O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 169
G3: O farol, um carrinho e lençóis satânicos


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
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Bem, para vocês entenderem, estou postando esse Capítulo no dia 14/02. Porém, como informado nas últimas N.F., eu vou postar até o Capítulo 186 agora. Isso significa que não vou ficar enrolando muito nas Notas, OK, e vou falar tudo que tiver para falar no 186 (que, a propósito, está bem "WAT?").
Sem Bakas até lá.
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Espero que gostem, e boa leitura!



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NO CAPÍTULO 166…

Assim sendo… Tsunade, Sasori e Zetsu logo saíram do cais e viraram para o sul, em direção ao lago místico da Carol Anne. Logo quando a baía terminasse, a ponte estaria à espera… Mas será que eles iam conseguir chegar ao farol?

E basta a nós torcer para que Itachi, Deidara e Hidan conseguissem chegar sãos e salvos do outro lado da baía que, pelo jeito, tinha sido programada pela Kayako para foder com a vida de quem se atrevesse começar a usar o barco.

O que esperava nosso bravo G3 no farol que, segundo as Gêmeas Lucifady, estava “assombrado”?

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Bem, talvez alguns se perguntem: se o G3 se dividiu em Subgrupos, por que acompanharemos o Grupo inteiro, e não apenas um dos Subgrupos? Bem, caros amigos leitores mirabolantes, acontece que algo acontece (WAT?) com o Grupo 3 (*até eu estranhei ler “Grupo 3” ao invés de “G3” (pokerface)*) nos próximos minutos, que fará com que a sua separação não seja tão distanciada assim. Entenderão a seguir…

Bem, algum tempo depois de Tsunade, Zetsu e Sasori partirem para o sul em direção à ponte de corda para circundar o rio e chegar ao farol pelo outro lado, os sapecas (?!) do Itachi, Hidan e Deidara bateram com tudo contra as rochas do outro lado da baía fluvial.

Eles tinham conseguido enfrentar os ventos/redemoinhos/correntezas lucíferas/ciclones com muita dificuldade, mas, com um pouquinho de sorte, Kami-sama os abençoou e o barco chegou a 400 km/h nas rochas cinzentas do outro lado, batendo com tudo e se estilhaçando em mil pedaços de madeira inútil e jogando os nossos bocós favoritos para terra firme, molhados e arfantes.

G3-SG1 (beijando o chão e abraçando as rochas quase até estuprá-las) – TERRA! Eu nunca mais quero viajar de barco, porra, un.

HIDAN – E a propósito, Kami-sama nos abençoou o caralho! Foi Jashin-sama, graças às orações que fiz.

ITACHI (gota) – Sabe, isso é tudo muito ótimo pra você.

DEIDARA – Quem liga pra isso, un? Sobrevivemos! (le dançando lambada (WTF?))

HIDAN (pokerface) – OK, merda. Agora que atravessamos essa baía puta, será que podemos ir até o farol?

ITACHI – Ah, sim, o farol… (música tenebrosa ON) (trovões e relâmpagos ON) (câmera mostrando o farol logo atrás deles, e subindo lentamente, revelando o topo do farol, com a lua atrás ON)

G3-SG1 (pokerface)

ITACHI – Precisamos mesmo entrar aí?

HIDAN – É claro, seu puto filho da vadia. E pode ir na frente!

ITACHI (gota) – SAY WAT? Se você quer tanto ir, por que não vai você na frente?

HIDAN (vira a cara) – Eu só não quero e pronto! Essa é a vontade de Jashin.

DEIDARA (facepalm) – OK, seus bocós dementes. Eu vou na frente, un. Mas já vou avisando que é melhor irmos rápido. Quanto antes entrarmos, antes saímos, un.

HIDAN – Ah, jura?

DEIDARA (capota) – Vamos logo, seus retardados, un.

Assim sendo, o trio fabuloso foi escalando entre as rochas e pulando por algumas fendas. O farol estava a uns 10 metros de altura do nível da água, visto que eles tiveram que escalar algumas pedras em certos pontos. Sempre subindo, eles foram se aproximando do local. As portas duplas (*definitivamente, estou viciado em portas duplas*) de madeira pintada de preto estava voltada para eles. Atrás, os filhotes de jumento (WTH?) conseguiam ouvir o barulho da água batendo nas pedras like a mar, entretanto o som ia diminuindo à medida em que a água acalmava.

