Griffyndor Pride escrita por Audy


Capítulo 4
Solta o Frashback


Notas iniciais do capítulo

Hey meus cupcakes lindus.
Depois do fim do mundo, depois do natal, depois do ano novo, depois do apocalipse zumbi, depois da morte de Tio Dumby, depois do Tio Voldy dançar Madonna em cima do palco do Rock in rio vestido de Borboleta.... EU VOLTEII!!!!!
E dessa vez é pra ficar ausaushasuhaush - sqn
Enfim, (inner: DE NOVO???) (eu:calada) ENFIM, a GabsPotterBlack me pediu um capítulo de "Frashback". E eu decidi ser boazinha. Afinal, o que seria de mim sem vocês.
Enjoy Guys
ps. A casa do James é a mesma casa dos Kyle, de Eu , a Patroa e as crianças. Mantenham isso em mente por favor



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Saí de seu colo, mas manti nossas mão entrelaçadas. Peguei as tablaturas e descemos as escadas. Juntos.

Quando atravessamos toooda a extensão da casa de James (tá, não é tão grande assim) e chegamos na cozinha (que tinha uma porta que dava pra garagem) e entramos na garagem, todos (e quando digo todos são TODOS mesmo) ficaram olhando para nossas mãos.

--Hey Lils-- Lene me chamou, depois de 1 minuto de apavorante silencio.

-- Fala Lenezita-- falei, soltando James e me encaminhando para o banquinho que tinha perto dos instrumentos. 

-- Desde vocês estão juntos? -- me olhou curiosa.

Olhei para o além (tipo desenho animado aushaushasuas) e comecei a contar.

HEY DJ, SOLTA O FRASHBACK (ignorem)

Estavámos no meio da aula de educação física. Os garotos jogavam basquete enquanto dorcas e Lene jogavam volêi. Resumindo: Eu estava sendo ginorada e excluída.

Nessa minha situação (ignorada e excluída #dramqueenmodeon), nada restava á não ser compor ou cantar.

Optei pela segunda opção, somada á vontade de dançar.

Pus meus fones e fui para trás das arquibancadas, onde ,tenho certeza, ninguem me veria.

A música começou. E enquanto dava a introdução de quase três minutos, eu ia me preparando em meu lugar e pensando nos primeiros passos.

Quando chegou na parte em que ela canta:

 It doesn't matter if you love him, or capital H-I-M
Just put your paws up
'Cause you were born this way, baby

 Comecei a fazer leves com o corpo. de um lado para o outro, sem sair do lugar. Conforme a musica is se agitando, eu ia aumentando o ritmo.

My mama told me when I was young
We are all born superstars

 Eu mantia o ritmo leve, embora agora estivesse mais rápido. Tudo que me importava agora, era sentir a música.

Sem perceber, e quase como uma segunda natureza, comecei a cantar também. Não era muito alto, mas se eu tirasse os fones, perceberia que também não era muito baixo.

She rolled my hair and put my lipstick on
In the glass of her boudoir

Tanto meus lábios quanto meu corpo acompanhavam o ritmo da música. Não era realmente uma coreografia, mas dava para comparar.

'There's nothin wrong with lovin who you are'
She said, 'cause he made you perfect, babe'

'So hold your head up girl and you'll go far
Listen to me when I say'

Sabe aquela sensação estranha de ser observada?? Pois é. Estranho demais, mas eu não vi ninguem en volta. Resolvi continuar.

I'm beautiful in my way
'cause god makes no mistakes
I'm on the right track baby
I was born this way

O sinal tocou. Audível até para mim. Sem tirar os fones, fui caminhando até a sala, dessa vez, cantando mais baixo. Mas ainda cantando, claro.

Don't hide yourself in regret
Just love yourself and you're set
I'm on the right track baby
I was born this way

Ooo there ain't no other way
Baby, I was born this way
Baby, I was born this way
Ooo there ain't no other way
Baby, I was born
I'm on the right track, baby
I was born this way

Puxei os fones dos ouvidos. A professora Mcgonagal havia entrado na sala. E já me olhava feio.

Velha mal-amada. Hunf

Seguiu normal a aula de português. Ela nos mandou fazer uma redação sobre algo que gostássemos, ou que nos identificasse.

Comecei a escrever um verdadeiro livro. Normal. 

Essa velha vai se ferrar. Ela mandou nós fazermos saporra porque acha que vai nos ferrar (N/A: Típico pensamento de um aluno desocupado aushaushasuh)

Pois está muito enganda.

