NO CAPÍTULO 164…

NAGATO – Mas não adianta chorar pela caverna derramada. (WTH?) Já que estamos aqui, vamos continuar com nossas missões.

LEIA – E o que diabos é esse lugar que estamos?

NAGATO – Essa é apenas uma antecâmara para a real caverna… Acompanhem-me, seus estúpidos. Vamos para a porta que nos levará às criptas (?) e covis do Slenderman.

Todos seguiram Nagato pela quase-escuridão, cruzando o local like a exploradores (?). Estavam presos dentro daquela gruta… Resta saber o que os esperaria à frente.

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Os lesados do G1 seguiam Nagato pela gruta de gelo, em direção leste, se distanciando cada vez mais do desmoronamento causado pelo tosco do Cole. As tochas iluminavam o local, mas eles não conseguiam ver mais que uma fraca silhueta na parede dos fundos… Lá estavam portas negras, de uns cinco metros de altura. Como já é de costume, as portas eram duplas (*acho que estou meio viciado em portas duplas (pokerface)*).

NAGATO – OK, prestem atenção no que vou dizer agora. O covil do Slender tem vários níveis inferiores. Pelo que eu lembre, três. Ou seja, contando esse “andar” que estamos agora, ainda teremos mais dois andares abaixo de nós para serem explorados. Se não me engano, os calabouços, onde está a prisão, estão ainda um andar abaixo.

CAROL – Então, só precisamos descer todas escadas, rampas, elevadores e postes de pole dance de dois andares (WTF?!) para chegarmos lá.

LEIA – Carol Anta, você por acaso nasceu ontem? Desde quando isso vai ser fácil assim?

CAROL – Leia Skyputa, eu só estava generalizando!

NAGATO (gota) – Mas será muito difícil, mesmo, com vocês duas não parando de se estapear.

CAROL e LEIA (pokerface)

NAGATO – Sim, não será tão fácil assim. Em primeiro lugar, vamos precisar da chave da prisão do Slender. Só que eu não faço ideia de onde ela está.

COLE – Você é um inútil, hein?

PAIN – Olha quem fala, que causou um desmoronamento prendendo a todos nós aqui.

COLE (capota)

NAGATO – Acontece que eu não sei tudo sobre esse lugar. Eu sou o cara que sabia onde estava a caverna do Slender… Não o arquiteto disso aqui. (WTF?)

KONAN – Vamos morrer! No mínimo, vai aparecer o Jeff e a Jane e eles vão ficar discutindo feito uns retardados que vão acertar os facões em mim e eu vou ficar com membros decepados pro resto da vida!

TODOS (- Konan) – Drama Koneen… (WTFH? (Drama Queen + Konan)) Não exagera.

KONAN (pokerface)

NAGATO – Enfim, chegamos à porta que nos levará ao começo dos covis!

TODOS (- Nagato) (pulando like a grilos deficientes) – Yeah!

NAGATO – Mas sei lá como vamos abri-las.

TODOS (- Nagato) (capotam)

NAGATO – Vamos ver…

Logo, nosso querido Uzumaki foi até as portas negras e tentou de tudo para abri-las (sim, ele tentou puxar e empurrar, mas não abriram) (porque, afinal, a caverna que eles estavam agora era uma espécie de antecâmara do “covil oficial”). Logo ele viu que elas não tinham maçaneta nem fechadura, mas continuavam praticamente soldadas ali.

PAIN – E agora?

COLE – Olhem, tem um bilhete aqui no meio.

TODOS (- Cole) – YOU SAY WAT?

COLE (pokerface) – Aqui no chão. (pega uma folha) Está escrito a sangue. (nossos queridos vilões estão mais uma vez provando que eles devem ter vindo de um banco de sangue!) Aqui diz…

Usem a SUV (Senha Universal dos Vilões) para abrir a porta.
DICA: Regan.

By: As fabulosas e gostosas Gêmeas Grady.

TODOS (double pokerface) – WTF?

KONAN – Isso não está nada bom pro nosso lado.

COLE – Qual é a “Sena Universal dos Vilões”? Abracadabra?

NAGATO (gota) – Claro que seria algo óbvio assim.

PAIN – O que a Regan tem a ver com a senha?

CAROL – Ela deve saber a senha.

LEIA – Nossa! Você jura isso, Carol? Eu nunca ia adivinhar sem você iluminar a situação com esses seus olhinhos retardados.

CAROL – Pelo menos, Lesmeia (WTFH?!), eu tenho olhos azuis lindos! E você, só tem esses seus cabelos em forma de orelha e uma roupa branca recém-lavada.

LEIA (pokerface) – Como você sabe que a minha roupa foi recém-lavada?

CAROL (pokerface) – Ela está meio úmida.