HIDAN – Chegamos, porra. (le admirando a porta like a admirador de quadros (WAT?))

ITACHI – Deidara, já que se disponibilizou, abra a porta.

DEIDARA (gota) – Tá, un, sua fuinha tonta.

ITACHI (facepalm)

Nosso ex-moreno ex-árabe favorito se aproximou da porta, pulando e jogando flores por cima do ombro e cantarolando like a criança.

HIDAN e ITACHI (pokerface)

DEIDARA – Ora, vamos, un. As Gêmeas Lucifady provavelmente disseram que o farol era assombrado só para nos meter medo, un, e atrapalhar nossa missão. Vamos entrar e subir até o topo: a página provavelmente está lá, un. Daí, acendemos a lâmpada para avisar os outros. É infalível.

ITACHI – Fala menos e aja mais. Abre logo essa porta!

DEIDARA (gota) – Tá bom, seu gay.

ITACHI – WAT? Olha quem fala!

HIDAN – Vocês dois são gays, seus putos.

DEIDARA – Ah, me esqueci de que você e o Kakuzu são é um casal onde um é na verdade um hermafrodita, un.

HIDAN – WTF? (capota)

ITACHI – Não adianta. Somos todos… gays! (like a Rei Julian)

HIDAN e DEIDARA (pokerface) – Ah, vá.

ITACHI (capota) – ABRE LOGO essa merda de farol!

DEIDARA (gota) – Tá bom. (abre a porta e, ao mesmo tempo, alguns morcegos saem voando e chiando) (ninguém vê nada mais que escuridão completa) (pokerface)

HIDAN – Vai na frente.

DEIDARA – Não se preocupem, un. Deve ter um interruptor de luz. (pega um pau e começa a catar nas paredes ao lado da porta com ele)

ITACHI – E por que você não entra e procura com as mãos? Não é mais fácil? Ou vai dizer que está com medo de entrar?

DEIDARA – SAY WAT? É… É claro que não! (joga o pau pras colinas) Eu só estava me certificando de que… de que não havia nenhuma armadilha.

HIDAN (gota) – Sei… Vamos logo, porra! (empurra os dois pra dentro do farol e vai atrás)

A escuridão logo os engoliu, literalmente (-sqn) e, para variar, como já de costume, as portas se fecharam estrondosamente atrás deles.

ITACHI – Essa não! (le tentando abrir a porta com todas as forças)

HIDAN (tentando cortá-la em pedaços com sua foice) – Não dá, essa porra é indestrutível!

DEIDARA – Temos que continuar tentando, un! (usando Itachi como aríete)

ITACHI (gota) – Por que o aríete sempre sou eu?

HIDAN – Não adianta, bosta! (facepalm) Vamos ter que ficar na escuridão, e… AHH!!!

DEIDARA e ITACHI (virando-se num movimento Garnier) – QUE FOI?

HIDAN (pokerface) – Aquilo.

No meio do aposento (ou seja lá no que eles estivessem) havia sido ligada uma luz no teto, mas era mais um holofote: a luz fazia um círculo amarelo no tapete marrom sobre o chão de madeira.

No meio desse círculo de luz, sobre o tapete, havia um carrinho de bebê voltado para eles.

HIDAN (double pokerface rezando para Jashin)

DEIDARA (desmaia like a tosco)

ITACHI (com um suporte de soro ao lado e segurando o próprio coração na mão após o mesmo ter pulado para fora da garganta)

Porém, nada mais aconteceu. O carrinho de bebê, que era vermelho-vivo, ficou parado ali, feito um estúpido. Receosamente, os três patetas se aproximaram do objeto. Curiosamente, dentro dele não havia nada, a não ser por um papel.

DEIDARA – Uma mensagem! De novo, un. Que conveniente.

ITACHI (pega o papel) – Não se preocupem, talvez nos ajude. (lê as primeiras linhas) (pokerface) Ou talvez não sejam boas notícias.

HIDAN – O que diz aí, sua larva de mosca? (WTF?)

