NO CAPÍTULO 163…

E, como era típico, dava para esperar que houvesse muitas separações, desencontros e reviravoltas… Mas não dava para concluir nada sobre o próximo passo dos queridos. As coisas estavam ficando cada vez mais sérias…

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Os abortos mal-sucedidos (WTF?) do G3 foram correndo like a alpacas esquizofrênicas (WTH?) rumo ao farol like a Farol de Alexandria (-sqn). Lá, eles encontrariam a 3ª página do Slender… mas não ia ser tão fácil assim. E, para piorar a situação, os acefálicos não paravam de discutir sobre qual gigolô ou meretriz (mas que filhos de lúcifer…?) seria o bendito líder do Grupo.

ZETSU PRETO – Vocês, bando de toupeiras, não estão entendendo a situação.

ZETSU BRANCO – O líder serei eu. Ou melhor, nós. Acabamos de voltar da prisão do Slender.

ITACHI – Grande bosta, sua sebe de jardim. Eu sou o Uchiha mais decente dessa joça, já que o Madara é um verdadeiro inútil.

DEIDARA – Acho que o Danna-kun deve ser o líder, un. Ele foi o primeiro de todos nós a conhecer as Gêmeas Putady, un, quando ele ainda era uma criancinha linda e pura! (kawaiiface)

SASORI – Eu ainda sou lindo e puro. (quer ganhar o prêmio de convencido?) Mereço ser o líder.

TSUNADE (facepalm) – Meu Kami-sama, que motivos mais retardados! Eu sou a única médica daqui. Ou vocês me escutam, ou se alguém se ferrar, quebrar a perna, as costelas, ter hemorragias cerebrais, pegarem câncer de próstata (WAT?) ou ficarem paraplégicos pro resto da vida, não contem comigo! Vou guiar vocês pelo caminho da luz.

HIDAN – Agora você virou umbandeira, testemunha de Jeová, algo assim, porra? Se ainda nos levasse aos caminhos de Jashin-sama, tudo bem. Mas graças a Jashin, eu estou aqui para cuidar para que ninguém faça nada estupidamente tosco demais.

ITACHI (gota) – Se ficarmos discutindo tanto, vamos acabar nos ferrando. Vamos fazer um simples par-ou-ímpar ou algo do tipo.

DEIDARA – Que raio de Zeus de ideia é essa, un?

ITACHI (capota) – Alguma ideia melhor?

TSUNADE – Já sei! Olhem pro céu!

TODOS (like a retardados admirando a lua (-sqn))

TSUNADE – Olhem só. Lá, tem seis patos epiléticos voando. (WTF?) Pelos meus conhecimentos de Biologia, dá pra ver que eles estão indo em direção ao rio, para nadarem felizes like a patinhos de borracha na banheira do Sasori quando ele era uma criança linda e pura.

SASORI (facepalm)

TSUNADE – Cada um escolhe um, e o pato que chegar primeiro, ganha. Quem ganhar, será o líder. Todos entenderam?

ZETSU PRETO – Não, imagina! Acha que somos o quê, crianças idiotas like a Sasori, sua velha inválida?

ZETSU BRANCO (gota) (desenha um alvo no corpo) (leva um combo de 500 hits de Sasori e Tsunade)

SASORI – Deu de falar nisso? Deidei-chan, você acabou de ferrar com tudo dizendo sobre eu criança.

DEIDARA (le cortando os pulsos) – Me desculpe, Danna-kun, un.

HIDAN (facepalm) – Tá, já escolheram o caralho dos patos?

TODOS (- Hidan) – Sim.

HIDAN – Ótimo. Então, já vamos saber quem será o puto líder, e… (no mesmo instante, passa por ali uma nave alienígena, que abduz os patos e vai embora)

TODOS (pokerface)

TSUNADE (facepalm) – Que maravilha!

ITACHI – Bem, antes de mais nada, lá está o farol.

TODOS (- Itachi) – SAY WAT?

No horizonte, nos aléns (?) do campo de visão, onde até mesmo as mais perspicazes águias teriam dificuldade de enxergar (WTH?), estava a silhueta de um farol. Lembrando que eles estavam na faixa de terra entre o vilarejo e o rio, e nela havia muito poucas árvores (a maioria tinha sido queimada pelo incêndio provocado pelos vilões). Mas o farol estava ainda muito longe.