Depois de 30 minutos minha redação/livro de 3 páginas estava pronta.

Para surpresa da turma, ela escolheu alguns alunos para ler.

O primeiro foi um garoto estranho da lufa-lufa. Estranho mesmo. Ele falou alguma coisa sobre borboletas coloridas. Depois da redação dele, concluí que além de estranho ele joga no mesmo time que eu. #Seéquevocêmeentende

O segundo aluno, foi quem realmente prendeu minha atenção.

--James Potter. --Falou com aquela voz de velha mal-amada dela. Aparentemente, James conversava com Sirius, e nem prestava atenção na aula.-- Por favor, leia sua redação. Se você fez.

James olhou-a com uma sobrancelha levantada. Legal, eu conhecia essa expressão. E sabia muito bem que ela significava "Você me subestimou demais"

 Ele havia feito a redação.

James levantou uma folha de papel e coemçou a falar.

--Sabe professora, eu fiz. Mas não acho que esteja muito boa.

--Não tem problema Potter. Primeiro me responda: Do que se trata a sua redação?

--Se trata de uma música que eu gosto, e que diz tudo que eu queria dizer para as pessoas que se auto subestimam.

"A música se chama "Born This Way", traduzindo fica "Nasci assim"."

Ele começou a ler a redação e quando seus olhos levantavam do papel para ele poder respirar, se direcionavam apenas a mim.

Eu tinha entendido a sensação de ser observada mais cedo. Era ele. Ele havia ouvido-me cantar novamente. Mas dessa vez eu dançava, e a dança para mim era algo completamente íntimo e pessoal. Nem Lene , nem Dorcas sabia que eu dançava.

Meus olhos estavam fixos nele.

Não sei porque, mas naquele momento eu entendi o porque de odiá-lo tanto. Ou não.

Ele terminou de ler e a professora estava pasma, tamanha a profundidade de suas palavras.  

Fiquei os 10 minutos restantes da aula, viajando nas palavras de James. Marcadas em minha cabeça.

Bateu para o intervalo e me direcionei para o pátio , junto com Lene e Dorcas. Quando estou saindo da sala, sinto uma mão me puxar. Era ele.

--Podemos conversar? --sua voz soava intensa e nervosa.

Olhei para as meninas com um olhar que significava "Vejo vocês depois", elas me devolveram um olhar confuso que eu sabia que significava exatamente "Quem é você? e o que fez com Lily Evans?"

--Claro --respondi depois das meninas seguirem seu rumo, ainda confusas. Virei-me para ele e fitei seus olhos intensos por trás dos óculos.

--Vem. -- ele soltou meu braço e eu o segui até o auditório.

Quando lá chegamos ficamos nos encarando. Ambos com mil e uma palavras entaladas na garganta. Essas mesmas palavras arranhavam para sair. Arranhavam, não. Rasgavam mesmo.

-- Posso te fazer 4 perguntas? -- perguntou-me.

--Depende. --Ele olhou-me curioso com a minha resposta. Queria que a completasse logo. --Você vai respeitar minhas 4 respostas?

--Claro. --Assenti, então ele continuou. --1º Você me odeia mesmo?

-- Agora não sei dizer -- ele deu um sorriso de canto. L-I-N-D-O diga-se de passagem. --Próxima.

--2ºO que você sente por mim, realmente?

-- No momento confusão. Estou entre o custumeiro ódio que alimento por você desde que nos conhecemos, e algo entre a amizade e a antipatia.

Ele desanimou um pouco com a minha resposta. Mas não se abalou definitivamente.

Foi chegando mais perto. E a cada milímetro que ele se mexia, meu coração dava 500 pulos no meu peito. Quando seu rosto estava á 3 centimetros do meu, ele perguntou:

-- 3º: Você me bateria se eu te beijasse?

Não consegui falar. Apenas neguei com a cabeça. a reação dele foi a melhor possível e imaginária.

Ele me beijou.

Sabe a Katy Perry no clipe da música " Fireworks"? Quando os fogos de artificios saem do peito dela? Pense no meu coração fazendo isso! Pensou? Pois era 100000000000 vezes mais intenso.

O que "era" ódio, descobri que nunca foi de verdade. Era amor. Eu apenas tinha medo de admitir para mim mesma.

Depois de um tempinho, ele pediu passagem com a língua, e eu (anginha do jeito que sou) concedi. O beijo começou calmo e apaixonante, e terminou em algo intendo e que transmitia todos nossos sentimentos verdadeiros um ao outro.

