NO CAPÍTULO 194…

DUMBLEDORE – Então, teremos que usar essa fuga pela caverna como um pretexto… para buscar os outros que estão vindo por ela enquanto nos refugiamos das aranhas e das outras criaturas da floresta.

TSUNADE – Então, vamos lá.

Tsunade os guiou caverna adentro. Logo, eles começaram a descer a colina subterrânea, de paredes de rochas e terra seca no piso, que os levaria para o nível do rio, onde encontrariam, de fato, a caverna de gelo.

Basta torcer para que eles pudessem se deparar com o G3-SG2, parte do último G2, que tinha ido para a caverna do Slender e estava a caminho deles nesse exato instante. Ou, talvez não.

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Tudo numa boa, então.

Os abortos mal-sucedidos (?) continuaram descendo a colina em plena escuridão, cuidando para não se perderem uns dos outros e para não tropeçarem em jararacas (WTF?).

ITACHI – Quanto tempo mais ficaremos nesse breu?

TSUNADE – Não muito. Logo, avistaremos o começo de uma fraca luz abaixo, indicando que estamos próximos ao gelo.

DUMBLEDORE – É uma magia do Slender?

TSUNADE – Provavelmente. Afinal, seria meio foda explorarmos as cavernas sem uma luz… Pelo jeito, a maneira mais plausível de iluminar nosso caminho foi uma magia.

ITACHI – É aquela luz ali em frente?

TSUNADE – Exatamente. Vamos lá, bocós!

Os três continuaram correndo na velocidade da luz, descendo cada vez mais; contudo, o terreno ia ficando plano lentamente. Até que, poucos metros depois, eles avistaram o começo do gelo nas paredes, as pedras sendo substituídas por estalactites e estalagmites e… voilà! Estavam, novamente, na caverna de gelo, onde tinham encontrado a página 1! (*1 fatorial? (desvia) (pokerface) OK, trocadilhos nerds, esqueçam.*)

DUMBLEDORE (ele e os outros dois ofegando vapor devido ao frio de 0K (exagero level 500)) – E, como devemos saber, não saberemos pinoias se o Slender se aproximar.

TSUNADE – Certamente, não. Mas, talvez, não precisemos nos preocupar tanto assim… Se o que Edward e Mortícia disseram é verdade, os vilões têm outras prioridades no momento.

ITACHI (pokerface) – Como possuir os membros-chave?

TSUNADE (gota) – É bom que você tem esperança no G1.

ITACHI (gota) – O G1? Se aqueles retardados, seguindo os planos do Madara que eu prevejo que serão formados, sobreviverem, é lucro para nós.

DUMBLEDORE (facepalm) – Não interessa, retardados. Temos que dar um jeito de encontrar os outros que estão vindo por essa caverna…

O G3-SG1 recomeçou a caminhar, seguindo a trilha que vocês estão cansados de saber como é. Hora ou outra, havia uma árvore mística na beira do caminho, mas, fora isso, nada de diferente do normal.

Pouco tempo de caminhada silenciosa depois, eles chegaram à primeira bifurcação da caverna.

ITACHI – Por qual lado vocês tinham seguido?

TSUNADE – Tínhamos ido pela direita, seguindo a intuição Uchiha do Madara. Se formos por lá, vamos andar mais trocentos metros para nos depararmos com um beco sem saída. O desmoronamento está localizado no início da segunda bifurcação, que está nesse caminho da direita… As rochas cobriram as três trilhas, isolando-as. Não temos como ir por ali.

DUMBLEDORE – Não tem como os outros estarem vindo por um caminho que dê no desmoronamento, tem?

TSUNADE – Não. Quando vistoriamos aquela seção da caverna, depois do desmoronamento, a única possível saída que encontramos foi a que dava para o rio.

*FELIPE – Qualquer coisa, revejam o Capítulo 104, no qual eu pus um mapa fail da caverna. Não se preocupem, quando todo o restante da caverna for explorado, pelo G3-SG1 e G3-SG2, eu farei outro mapa, completo, melhor. Pelo menos, tentarei.*

DUMBLEDORE – E não dá para eles virem justamente por essa saída?

TSUNADE – Acredito que não. Quando saímos da caverna, as Gêmeas trancafiaram aquela saída, que só pode ser aberta se os pandas o fizerem. Não teria como eles virem por aquele lado… Se esse fosse o caso, a sorte teria de estar do lado deles.

ITACHI – Hum, entendo… Afinal, de acordo com o que a Mortícia e o Edward nos contaram, eles estão vindo para cá por uma caverna que se liga a essa. Se essa “ligação” fosse a partir da saída ao rio, eles teriam que sair da caverna deles, atravessar o rio e entrar nessa caverna aqui.

TSUNADE – Exato. Mas eles só conseguiriam entrar nessa caverna aqui se algum vilão aparecesse e lhes passasse para dentro através da porta trancafiada, o que eu duvido que aconteceria, já que os retardados do lado das trevas estão curtindo o baile.

ITACHI – Além disso, ficou subentendido que não existem “duas” cavernas, mas sim, que essa que estamos agora é a mesma que eles estão. Isso só pode significar que, para os dois lados da caverna se ligarem, deve existir uma passagem sob o rio ou sobre o rio.

DUMBLEDORE – Uma passagem sobre o rio? (pokerface) Isso seria bizarro.

ITACHI (pokerface) – Pois é. Então, podemos descartar a possibilidade de que os outros virão por esse lado da caverna. (aponta para a direita) De qualquer jeito, podemos concluir…

TSUNADE – … que precisamos, nessa primeira bifurcação, virar à esquerda.

Os três viraram-se, encarando o desconhecido.