ITACHI – Se bem que eu ainda não sei como Toshios vamos conseguir chegar ao farol. O Hashirama falou que teríamos que passar pela baía fluvial, mas que ela era cheia de enormes correntezas, redemoinhos, furacões, com direito a ciclones e tempestades que tiram até baleias e esqueletos de náufragos do fundo da água.

DEIDARA (pokerface) – Acho que eu vi uma frase no seu exagero.

ITACHI (gota) – Tudo bem, então. Vamos ver quem vai rir por último.

TSUNADE – Hahaha.

HIDAN – Haha.

ZETSU – Ha.

SASORI – H.

ITACHI (capota) – Pelas barbatanas do Kisame! (WTF?) Quanta bakice.

Mas, deixando as discussões, conversas amorosas (?), momentos toscos e patos abduzidos para trás… Algumas longuíssimas horas depois (exagero level 100), os retardados perceberam que estavam chegando.

Quando o farol pareceu estar mais perto, eles entraram num pequeno bosque (com árvores “inteiras”). A floresta, como já disse, era presente entre o vilarejo e o rio. Só que, antes, ela tinha sido destruída pelo incêndio e eles andavam em terreno aberto. Agora, quando se aproximaram do farol, eles entraram novamente na floresta de pinheiros.

O terreno começava a apresentar cada vez mais rochas. Cá e lá, no meio das árvores. Eles também perceberam que eles estavam constantemente descendo. Havia locais em que eles tinham que pular de pequenos “precipícios” (pequenos, de uns 2 metros de altura), entre várias raízes e rochas enormes. O barulho do rio, que antes era abafado devido ao fato de ele estar no fundo de um precipício, agora estava mais claro. Isso só podia significar uma coisa: eles estavam descendo terreno, o suficiente para que chegassem no mesmo nível da água. O precipício do rio estaria “acabando”, à sua direita.

De qualquer modo, eles logo chegaram no terreno plano do fundo. Ao olharem para trás, repararam na imensa descida que tinham feito. As rochas estavam ainda mais presentes agora, e as árvores começaram a rarear.

Num súbito momento, a floresta praticamente acabou. Ainda havia árvores, obviamente. Mas não dava para considerar aquilo como uma “floresta”.

ITACHI – Olhem o rio! (aponta para a direita)

Ao fundo, eles conseguiam ver as águas rápidas e estrondosas do rio like a Rio Volga (WAT?) (*como se o Volga tivesse muitas correntezas (gota)*). O rio fazia uma curva para a esquerda e, logo na frente deles, havia algo parecido com um lago (a baía). Eles conseguiam ver que, bem, bem ao fundo, na esquerda, o rio “recomeçava”. E no restante de “terra firme” que ainda os circundava, havia diversas pedras e algumas árvores para lá e para cá. Atrás deles, o que predominava era a floresta “principal” e a ladeira que acaram de descer.

TODOS (pokerface) – Então, esse é o puto farol, un? (já sabem)

Logo à frente deles, do outro lado da baía, o farol se agigantava contra o céu. Tinha a altura de um prédio de uns 25 andares, mais ou menos. Ele era circular, e sua base estava apoiada numa elevação rochosa, do outro lado da baía. Ele era vermelho-sangue, com os detalhes em preto (tipo parapeitos, portas e janelas (*não sei descrever (pokerface)*)). Havia janelas pra cá e pra lá o circundando, like a castelo. A porta de madeira estava voltada para a baía, mas eles nem conseguiam enxergar muito bem, devido à névoa (sim, a névoa ainda estava prsente: só que, lembrando, a neblina era tênue e baixa like a Resident Evil 4 (*já repeti isso umas 10 vezes! (capota)*)). No topo do farol, havia uma espécie de “sacada” coberta por um telhado preto. Naquela sacada, eles conseguiam ver, fracamente, a silhueta do que seria um holofote para que o farol funcionasse.

ZETSU BRANCO – Olhem só. Estamos indo bem.

ZETSU PRETO – Vamos nos ferrar para conseguir a maldita página! Ficamos com a parte mais difícil.