*FELIPE – Pra quem não se lembra, o antigo G1 teve que lavar a roupa da Leia para que eles pudessem passar pelo campo das flores ilusórias.*

LEIA – Mas, ignorando os resumos desse fracassado, eu acho que sei a senha.

TODOS (- Leia) – SAY WAT?

LEIA (faz poses divônicas) – Afinal, eu sou uma membro-chave, e sei de tudo.

NAGATO (gota) – Quer falar logo a senha?

LEIA (pokerface) – Ah, tá. Bem, a senha provavelmente é aquela frase sem-sentido que a Regan já proferiu umas quinhentas vezes.

PAIN – Aquela que, de acordo com o que os outros antigos Grupos nos contaram, ela encontrou pela primeira vez na sala das armaduras?

LEIA – Essa mesmo.

*FELIPE – Eu acho que ninguém se lembrava disso. (pokerface)*

LEIA – Foi uma sorte ela ter anotado aquelas palavras. Mas, se ela não tivesse anotado, naquela época, o DV e a Samara iriam dizer sobre a senha… (gota)

*FELIPE – Porque, logo depois, os bocós do primeiro G1 dessa história entraram na sala das armaduras e enfrentaram o DV e a Samara. (olha só, eu retomando coisas de mil Capítulos atrás! (capota))*

LEIA – Só que tem um problema.

COLE – O que foi agora?

LEIA (pokerface) – Eu não me lembro das palavras.

TODOS (- Leia) (capotam)

LEIA – Não dá pra lembrar aquilo! (facepalm) É algo do tipo “waka-waka ocus pocus uga-uga”, SEI LÁ!

TODOS (- Leia) (pokerface)

LEIA – E o papel onde Regan anotou a senha ainda está com ela.

PAIN (gota) – Que maravilha. E agora, vamos fazer o quê? Milagre eu não posso fazer: estou cansado de usar meus poderes divinos.

CAROL (gota) – Nossa, quem ouve pensa que você é alto guerreiro.

PAIN (pokerface)

LEIA – Mas eu sei quem sabe a senha.

NAGATO – E…?

LEIA – O Zetsu provavelmente sabe. Porque ele acompanhou Regan na sala das armaduras, no calabouço e na busca da 1ª Relíquia. Ele já ouviu aquela senha umas mil vezes. (exagero)

COLE – Só tem um pequeno probleminha. O Zetsu está a duas milhões de léguas de distância. (exagero²) Como vamos falar com ele?

CAROL – Cole, você está provando ser mais burro que o normal.

COLE (pokerface)

CAROL – Eu me comunico com ele, não tem problema.

NAGATO – WAT? Você consegue se comunicar com ele?

CAROL – Claro, seu retardado. Foi o mesmo poder que eu usei para me comunicar com você, antes de eu ser resgatada naquela ilha das trevas. Mas, naquela vez, foi muito mais fácil, porque você tinha uma televisão, e eu também. Agora, eu não tenho nenhuma. E o Zetsu, muito menos. Então, o poder que eu vou usar agora tomará muito das minhas energias. (WTH?) Então, eu vou ficar meio inútil depois.

LEIA – Isso já é normal.

CAROL (dá um combo de 400 hits) – Olha quem fala, que nem se lembra da porra da senha!

KONAN – Será que dá pra falar com o bipolar daquela planta?

CAROL – Claro. Só um instante…

Assim, logo Carol Anne preparou-se para fazer o poder de comunicação. Ela sentou-se no chão, com as pernas cruzadas, com uma mão em cada joelho, e fechou os olhos. Ela ficou por uns segundos daquele jeito, e depois, ela começou a engatinhar para a frente.

TODOS (- Carol) (pokerface)

Nossa querida Poltergeistzada (WTF?) engatinhou por uns dois metros e, depois, ficou ajoelhada. Ela estendeu as mãos para a frente e estendeu as palmas para o nada, como se estivesse encostando numa parede invisível. Mas, logo, ela pronunciou umas palavras incompreensíveis e uma névoa apareceu por ali.

TODOS (- Carol) (double pokerface)

A névoa ficou maior que a Carol Anne ajoelhada e, logo, a neblina começou a sumir. No lugar dela, surgiu uma televisão de LCD Full-HD de 1000 polegadas. (WAT?) Mas só depois eles perceberam que, sobre a televisão maior, havia uma mini-TV, do tamanho de um cubo mágico. Sem mais delongas, logo a televisão minúscula começou a flutuar, e foi voando caverna afora, passando por uma mini-fresta das pedras do desmoronamento.

TODOS (- Carol) (triple pokerface)

CAROL (abre os olhos) – OK. Aquela TV vai ir em direção ao Zetsu, seja lá onde ele estiver. Só vai levar uns minutos para encontrar o retardado. (liga a TV maior, à sua frente) Enquanto isso, podemos assistir um filme.

NAGATO, PAIN e KONAN – Vamos assistir Naruto.

COLE – Vamos assistir O Sexto Sentido.