Nos separamos com um selinho. Mas não tirei minhas mãos da nuca dele, onde estiveram entrelaçadas até agora. nem ele tirou as dele da minha cintura.

Com nossa testas coladas, lembrei-o.

--Não eram 4 perguntas?

--São. Mas estou tentando digerir o momento para fazer a quarta. -- Respondeu-me, ofegante. Olhei-me nos olhos e perguntou --Quarta e última pergunta, mas aviso que essa é um pouquinho mais comprida. Lily! --começou -- Não tem nada de errado em amar quem você é, pois Ele te fez perfeita -- reconheci a tradução da música de hoje mais cedo -- Desde o dia em que te vi, você me dominou. Mas você sempre me odiou,e é isso que me preocupa -- Ele ainda olhava em meus olhos. Aproveitei a proximidade e lhe dei um selinho. Confirmando meus sentimentos para ele. -- OK, agora tenho certeza do que estou fazendo. -- Ele sorriu, radiante. -- Lily Evans, quer me dar a honra, o prazer e a satisfação de ser a minha namorada?

Olhei séria para ele. Porque não assustar ele um pouquinho?

-- Pode me dar um tempo para pensar?

Ele me olhou decepcionado. Fiquei até com dó. Nos desvencilhamos. 

--Claro.

Fui saindo do auditório. No caminho, eu ia digitando a mensagem.

Quando cheguei na porta da sala (auditório), enviei a mensagem e ouvi o barulhinho do celular dele apitando.

"Nem todo o tempo do mundo me faria mudar de idéia. É claro que eu aceito"

Sorri ao me virar e ver sua reação. Ele me olhava com um sorriso de orela á orelha e um olhar que dizia claramente "Sério?"

Assenti, e ele correu em minha direção, me pegando no colo e me girando no ar. Beijei-o.

-- Só vamos manter segredo por enquanto, Ok?

--Claro. -- ele assentiu. -- Afinal, eles poderiam estranhar, e você apanharia das minha tietes retardadas.

Eu levantei a sobrancelha esquerda, incrédula com sua fala.

--Eu apanharia?

--Sim. Mas sei que você acabaria com a raça delas depois.

Deu uma risadinha sem graça. E o sinal bateu.

--Droga --exclamamos juntos.

Nos beijamos pela última vez e corremos para a sala. Ainda chegamos atrasados.

CABÔ O FRASHBACK (ignorem de novo ¬¬)

Lene me encarava com um sorriso divertido. Dorcas estava confusa. Remus e Sirius riam maliciosos para James.

--"Hey Lily" --Lene começou a imitar a falar. Dorcas entendeu, e imitou-me.

--"Fala Lenezita' --Cara, que imitação ruim da minha voz. Não entendi onde elas chegariam com aquele diálogo.

-- "O que o Potter queria com você?" --Lene falou auto imitando-se naquele dia. As mesmas expressões e mesmas falas. Agora entendi. Elas estavam encenando o diálogo que tivemos quando cheguei na aula.

-- "Queria falar sobre a banda. E dar em cima de mim. Pra varia. hunf . Vocês sabem que aquele garoto é estranho"

Ela me imitava perfeitamente. Fiquei até de boca aberta. Até as expressões facias eram iguais.

Elas desfizeram seu teatrinho e me olharam céticas.

-- Vocês dois são estranhos -- completou Lene.

--Ei! -- Eu e James exclamamos juntos.

Eles simplesmente riram.

James me puxou pela cintura e me beijou. Começou calmo, com um selinho. Mas foi ficando intenso. Quando notamos estavamos sem folego e com as testas coladas, na frente de um Sirius-Morto-Black, que dizia:

-- Arrumem um quarto.

Fuzilei-o com os olhos.

Nossa, como eu amo meus amigos U.Ú


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Notas finais do capítulo

Então, ficou curtinho. Mas era mais para mostrar o Flashback mesmo.
Eu estou com preguiça de escrever a redação do James.
Até porque já esta tarde e minha mãe ta me enchendo o saco pra mim desligar o Pc.
Enquete: VOCÊS QUEREM UM ESPECIAL DE FIM DE ANO ATRASADO????
Porque se quiserem eu faço.
Kissus sabor Marauders e ..... FELIZ ANO NOVOOOOOOO
PS. Podem culpar a diva linda "Loony Azevedo" pela minha demora. Eu me viciei na fic "Just be Mine " e fiquei lendo e relendo, e sonhando e re-sonhando (cara, existe isso) com a fic dela. Passem por lá. É uma fic da primeira geração também. http://fanfiction.com.br/historia/306839/Just_Be_Mine/