DEIDARA – Não exagera, seu retardado. Os coitados dos outros Grupos têm que pegar as páginas no covil do Slender e no poço da Samara, un. Não é nada comparado a esse farolzinho.

SASORI – Concordo. E olhem só, acho que o tosco do Hashiranta se enganou! A baía é a maior calmaria do mundo.

TODOS (pokerface)

Eles logo repararam que a baía fluvial dali estava plana, imóvel, calma e parada como um espelho d’água (?).

TSUNADE – E onde está aquele maldito cais que o Hashirama falou que teria?

ITACHI – Acho que é aquele lá. (aponta para uma placa de 10 metros de altura em que se lia “PARA O CAIS --->”)

TODOS (- Itachi) (facepalm)

SASORI – Vamos logo, então.

Então, os jumentos logo foram saltitando e jogando pétalas por cima do ombro (WAT?) em direção ao cais da salvação (-sqn). Eles seguiram na direção em que a seta da placa apontava, indo pelo meio das pedras e das raras árvores (eles estavam a céu aberto, para se ter uma ideia: só havia uma árvore a cada mil metros (exagero)).

Sem mais delongas, eles logo chegaram à beira da água, na baía. A correnteza do rio diminuía, por meios inexplicáveis, quando ele desaguava ali. Aquelas águas eram calmas, parecidas com uma piscina com pessoas dentro (só tinha aquelas “ondinhas” like a piscina (*me impressiono com o quanto estou me superando nessas malditas descrições! (facepalm)*)).

Logo na beira da água, havia uma estrutura de madeira.

*FELIPE – Agora, eu vou tentar explicar o mais cuidadosamente possível como é que eu imagino a estrutura. (pokerface)*

Imaginem um tridente sem a ponta do meio. Grosso modo, a estrutura de madeira era assim. Havia um caminho reto que ligava a beira até a uns 5 metros adiante, já sobre a água. Daí, o caminho se dividia para dois lados, que, depois de uma curva, continuavam “reto”. Bom, é mais ou menos um tridente sem a ponta do meio (*que descrição mais linda! Eu poderia escrever um livro (-sqnunca)*).

Entre as duas “pontas” do cais, havia um barquinho a vela de madeira, com o mastro de uns 5 metros de altura.

TODOS (pokerface)

HIDAN – Como porras vamos caber aí?

SASORI – Não tem problema. Vamos contar quantos cabem.

ITACHI – Pelos meus cálculos, três. (entra no barco, seguido de Hidan e Deidara)

ITACHI, HIDAN e DEIDARA (amontoados e quase caindo do barquinho) (pokerface) – Só três, mesmo.

TSUNADE – Vamos fazer o seguinte: vocês três vão. Depois, um volta e sai do barco. Daí, os outros três vão. Depois, um que já esteja lá volta e busca o que voltou primeiro. Temos que fazer três viagens.

ZETSU PRETO – Nossa, que brilhante ideia. O bom é que temos um tempo do caramba.

ZETSU BRANCO – Mas não temos escolha.

DEIDARA – E se formos a nado, un?

HIDAN – Essa porra de baía deve ser mais funda que o Oceano Pacífico. Se alguém aqui por acaso bobear e se afogar, já eras.

ITACHI – Vamos testar… Olhem, aqui tem uma corda de 400 metros. (Guiness, cadê você?) Vamos amarrar uma ponta no barco e jogar a outra ponta amarrada com uma pedra ao fundo. Quando eu puxar de volta, a parte que ficar esticada é a profundidade da baía.

TODOS (- Itachi) (pokerface) – WTF?

ITACHI (gota) – Melhor que nada, e…

DEIDARA – Acho melhor nós confiarmos nesse bilhete aqui.

ITACHI – WAT? Que bilhete, sua Barbie?

DEIDARA (dá um paranauê) – SAY WAT, un?

HIDAN – Aqui diz… (arranca o bilhete das mãos de Deidara)

Só para avisá-los que a baía tem 3000 metros de profundidade. Caso não acreditem e queiram arriscar o nado, problema de vocês.
E mais uma coisa… o farol é assombrado.

By: Gêmeas Grady

SASORI – Gêmeas Travecady! Por que vocês sempre estão indiretamente presentes com essas mensagens?

