NO CAPÍTULO 167…

LEIA (soltando a franga, abrindo suas asas e soltando suas feras) – Eu sou incrível! Eu sabia que a senha era aquela lá!

CAROL (gota) – “Waka-waka ocus pocus uga-uga”? Tá muito certo.

LEIA (capota)

NAGATO – Em todo o caso, finalmente entramos nos covis do Slender! Avante, seus bocós. Temos uma situação para salvar.

COLE (gota) – Claro, vamos salvar a situação.

KONAN – Let’s go, retardados!

Sem mais enrolação, os orokanas do G1 seguiram porta adentro, rumo ao covil do Slender.

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Os abortos mal-sucedidos favoritos de todos os tempos (WTF?) seguiram Nagato porta adentro. O ambiente do outro lado estava todo iluminado, porém eles não conseguiam ver a origem da luz. E isso lembrava a nossa princesa predileta de alguma coisa.

LEIA – Esse lugar… Está me parecendo muito com a caverna de gelo que eu tinha visitado com o antigo G2.

*FELIPE – Lembrando que, dos que estão ali, a Leia é a única que estava lá.*

PAIN – O que quer dizer?

LEIA – Bem, fora o fato de isso ser tudo gelo… Naquela caverna, lá, também havia iluminação vinda do nada.

CAROL – Provavelmente, é uma magia do Slender e suas cavernas tenebrosas.

NAGATO – E esse lugar parece ser muito… peculiar.

Depois que todos passaram pelas portas imensas, eles puderam olhar ao redor. Eles estavam num aposento circular, porém, logo à frente deles havia uma abertura. Em outras palavras, eles estavam numa passarela circular, com corrimões que os impediam de cair por essa abertura, que tinha entre 5 e 10 metros de diâmetro. Do lado oposto ao que eles estavam, havia uma escadaria que descia pelo “buraco”, levando ao andar de baixo. Lembrados do saguão principal da mansão, que tinha dois andares? É basicamente o mesmo princípio: só que eles estavam no segundo andar, uma escadaria descia, e a passarela era circular.

As paredes eram de gelo liso. O teto, a uns 5 metros de suas cabeças (e a uns 8 metros do andar de baixo) era repleto de estalactites. Porém, um lustre de cristal (mais parecido com gelo) descia do centro, mas não carregava lâmpadas nem velas.

O curioso do local era que o chão, os corrimões e as escadarias também eram de cristais de gelo. Mas eram tão lisos e brilhantes que eles mais pensavam estar caminhando sobre vidro brilhante e opaco.

Não havia porta alguma. Isso só podia significar uma coisa…

NAGATO – Pelo jeito, o T (térreo) é apenas isso. Vamos provavelmente ter mais dificuldades nos andares S1 e S2. (le linguagem de elevador)

COLE – Beleza. Uma boa notícia, afinal.

LEIA – E de onde você tirou “T”, “S1” e “S2”?

NAGATO – Ali, na parede à nossa frente, há uma placa com um “T”, de térreo, marcado. E eu consegui ver num canto lá embaixo um “S1”. Dá pra supor que o próximo seria o S2.

LEIA (facepalm)

CAROL – Então, vamos descer logo. Eu estou quase congelando.

KONAN (pokerface) – Isso não é bom. E o Slender?

COLE (pokerface) – Tem razão. Não iremos saber se ele está se aproximando.

LEIA – Mas, Cole, como é que, quando o Slender apareceu para nós no campo das flores ilusórias, nós não sentimos o ar frio de sua chegada?

COLE – Ah, é.

*FELIPE – Sim, se não estão lembrados, o Tio Slendy apareceu no campo das flores, e, se não tinham percebido, eles não tinham sentido o ar frio.*

COLE – Bem, isso provavelmente se deu ao fato de que nós todos tínhamos sido “atacados” pelas ilusões like a Genjutsu das flores antes de entrarmos no meio delas. As ilusões devem ter entorpecido nossos sentidos.