LEIA – Vamos assistir Star Wars.

CAROL – Eu que mando. Vamos assistir Poltergeist e deu pra bola.

TODOS (- Carol) (capotam)

CAROL (senta-se em uma poltrona com um balde de pipocas e um refrigerante tamanho família) – Alguém quer refri?

NAGATO – Não, obrigado. Tenho meu vinho chileno, aqui. My precious… (like a Gollum)

KONAN (pokerface) – Filme errado, bocó.

NAGATO (gota)

Uns três minutinhos depois…

CAROL – A mini TV chegou ao Zetsu, seus bocós! (a TV maior mostrando chiados e mal-contato)

TODOS (- Carol) (se derrubando e rolando like a retardados para se levantarem e se prepararem para ouvir)

CAROL (gota) – Vamos lá… (aperta num botão no controle remoto) Zetsu, seu jegue hermafrodita (WTF?), consegue me escutar?

ZETSU (do nada, uma imagem dele aparece na TV) – Sim. JEGUE HERMAFRODITA É SUA VOVÓ!

CAROL (gota) – Tudo bem… Eu…

TSUNADE (do nada, a voz dela é ouvida) – Eu tô falando, Sasori! Aqueles patos não foram abduzidos por acaso.

SASORI – Você acha que foi o quê? Que os aliens vieram pra cá justamente para abduzir aqueles patos?

TSUNADE – Vai saber? Pode ser um plano para uma revolução e destruição mundial, sei lá!

ZETSU (gota)

G1 (pokerface)

CAROL – Tá. Zetsu, precisamos que você nos conte a senha.

ZETSU – WTF? Que senha?

LEIA (chuta Carol pras colinas e senta-se like a lady na poltrona) – Aquela senha que a Regan pegou na sala das armaduras. Aquelas palavras like a “waka-waka”.

ZETSU (pokerface) – Ah.

PAIN (berrando do outro lado) – HEY, BOCÓS! Olhem só isso aqui!

G1 (vira-se num movimento Seda)

PAIN – Aqui no bilhete que o Cole encontrou tem mais uma mensagem. Na verdade, está tendo mais uma mensagem.

NAGATO – WAT? Como assim?

PAIN (pokerface) (pega o papel) – Embaixo de tudo o que estava escrito antes, agora diz:

Vocês têm…
53
segundos antes de a porta ser trancada para sempre.

PAIN – Só que, a cada segundo que passa, o número de sangue é apagado e um novo número surge. (pokerface) Ferrou.

LEIA – ZETSU, SUA ZEBRA TOSCA! (WAT?) Fala logo, mula!

ZETSU (gota) – Tá bom, sua lebre das colinas! Hã…

ZETSU PRETO – Você não se lembra?

ZETSU BRANCO – Eu pensei que você lembrava.

ZETSU PRETO – E acertou.

ZETSU BRANCO (gota) – Então fala!

ZETSU PRETO – Se não me engano, a senha era “Im althuin dox, rastoplux ul juis krans, im althuin dox”.

ZETSU BRANCO – Ah, é. É isso mesmo.

LEIA (anotando tudo) – Só isso?

ZETSU (gota) – Não, não!

LEIA (gota)

CAROL (chega dando um paranauê em Leia e senta-se like a diva na poltrona) – Obrigada pela ajuda!

ZETSU – De nada.

TSUNADE (aparece do nada na gravação) – TOMEM CUIDADO COM OS PATOS!!!

SASORI (idem) (gota) – Tsunade, os patos abduzidos não vão nos torturar até a morte.

ZETSU (facepalm)

CAROL (pokerface) – Sayonara!! (desliga a TV e coloca fogo em tudo ali)

TODOS (- Carol) (double pokerface)

CAROL – Quanto tempo temos?

PAIN – Hã… (olhando no papel) Dez segundos.

LEIA – AHH!!! (correndo até a porta, com o papel em mãos) Acho bom você funcionar, senha maldita! (lê as palavras like a oradora de formatura (WTF?))

TODOS (pokerface)

Subitamente, no último segundo, as portas abriram-se sozinhas, em meio a coros angelicais e… WAT? Sons de harpas divinas?

PAIN (le tocando uma harpa) (pokerface) – Gomen.

TODOS (- Pain) (gota)

LEIA (soltando a franga, abrindo suas asas e soltando suas feras) – Eu sou incrível! Eu sabia que a senha era aquela lá!

CAROL (gota) – “Waka-waka ocus pocus uga-uga”? Tá muito certo.

LEIA (capota)

NAGATO – Em todo o caso, finalmente entramos nos covis do Slender! Avante, seus bocós. Temos uma situação para salvar.

COLE (gota) – Claro, vamos salvar a situação.

KONAN – Let’s go, retardados!

Sem mais enrolação, os orokanas do G1 seguiram porta adentro, rumo ao covil do Slender.