DEIDARA (gota) – Danna-kun, seu tosco. Elas são “as mensageiras”, un.

*FELIPE – Acho que ninguém se lembrava que as Gêmeas Gradias, quando apareciam pela primeira vez, eram consideradas as “mensageiras” dos vilões. (pokerface)*

TSUNADE – Farol assombrado? (pokerface) O que será que elas quiseram dizer com isso?

HIDAN – Eu não sei, caralho… Mas querendo ou não, temos que ir lá.

ZETSU – Então, vocês três vão logo no barco. Nós esperamos. Vamos seguir o plano da Tsunade, das três viagens para que todos possam ir lá.

TSUNADE (balança o cabelo com a mão) – Eu sei que meus planos são incríveis.

SASORI (gota) – Vão, pessoas! Deidei-chan, cuide para não cair na água! (dão um selinho)

ITACHI e HIDAN (le depressão) – Não façam isso na nossa frente! (le cortando os pulsos)

ZETSU (gota) – Ô, gente que gosta de se mutilar.

TSUNADE – Vão logo, orokanas filhos do diabo.

ITACHI, HIDAN e DEIDARA – Tá bom, vaca leiteira peituda!

TSUNADE (olhar maléfico) – Eu vou me segurar, só porque a nossa missão depende de vocês não se quebrarem em dois!

ITACHI, HIDAN e DEIDARA (pokerface)

Sem mais delongas, os três logo pegaram os remos (sim, tinha remos) e começaram a remar rumo ao farol. A baía estava tremendamente calma e pacífica. O barco, levando o trio de asnos decepados (?), já estava a uns 30 metros de distância da beira da água, quando algo aconteceu.

ITACHI – É impressão minha ou o barco está tremendo mais que o normal?

DEIDARA – É impressão sua, un.

No mesmo instante, ondas gigantescas, maiores que casas, redemoinhos enormes do tamanho de banheiras (?) e ciclones colossais, do tamanho de rodovias e edifícios, apareceram (*tá certo que o céu estava sem nuvens para formar ciclones, mas OK*).

ITACHI, DEIDARA e HIDAN – AHHH!!! (se abraçando like a covardes)

TSUNADE, SASORI e ZETSU (pokerface)

ZETSU – SEUS JEGUES!!! Tentem ir para o outro lado! (a partir de agora, todos estão gritando)

SASORI – É o que estamos tentando fazer, seu mato de canteiro!

ZETSU (gota)

TSUNADE – E agora?

HIDAN – TUA BUNDA que nós vamos fazer três viagens por essa bosta de baía! (desvia de uma orca voando por ali)

TSUNADE (pokerface)

SASORI – Tive uma ideia. E se nós três fôssemos pela ponte de corda, que o Hashirama diz que há, logo mais ao sul, no fim da baía?

ZETSU PRETO – Vamos levar o dobro do tempo.

ZETSU BRANCO – Boa ideia.

TSUNADE – É o único jeito…

ITACHI – Vão pela ponte, então! Nós não vamos conseguir manobrar o barco para voltarmos e irmos com vocês.

DEIDARA – Nós vamos ter que tentar chegar ao farol de barco, mesmo, un!

HIDAN – Porra! Olha só onde viemos parar! Só por causa desse maldito jogo dos vilões!

ITACHI – Não podemos desistir. Pense no Kakuzu, seu palerma!

TSUNADE (gota) – OK… Nós três vamos ir correndo para a ponte! Esperem por nós no farol, ou, se quiserem fazer algo de útil, já vão catando a página! Nós nos encontramos lá.

Assim sendo… Tsunade, Sasori e Zetsu logo saíram do cais e viraram para o sul, em direção ao lago místico da Carol Anne. Logo quando a baía terminasse, a ponte estaria à espera… Mas será que eles iam conseguir chegar ao farol?

E basta a nós torcer para que Itachi, Deidara e Hidan conseguissem chegar sãos e salvos do outro lado da baía que, pelo jeito, tinha sido programada pela Kayako para foder com a vida de quem se atrevesse começar a usar o barco.

O que esperava nosso bravo G3 no farol que, segundo as Gêmeas Lucifady, estava “assombrado”?