LEIA – Todos sofremos a ilusão, menos…

CAROL – Menos o Luke. Mas, naquela hora, ele era um vilão controlado pelo poder da Samara… Por isso, vocês não sentiram o ar frio. Ele deve ter sentido o ar, mas já que era um filho da puta de um vilão, não fez nada a respeito.

LEIA – Cale essa boca, sua vadiazinha. Ele já foi despossuído e trocado pelo inútil do Saruman.

CAROL (gota)

KONAN – Falando em Saruman, será que ele estará na prisão?

NAGATO – Sei lá. Mas vamos, toscos.

Sem pestanejar, os retardados logo deram a volta na passarela circular e desceram a escadaria de gelo. Lá embaixo, não havia nada além das paredes circulares, umas estalagmites nos cantos. Havia uma plana com um “S1” inscrito logo à frente do pé da escada, e uma porta, sob os degraus, conduzindo ainda mais ao leste.

Nagato foi à frente, puxou a maçaneta, mas teve más notícias típicas a informar.

NAGATO – Ótimo. Essa bosta está trancada.

COLE – E agora? Não tem mais nenhuma saída.

CAROL – Calma, Cole-kun. Não se desespere. Tem uma coisa aqui.

KONAN – WAT? O que você achou aí?

CAROL (le embaixo da escada) – Há um papel colado sob um dos degraus.

PAIN – Outro papel? Algo de mais?

CAROL – Pelo jeito é um enigma.

PAIN (gota) – Eu quis dizer se havia alguma novidade.

CAROL – Ele está escrito com sangue… numa escrita diferente.

LEIA – Escrita diferente? O que quer dizer com isso, sua tonta?

CAROL (gota) – Bem, filha da mãe, não está assinado pelas Gêmeas Putady, o que já é uma novidade. Bem, aqui diz… (arranca o papel)

A chave dos ossos devem encontrar
Para depois da descida pentagonal passar.
O laboratório guardado está de forma fatal
Pelo mestre e a sua companheira leal.

A partir do jantar, o poste devem agarrar,
E grudados nele o têm de usar.
O talher alheio mostra o caminho
Onde o quase-polvo está insculpido.

Rápido sejam para salvar seus amigos
Caso contrário, todos estarão fodidos.
O tempo passa e a festa já vem,
Preparem-se para seu destino ao saírem além.

O local de escape iremos lhes falar,
Mas apenas se, vocês, o grupo salvar.
Tal ida é opcional, mas lá há resposta,
A salvar aqueles que da organização estão fora.

BY: Jeff e Jane, os divos poetas. SZ
PS: Jeff é mais, por isso meu nome veio primeiro.
PPS: WTF?, seu puto? Jane é mais!
PPPS: Não escutem ela; está de TPM.
PPPPS: Só um momento (pausa para dar combos em certo tosco Killer).
PPPPPS: Vocês sabem muito bem que eu sou mais foda.
PPPPPPS: Na minha primeira aparição eu já fodi com todos, já ele só deu avisos e entregou o Sasori e o Deidara de volta. Eu que sou a mais fodônica.
PPPPPPPS: Com licença. Nós vamos ali nos matar.
PPPPPPPPS: SQN. Não comemorem que iremos nos matar, porque vocês não vão ter dois vilões a menos. Mas digamos que ele vai ter alguns braços decepados.
PPPPPPPPPS: Bye-bye, lesados!
PPPPPPPPPPS: Esperamos que morram! Ù-Ú Mua-hahaha. (~risada maléfica~)

TODOS (pokerface) – Kami-sama, quanta bakice. (*nem vou dizer sobre o Pain*)

LEIA – Esses vilões conseguem ser mais retardados que a Carol.

CAROL – Fica na sua! Pelo menos, eu achei o papel, sua idiota.

COLE – Calma, Carol-chan.

LEIA (gota) – Isso, defende ela! Percebe-se que você é o tosco que causou o desmoronamento no começo dessa joça de caverna.

