Então, vamos logo, retardados!

Os bocós rapidamente dobraram à direita, pulando e desviando das estalagmites incontáveis que não deixavam espaço para pôr o pé. Mas, em poucos metros, elas diminuíram, assim como suas primas (?) no teto, e a caverna voltou ao “normal”. Eles continuaram seguindo por terreno plano.

KAKUZU – Mas o que diabos será a “ponte-túnel” que a mensagem indicou?

NAGATO – Uma ponte em forma de túnel, talvez?

KAKUZU (capota) – OH, jura, Nagato? Eu nunca suspeitaria que seria isso.

KABUTO – Talvez seja um portal para outra dimensão.

JIRAIYA (pokerface) – Você está sonhando demais.

Bem, eles continuaram discutindo por mais um tempo normalmente. Nagato e Kabuto iam à frente, seguidos de Kakuzu e Jiraiya. Tobi ia atrás, pulando e esperneando a vida de nosso querido Kisame.

KISAME (gota) (levando bolinhas cor-de-rosa na cara)

TOBI – Kisame-senpai! Isso é muito divertido!

KISAME (facepalm)

Os bocós andaram por mais cinco minutos quando perceberam que o terreno ia mudando. A caverna estava num pequeno aclive, e as estalactites e estalagmites iam diminuindo. Além disso, uma rocha ou outra, que não estava congelada, vinha aparecendo aqui e ali. Mas o mais curioso…

G3-SG2 – Barulho de rio? HAHA, estamos progredindo!! (pose like a descobridores de novos continentes)

NAGATO – Mas isso não interessa! (todos capotam) Nem sabemos se vamos poder sair dessa joça!

JIRAIYA – Como Jacks, se estamos ouvindo o barulho do rio, não estamos perto da saída?

NAGATO – Sei lá, seu ero demente! Mas vamos continuar!

Eles progrediram a caminhada, dançando Rumba e jogando frisbee (claro! O importante é não perder a alegria de viver!), enquanto o aclive tornava-se um pequeno morro de uns 20º de inclinação. O barulho do rio estava cada vez mais próximo, e o gelo estava cada vez menos presente. O chão agora tinha mais cascalho e rochas do que cristais de gelo… e, enfim, eles chegaram.

Ao avançarem por mais uns metros, chegaram ao topo do “morro”. À frente deles, via-se uma abertura circular que dava para o que seria o ar livre. Entretanto, não foi o ar livre que encontraram.

G3-SG2 (pokerface) – Mas o que…

KABUTO (glassespalm (WTFH? (*me superei nessa*))) – Não acredito! Fomos tapeados pelo simples som do rio!

KISAME – Então essa é a “ponte-túnel”…

TOBI – Tobi não gostou. Tobi queria algo mais bonito. Se houvessem pôneis aqui, tudo estaria melhor! (kawaiiface)

KAKUZU (gota) – A vida não é bela, Tobi. Só seria bela se dinheiro desse em árvores.

NAGATO (facepalm puxando as pálpebras inferiores e os lábios para baixo (*acho que entenderam! É como se fosse “o cúmulo do facepalm”*)) – Bocós! Parem de discutir! Olhem só! Nós podemos sair daqui.

Eles deram mais alguns passos, entrando definitivamente na “ponte-túnel”.

Lá estava uma simples ponte! Não uma ponte de madeira, de cordas ou nada que possam imaginar. Era como se a própria caverna que eles estavam agisse como uma ponte. Estavam em um túnel semicircular, apenas com o piso plano, tudo de pedra. O barulho do rio era óbvio: eles estavam acima dele! Acontece que, no decorrer das paredes, havia diversas janelas circulares de vidro, o que os permitia ver fora da caverna (*não, imagina!*).

Como devem estar lembrados, o rio corria entre dois precipícios não muito altos (eles tinham cerca de 20 metros de altura, apenas). A caverna a qual eles tinham trilhado durante todo o tempo tinha acabado de “sair” do subsolo, atravessando a parede de um dos precipícios e chegando ao exterior. Contudo, como seria de se imaginar, não houve apenas uma “porta aberta” que desse para o exterior do precipício. Ao contrário, o túnel da caverna continuava, atravessando o espaço entre os dois precipícios. Do outro lado, pelo que eles podiam ver, o túnel reentrava no precipício do outro lado e a caverna recomeçava.

Pelo que podiam ver pelas janelas de vidro, eles estavam a uns 7 ou 8 metros do rio. Aquela ponte-túnel continuava por toda a largura do rio, e entrava novamente no outro precipício. Aí estava a “saída fechada” que o Tio dissera a eles naquela gravação. Era uma saída, tecnicamente. Mas estava fechada.

NAGATO – Se avançarmos por essa bosta de caverna, iremos certamente nos foder. Podemos quebrar esses vidros e pular no rio.

JIRAIYA – Hey, olhem só! (aponta por uma janela do lado direito da ponte) É uma ponte. (*agora, estamos nos referindo a uma ponte real, aquelas que os nossos heróis já atravessaram antes*) Mas qual delas será?

KISAME – Se o que vimos naquele mapa da floresta no vilarejo é certo… há quatro pontes nessa floresta. Duas delas estão ao sul, perto da entrada da caverna de gelo onde a página 1 do Slender foi encontrada. Uma dela está ao norte do vilarejo. A última está entre o farol e o lago de Carol Anne.

KABUTO (le tamborilando os dedos like a plano maligno) – Essa ponte que vemos agora provavelmente é uma das duas pontes do sul. Isso só pode significar uma coisa: a caverna que estamos agora junta-se à primeira caverna da floresta, na qual foi encontrada a página 1 do Slender! Justamente como Jeff e Jane nos falaram antes de sairmos do covil do Slender! É genial!!! (risada maléfica)

JIRAIYA (pokerface) – Você quer dizer a caverna em que você foi capturado pelo Smile Dog?