ITACHI – Bem…

Yo, malditos.
Esse farol possui 7 andares, contando esse térreo. Não estamos brincando: vocês precisam tomar MUITO cuidado. Sim, ele é assombrado, e cada andar dele irá apresentá-los experiências macabras e tenebrosas.
Não sejam insensatos!
No último andar, está a página do Slender que tanto procuram. Entretanto, para chegar lá, precisarão enfrentar todos os andares e, no penúltimo, deverão desvendar um enigma para encontrarem “A Origem”.
O térreo está liberado: não haverá perigo aqui. Ou melhor, por enquanto. A partir do momento em que vocês pegarem esse papel, terão trinta segundos para chegar ao segundo andar antes que o carrinho seja possuído e… bem, querem mesmo saber o que vai acontecer?
Sigam a escada em espiral que percorre as paredes do farol, e cheguem ao alçapão que leva ao próximo andar. E sejam rápidos, o tempo está passando!
By: Gêmeas Gostosady.

G3-SG1 – CARALHO, VAMOS LOGO, PORRA, UN!

O trio parada dura (WTFH?) largou o papel de qualquer jeito e saiu correndo para… para onde? Ah, é claro: várias luzes foram acesas assim que eles acabaram de ler. Luzes vermelhas. E, logo atrás, do carrinho, havia uma escada de madeira que subia em espiral. Ela dava duas voltas no interior do farol e chegava ao teto, onde havia um alçapão que levaria o próximo andar.

Eles foram correndo para essas escadas e começaram a subir like a desesperados. Deidara foi à frente, seguido de Hidan, e Itachi foi o azarado que chegou por último. Eles foram subindo na velocidade da luz mas, quando alcançaram apenas meia volta no interior do farol, o carrinho de bebê começou a andar sozinho.

HIDAN – PUTA QUE PARIU! O demônio está vindo.

ITACHI – ENTÃO, PARA DE FALAR, E VAI MAIS RÁPIDO, ANTA!

CARRINHO (rangendo like a enferrujado e subindo as escadas atrás deles, tremendo todo devido aos degraus)

DEIDARA (pokerface) – VAMOS, UN!

Os jegues foram correndo mais rápido, caindo alguns degraus devido à pressa, mas sempre avançando… O carrinho subia mais feroz e rapidamente agora, estando a pouco mais de cinco metros de Itachi, que olhava para trás a cada milésimo de segundo e apressava cada vez mais os outros dois lesados.

HIDAN – Temos que empurrar esse carrinho escada abaixo, porra. É a nossa única puta chance de alcançar o próximo andar.

DEIDARA – Itachi, dê um jeito nisso, un.

ITACHI – Por que eu?

HIDAN – Porque você é a vadia que está por último.

ITACHI – Do que você me chamou?!? (dá um combo de 600 hits)

DEIDARA (gota) – Será que pode tentar, ao menos, un?

ITACHI – Tudo bem, eu tive um plano. Hidan, se prepare.

HIDAN (pokerface)

Alguns segundos depois…

HIDAN (vestido de bebê) (gota) – Puta que pariu, por que eu tenho que fazer isso?

ITACHI (dá um combo de 800 hits no pobre Jashinista (WAT?)) – Bebês não falam!!! Agora… Hey, carrinho do capiroto!

CARRINHO (freando like a desesperado) – Nhéé? (tentativa fail de escrever um rangido)

ITACHI – Esse aqui é o bebê que deveria estar aí! Vá pegá-lo! (ameaça jogar Hidan pros precipícios (exagero))

CARRINHO (rangidos desesperados) (é trollado e vai com tudo para o lado, caindo da escada e se espatifando lá embaixo)

HIDAN (pokerface) (a salvo nos braços de Itachi) – Essa porra foi mais fácil do que eu esperava.

ITACHI – É claro que foi. O plano foi meu.

DEIDARA (gota) – Que ótimo. Agora, vamos logo antes que aquele carro macumbado se reconstrua e nos persiga.

HIDAN (gota) (tira as roupas de bebê e volta ao normal divando) – Tá.

Assim sendo, depois do plano retardado do Itachi, eles continuaram subindo as escadas, até que alcançaram o teto e o alçapão de madeira que havia lá.

DEIDARA – Certo… (suspira) Espero que esse andar não seja tão perigoso, un.

ITACHI – Só o tempo nos dirá.