COLE (facepalm)

KONAN – Será que podem parar de discutir? A porta foi aberta.

LEIA, COLE e CAROL (viram-se num movimento Dove) – SAY WAT?

NAGATO – A porta provavelmente só seria aberta depois que a gente lesse a bosta desse enigma.

PAIN – Graças a meu poder divino, pudemos achar a folha.

CAROL – Tua bunda que foi graças a seu poder divino. Foi graças a mim!

KONAN (gota) – Será que dá pra continuarmos logo?

Enfim, logo os anencéfalos energúmenos entraram pela porta (não! Apareceu uma janela magicamente por ali e, mesmo assim, ao invés de passarem por ela, construíram sarcófagos e ficaram lá parados feito múmias!) e, para sua surpresa, se viram num corredor paralelo à porta.

PAIN – Maravilha. E agora, pra qual lado?

COLE – Estou vendo uma porta no fim do corredor, à direita. À esquerda, o corredor parece continuar e virar para a direita em certo ponto.

NAGATO – Vocês sabem o que isso significa?

TODOS (- Nagato) (pokerface) – Não. O quê?

NAGATO – Que nós vamos nos subdividir em Subgrupos! (todos os leitores capotam) E, já que estamos em seis… Eu, Pain e Cole vamos pela esquerda. As outras três retardadas aí vão pela direita.

KONAN – Por que nos separar desse jeito?

NAGATO – Simples. Porque, como é mais provável que o perigo esteja no caminho da esquerda, nós, os homens machos e fortes, vamos por lá. Mas não levem a mal: é só uma forma de proteger vocês.

LEIA, KONAN e CAROL (pokerface) – Claro, já tínhamos percebido.

*FELIPE – Nagato, além de viciado em vinhos chilenos, está sendo machista?! (facepalm)*

PAIN – E exatamente o que temos que buscar?

NAGATO – Uma escadaria ou outra coisa que nos leve ao andar de baixo. Lembrem-se: quanto mais para baixo formos, mais cedo encontramos os capturados.

LEIA – Tá. Mas por que bulhufas tive que ficar com essa putinha aqui?

CAROL – E eu não podia continuar com o Cole? Já que, pelo menos, ele é mais decente que essa desgraçada filha da vadia da esquina que trepou com tantos ao mesmo tempo que nem se sabe qual é o pai dessa lesada princesa da Disney.

LEIA – Em primeiro lugar, sua baranga das conchinchinas, o DV é o meu pai.

CAROL – Oh, que ótimo. Um vilão. Muito conveniente, Lebrecoelhorelheiaudiçãouvido. (*WTF? Até eu me confundi! Nem dá pra ver onde está o “Leia” aí no meio. (pokerface)*)

TODOS (- as duas) (facepalm)

COLE – Carol-chan, é melhor assim. Lembre-se do “efeito”.

CAROL (pokerface) – Ah. O “efeito”, bem lembrado. OK, melhor assim, mesmo.

TODOS (- os dois) (pokerface) – Do que Ghostfaces vocês estão falando?

COLE e CAROL – Nada! Assuntos de primos.

PAIN (gota) – OK, vamos logo, então, jegues.

NAGATO – E cuidem-se, vocês três.

LEIA – Não se preocupe. Nada acontecerá a nós.

KONAN – Claro. O máximo a acontecer é sermos estupradas pelos vilões e mutiladas ficando paraplégicas e com tumores para o resto de nossas vidas. Mas tudo bem.

TODOS (- Konan) (capotam)

NAGATO – Go, gays das montanhas verdejantes de Brokeback Mountain!

Assim sendo, os dois Subgrupos do G1 se separaram. Os garotos retardados foram pela esquerda pelo corredor, enquanto as garotas toscas foram pela direita, em direção às entranhas sombrias do covil do Slender, abençoados pela sorte de não terem encontrado nada de mais até agora.

O G1 estava particularmente sortudo. O que, infelizmente, e sem eles saberem, não era a mesma situação dos outros Grupos…