KABUTO (capota) – AHH!! Seu maldito! Não precisa cortar meu barato!

NAGATO – Mas Kabuto tem razão. Afinal, não tem como essa ser a ponte ao norte do vilarejo… Aquela lá tinha sido destruída pela Kayako quando nós fugimos do vilarejo em chamas…

Imaginem a “câmera” de seus pensamentos saindo da caverna enquanto eles conversavam, subindo, mostrando a ponte-túnel de cima, virando em direção à ponte que eles se referiam e… voilá! Lá estavam as ruínas do vilarejo, logo depois da ponte! Ela tinha sido restaurada por um feitiço de Dumbledore, se não estão lembrados. Mas o G3-SG2 não sabia disso…

NAGATO – Então, estamos bem mais ao sul do vilarejo. Estamos melhor do que imaginávamos! Pelo que o Tio contou na gravação, há, por algum motivo, alguém vindo para cá para nos buscar para irmos juntos à mansão. Talvez, nós encontremos eles se prosseguirmos pelo túnel.

JIRAIYA – Ou podemos ser inteligentes e sair dessa joça. (pega uma cadeira do nada e taca na janela de vidro)

G3-SG2 (- Jiraiya) – WAT?? AH! (protegendo as cabeças)

CADEIRA – YODELEI, I-HUU! (WTFH?!?) (ricocheteia no vidro, quebrando-se em mil pedaços)

G3-SG2 (pokerface)

KISAME – Não pode ser! Os vidros são inquebráveis? (facepalm)

NAGATO (gota) – O meu plano era quebrar os vidros, mesmo. Mas parece que não vai funcionar.

TOBI – Nagato-senpai! Tobi acha que deveríamos continuar andando pelo túnel. Talvez, os outros podem achar vocês e o Tobi!

KAKUZU – Ele tem razão. O Tio disse que tem gente vindo para nos procurar. Se continuarmos, talvez nos encontremos com eles.

JIRAIYA – Então, o que estamos esperando? Mas já que estamos ao sul, perto de uma das pontes do sul (*grave erro…*), estamos quase chegando à caverna inicial…

KISAME – Vamos prosseguir, então.

Os seis divinos e espoletas (*não sei se isso é uma gíria ou não! Mas, para mim, “espoleta” significa o mesmo que “sapeca”, algo do tipo*) começaram a correr, não muito rápido, até que atravessaram toda a ponte-túnel e adentraram novamente na caverna propriamente dita. Logo depois, o terreno começou a declinar; eles começaram a descer rapidamente o morro e, logo, encontravam-se na mesma altura que estavam antes de subir no aclive que os levou à ponte-túnel.

O gelo recomeçou a aparecer, substituindo as rochas, e, em poucos instantes, estavam novamente no frio das cavernas, sem saber se o Slender poderia lhes aparecer.

Após um tempo, eles ouviram algo.

KABUTO – Parem, filhos do satã!

G3-SG2 (freando e capotando feito idiotas)

KABUTO – Estão ouvindo isso?

KISAME – Nos parou para perguntar se estamos ouvindo coisas imaginárias?

KABUTO (gota) - Não, sua sardinha em forma de ser humano. Estou realmente ouvindo algo.

JIRAIYA – Eu também. Está parecendo com… vento?

NAGATO (presta atenção) – Não é vento, acho. Parece mais com movimentos. Como se alguém estivesse correndo…

KAKUZU – Mas também estou ouvindo… o que parece ser… sons de respiração…?!

TOBI – Tobi está confuso! O que precisa ser feito agora?

KISAME – Os sons são contínuos… Estão ficando cada vez mais altos. Parece que tem algo se aproximando de nós.

NAGATO – Alguma ideia do que possa ser?

KAKUZU – Olha, se fosse dinheiro correndo para mim, tudo bem! Mas, infelizmente, a situação não está tão favorável assim, e… WAT?!?

Nesse instante, eles ouviram um uivo, distante e prolongado.

G3-SG2 (pokerface) – ESSA NÃO! Os lobos!!! (correndo em círculos) AHHHHH!!!

KABUTO – Eu que não quero ser capturado por essas criaturas bestiais de novo!!

KISAME – Eles devem estar próximos! TEMOS QUE CORRER!

KAKUZU – Meia-volta! Não vamos conseguir passar pelos lobos sem nos ferrarmos! Talvez, o Smile Dog esteja com eles! Ou pior: o Slender!

NAGATO – Vamos voltar à bifurcação!

Eles viraram-se num movimento Seda: Gelo Impactante em meio a tinidos das estalactites ao fundo (*WTF? Se existisse uma propaganda assim, a empresa ia falir…*), e começaram a correr em debandada de volta à ponte-túnel.

LOBOS – AUUUU!!! (que original)

Os canídeos desgraçados ainda não eram visíveis, mas eles podiam sentir que estavam se aproximando cada vez mais… Quando os idiotas chegaram na base do morro – que, agora, seria subido ao invés de descido –, Kisame, que arrastava Tobi (pois o pirulitoman (?!) estava agarrado à perna do outro), olhou para trás. Os lobos apareceram no horizonte do túnel, e vinham em disparada, com os focinhos cheios de sangue, as patas esfoladas, a pele descamada e os olhos esbugalhados (*sim, os lobos eram assim o tempo todo, mas tinha me esquecido de comentar o fato!*).

KISAME – FODEU! Os mascotes do diabo estão chegando!

KAKUZU – Mais rápido, seus mongóis! Ou querem morrer sem contar dinheiro pela última vez?

Eles continuaram correndo morro acima em direção à ponte-túnel. Mas os lobos estavam cada vez mais próximos.


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