DEIDARA – WAT? Que raio de provérbio foi esse?

HIDAN – E eu com a porra do provérbio, que nem é um provérbio? Abre logo esse alçapão de programa! (WTFH?)

DEIDARA (pokerface) – OK.

Logo, Deidara puxou a argola e abriu o alçapão para cima (não, não!). O outro lado estava todo escuro, e a pouca luz vermelha que passava do térreo para o segundo andar (*sim, estou considerando o térreo como o 1º andar*) iluminava apenas uma linha na parede e um quadrado no teto, a muitos metros de altura, que separava o 2º do 3º andar.

DEIDARA – Acho que está tudo bem aqui, un. (sobe e ajuda os outros dois a subir) Não dá para ver nada.

HIDAN – Típico!

ITACHI – De qualquer forma, temos que achar um interruptor ou alguma luz, e… (após ele passar pelo alçapão, o mesmo é fechado sozinho, trancafiando-os ali) (gota) Nem vou tentar abrir essa bosta.

HIDAN – Típico, de novo.

DEIDARA – Ei, é impressão minha ou tem algo branco aqui no chão?

ITACHI – Tem forma de tubinho, ou sei lá o quê.

HIDAN – É um pauzinho, seus retardados. (pega o objeto) Quero dizer, é uma vela.

ITACHI e DEIDARA (gota) – Claro.

HIDAN – Itachi, me dá aquele seu isqueiro.

ITACHI – Toma. (passa o isqueiro)

*FELIPE – Não sei se lembram, mas o Itachi tinha um isqueiro, que foi usado para acender as tochas quando os nossos heróilões recém entraram nos Jardins da Morte. Só para relembrar.*

Enfim, em pouco tempo Hidan acendeu a vela, mas a luz era bastante fraca para iluminar todo o local. Eles conseguiam ver algumas silhuetas à frente, mas nada mais. Porém, no chão, havia mais duas velas brancas like a velas de cemitério, e Itachi e Deidara logo as acenderam.

Quando os retardados olharam para o que havia à sua frente, estranhamente, repararam que nas paredes haviam suportes para velas. E, satanicamente, elas se acenderam sozinhas, iluminando completamente o aposento com uma luz amarela e bruxuleante.

Os bocós quase quebraram as paredes para fugir do farol.

G3-SG1 (extreme pokerface) (Insidious Theme ON) (*a propósito, me inspirei em uma cena do segundo filme para esse andar*)

Lá, havia oito lençóis aparentemente “erguidos no ar” like a fantasmas. Porém, logo eles perceberam que, na verdade, eram oito pessoas, com lençóis sobre elas, pois os pés eram visíveis. Os lençóis eram brancos com manchas e pingos de sangue. Havia quatro “pessoas” de cada lado, formando uma espécie de corredor entre elas. Elas estavam imóveis. Do outro lado do aposento, havia uma escada de mão de ferro que subia verticalmente (ah, vá!) até o teto, onde havia outro alçapão, que levaria-os ao terceiro andar.

Entretanto, não era apenas isso que havia lá.

No meio do “corredor” formado pelos lençóis, havia um círculo com um pentagrama dentro, o desenho pintado a sangue. Nas paredes, ao redor, havia manchas e rastros de sangue, bem como mãos “pintadas”. Como se alguém tivesse posto as mãos aqui e ali; alguém tivesse arrastado os braços sangrentos pelas paredes; alguém tivesse sido esfaqueado ou algo do gênero e o sangue, borrifado nas tábuas.

G3-SG1 (extreme double pokerface)

ITACHI – Que… que… O que é isso tudo?!?!?

HIDAN – Caralho! Eu não entrei nessa porra de farol para ver isso!

DEIDARA – Danna-kun… Estou com medo…

ITACHI – Foda-se o Danna-kun! Ele não está aqui, seu retardado. (leva um paranauê)

DEIDARA – Bom pra você! E pro seu Kisa-kun também, un.

HIDAN (gota) – Se o Kuzu-kun estivesse aqui, nada disso estaria acontecendo.

ITACHI – É claro que não. Estaria pior.

HIDAN (capota)

DEIDARA – Minna… Acho que vamos ter que passar pelo meio disso e chegar à escada, un.