G3-SG1 (pokerface)

DUMBLEDORE – Alguma ideia do que poderemos encontrar? (recomeçam a caminhar num passo rápido)

A trilha ia para a esquerda (*ah, vá!*), indo na direção nor-nordeste. Enquanto todo o restante da caverna que eles haviam explorado há algumas dezenas de Capítulos atrás seguia quase totalmente para leste, na direção do rio, o caminho que tomaram agora ia mais para o norte, entretanto, pelo senso de sentido deles, ainda continuavam aproximando-se do rio.

TSUNADE – Talvez lobos. No pior dos casos, o Slender.

ITACHI – Subestimando as Gêmeas, Toshio e Kayako?

TSUNADE – Não mesmo. Mas duvido que um desses vá aparecer aqui.

DUMBLEDORE – Eu não duvidaria disso tão cedo. (gota)

ITACHI (gota) – Bom, o importante é que estamos progredindo um tanto.

TSUNADE – Ao nos encontrarmos com os outros, precisamos ir imediatamente para a mansão… E cuidar com as aranhas demoníacas. (gota)

DUMBLEDORE – E eu com as benditas aranhas? Estou mais preocupado é com os lobos, e… (silêncio mortal) Parem!

Os três pararam de caminhar e ficaram ouvindo ao redor (*não, cavaram túneis e passaram a viver como toupeiras!*).

ITACHI – O que foi, Dumblestupidor?

DUMBLEDORE – Bem, Itansochi (WTH?), eu acho que ouvi um barulho. Parece… madeira sendo queimada.

TSUNADE – Agora que citou… parece que também estou escutando o som de fagulhas e madeira estalando.

ITACHI – Será que… (dá mais alguns passos à frente)

TSUNADE e DUMLEDORE – Está vendo alguma coisa?

ITACHI (no horizonte da vista deles) – Bem, não. Estou no topo de um morro um tanto íngreme… mas… (dá uns passos para a frente, descendo a ladeira, e some de vista) WAAAHHH!!!

TSUNADE e DUMBLEDORE – Itachi, seu mongol!!! (começam a correr a 4000 km/h)

Os dois lesados correram por alguns metros, e… avistaram nosso querido Uchiha, parado feito um bocaberta, poucos passos depois de ele ter sumido de vista.

TSUNADE e DUMBLEDORE (capotam) – O que foi?

ITACHI – Nada. Eu só descobri uma coisa.

TSUNADE e DUMBLEDORE (facepalm)

ITACHI – Olhem. Uma porta. (pokerface)

TSUNADE e DUMBLEDORE (pokerface) – Hein? (olham para adiante)

Bom, se vocês entenderam a geografia da caverna… eles estavam andando em terreno plano, até que Itachi foi adiante e encontrou um declive. Esse declive era bastante inclinado, na verdade, com uns 70º de inclinação. Só que o teto da caverna não descia junto com o piso: continuava em linha reta. Isso significa que, quanto mais eles desciam, mais alto o teto ficava deles. Em outras palavras, enquanto o piso descia, o teto continuava reto e as paredes iam crescendo de tamanho.

Até que o teto estava a impressionantes 15 metros de altura deles. Havia estalactites gigantescas acima, e estalagmites de igual enormidade nos cantos do piso. À frente deles, estava uma porta de madeira que ocupava todos os 15 metros de altura da parede à frente deles.

G3-SG1 (pokerface)

Algumas estalactites e estalagmites, naturalmente, tapavam os cantos da porta; porém, aquela visão monumental era fatídica e qualquer um saberia que, o que quer que houvesse do outro lado, era algo importante.

O piso até a porta era limpo, apenas gelo; sem pedras ou estalagmites. O mais curioso, entretanto, era que a porta não possuia maçanetas nem nada do tipo. Havia apenas um círculo enorme, de uns dois metros de raio, bem no centro da estrutura. Na verdade, aquilo parecia mais com uma lente biconvexa (*Óptica dos deuses! (vomitando arco-íris) –SQN, eu não gosto de Óptica (gota)*).

Uma luz amarelada passava pela lente, e seus raios convergiam para um ponto no corredor diante da porta, formando um pequeno círculo de luz.

DUMBLEDORE (corre até a porta e começa a empurrá-la com todas suas forças de mago (*desvia*)) – Essa bosta não quer abrir.

ITACHI – Use um feitiço.

DUMBLEDORE – Não posso. Para abrir algo desse tamanho, eu usaria muito dos meus poderes. Preciso conservar ao máximo para usar o feitiço de espaço-tempo para entrarmos na mansão, depois.

TSUNADE – Algo me diz que esses raios de luz não estão aqui para nada.

ITACHI (passa a mão sob os raios) Bom, qualquer que seja a explicação disso, não temos como saber.

DUMBLEDORE – E aí? Como vamos passar?

????? – Boa pergunta, meu caro Dumbledore.

G3-SG1 (desmaiam e se derrubam todos like a bocós) – WAT? Quem está aí? (com capacetes, fardados like a soldados e segurando metralhadoras em uma trincheira)

????? (gota) – Sou eu.

G3-SG1 (pokerface) (reparam no indivíduo ao lado deles o tempo todo) – WAT? O que você faz aqui? (gota)

????? – Oras, para que acham? Acontece que uns certos preparativos acabaram… e dei uma passada aqui antes de prosseguir ao baile.

G3-SG1 – Jeff!! O que você quer?

JEFF (sorriso maníaco mostrando o facão) – Digamos que vim propor-lhes algo… (erguendo e baixando as sobrancelhas like a Tião Gavião (*sim, eu assistia Os Perigos de Penélope Charmosa, mas eu odiava ela e torcia para o vilão (problem?) (e não era um desenho de público feminino, afinal)*)

G3-SG1 – Uma proposta?

JEFF – Exatamente, meus caros e estúpidos inimigos… Já que vocês ainda não foram to sleep.