ITACHI (le tentando arrombar o alçapão) – Dane-se a página do Slender! Eu vou é sair dessa joça.

HIDAN – Boa sorte tentando abrir essa porra de alaçapão.

ITACHI (facepalm) – Tá bom. Vamos. Deidara, vai na frente.

DEIDARA – Tá fumado? Eu já entrei primeiro no farol e subi primeiro até esse andar, un. Nesse e no próximo andar, o primeiro da fila tem que ser outro, un.

ITACHI – OK. Hidan, a honra é toda sua.

HIDAN (gota) – Eu mereço…

Logo, Hidan foi à frente, segurando a vela para iluminar o caminho. Atrás dele, ia Itachi, e Deidara ia por último. O trio foi seguindo a 1 centímetro por ano (exagero level 500) pelo meio dos lençóis/pessoas paradas, passando por cima do pentagrama satânico e aproximando-se da escada. A situação não era nada boa, pois toda a vez que eles olhavam para o lado, viam a silhueta branca manchada de sangue do lençol que cobria a pessoa, ou seja lá o que fosse.

Depois de alguns minutos, eles chegaram à escada, e se jogaram contra a parede, aterrorizados e arfando de medo.

HIDAN – CHEGAMOS, porra!

ITACHI – Se essa merda de andar foi assim, como será os próximos?

DEIDARA – Vamos subir logo, un! Nada pode ser pior que isso.

Porém, mais algo aconteceu a eles. Subitamente, a luz de suas velas foi apagada. As das paredes, atrás deles, continuavam acesas, entretanto. Mas, um segundo depois, todas as velas foram apagadas e, no próximo segundo, as das paredes foram reacesas.

Quando eles olharam para trás, perceberam que, num piscar de luzes, os lençóis tinham trocado de lugar. Agora, todos os oito estavam lado a lado, olhando para eles.

G3-SG1 (pokerface) – VAMOS EMBORA!!!

Mas antes que eles conseguissem se virar para a escada, repararam que as paredes estavam sendo manchadas de sangue. O sangue escorria das paredes, como se vindo do andar de cima, e logo toda a madeira estava encharcada e vermelha. O chão logo começou a receber a “cascata” de sangue, e, nesse instante, uma voz apareceu.

????? – Senpais! Vocês estão bem? Sentiram a falta do Tobi? (a primeira pessoa tira o lençol de sobre o corpo, revelando ninguém mais, ninguém menos, que Tobi)

Entretanto, o trio não ficou aliviado nem impressionado com a chegada de Tobi. Pois ele não parecia nada bem: estava todo manchado de sangue, com as roupas rasgadas e com uma aparência diabólica. Mas, logo, o segundo lençol começou a ser erguido, e revelou a segunda pessoa.

JIRAIYA – Como vocês puderam deixar que eu fosse capturado daquele jeito? (todos que tiravam os lençóis estavam satanicamente desfigurados e manchados de sangue)

KABUTO (o terceiro a revelar-se dos lençóis) – Não vão nos salvar? Rápido!

KAKUZU (o quarto) – Hidan-chan, já se esqueceu de mim?

KISAME (quinto) – Ita-chan, eu fui capturado por você. E você não fez nada até agora para me salvar?

SARUMAN (sexto) – Eu fui trocado por um vilão. Vocês não sabem o erro que cometeram.

GANDALF (sétimo) – O que estão esperando para vir me resgatar? Um membro-chave não pode esperar.

REGAN (oitava) – Vocês estão em sérios, sérios apuros.

G3-SG1 (se debatendo e se estapendo para subir a escada primeiro like a apavorados)

Enquanto eles se debatiam, não viram que os oito dos seus queridos aliados-capturados/desaparecidos viraram um monte de sangue e caíram ao chão, sumindo. O trio continuava lutando para quem subia primeiro a escada quando uma mão passou por cada um.

????? – Vocês três…

G3-SG1 (viram-se e dão um combo triplo de 3000 hits em quem quer que fosse) (pokerface) – O QUÊ?

????? – Calma! Sou só eu.

HIDAN – Tsunade, o que porras você faz aqui?


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
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Como já disse, nos falamos melhor sobre esses Capítulos nas Notas do 186. (: Mas, claro, comentem aqui também! *-*
.
Ja ne!!!



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