Amanhecer Parte 3: O Futuro Volátil escrita por felipe carter


Capítulo 1
Prólogo: O passado tortuoso se torna meu futuro...


Notas iniciais do capítulo

Yoo! pessoas!
espero q gostem da fanfic, da qual me dediquei bastante! ^^,
ate+



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Olá... Essa é uma história transcrita por mim, me chamo Renesmee, sei que meu nome é bastante peculiar se comparado a muitos outros, tanto que certa vez, em uma revista juvenil – o tipo de revista popular entre os adolescentes, a qual costumo observar em filmes e seriados e, talvez essa súbita e instigante vontade de tê-las em mãos, tenha sido pelo fútil motivo de eu sempre ter almejado uma vida comum... – li dizer que um mero nome pode significar bastante sobre quem você é, apenas apoiando-se em fatores variados que fiz o favor de ponderar atentamente, e talvez eu ate concorde com tudo isso, um nome peculiar me cai bem, afinal, sou uma ‘’hibrida’’, da qual obviamente não se encaixa nos padrões humanos e nem mesmo nos padrões da espécie que me cerca desde sempre, os imortais vampiros, também conhecidos como minha família...

            Ainda em meu um mês de vida – porém, com a estatura de uma criança com sete anos de idade - problemas seríssimos ocorreram por minha causa, aturdindo regiões que ate então, seriam remotas a meu ver... Pois os volturi cobiçavam minha morte, devido suposições relevantes de que eu poderia ferir todos aqueles que são próximos a mim, dando-me a visão de uma criança amaldiçoada por atos primitivos, numa busca destrutiva e incessante por sangue, mas no fim, tudo se resumiu a um caloroso encontro entre vampiros aflitos, volturis de sangue frio, colossais lobos afervorados e suposições erradas sobre oque eu viria a ser...

            Desde então se passaram 17 anos – eventualmente minha idade é de 17 anos – e minha vida aparentava-se um fluxo continuo, mesmo com minha mente problemática, os dias se desenrolavam de forma simples e plena... Bem, ate certo dia...

            O dia em questão já não se iniciara bem, eu havia acordado as 07h00min da manhã, com uma dor de cabeça esmagadora! Ainda deitada sobre a minha cama, observei as árvores que se remexiam inquietas, as folhas sibilavam num brandir ininterrupto ao movimento do vento, era primavera, minha estação do ano favorita!... Mas pensando bem, já nem é tão agradável, já que certas lembranças deste tempo são tão perturbadoras... Levantei-me da cama um tanto cambaleante, meu primeiro ato fora seguir ate a extensa janela de vidro do meu quarto, que me aconchegava por proporcionar uma visão privilegiada do mundo lá fora, espreitei os olhos tentando observar o interior da mata com ainda mais atenção, suspeitando de algo, e foi então que a figura de um lobo gigantesco se mostrou saindo de dentro da penumbra formada pelas árvores... Permiti que um sorriso confortante brotasse em meu semblante, afinal, era ele, Jacob.

            Minhas mãos tocaram o vidro gélido, desejando tocar o enorme lobo, o mesmo se aproximou lentamente da janela, seu focinho arfante borrou parte da minha visão através do vidro, e seus olhos expressivos me diziam: ‘’bom dia!’’.

            - Bom dia, Jac... – Antes que eu pudesse pronunciar seu nome, uma dor de cabeça terrível me afligiu abruptamente, como uma flecha! Caí de joelhos, cerrando os dentes e franzindo o cenho, enquanto amparava a dor com as mãos na cabeça e, foi então que grunhi ridiculamente.

            No exato instante em que grunhi de dor, um ligeiro som de passos foi capturado pelos meus ouvidos, e logo então a porta rangeu, mais alguém estava no quarto, olhei pela janela e Jacob não se encontrava mais lá fora. Olhei de ombros para trás e tia Alice vinha ate mim, com um semblante preocupado; a mesma logo se ajoelhou ao meu lado, pondo suas mãos em meus ombros, e fitando meus olhos enquanto franzia a testa.

            - O que está havendo? – perguntou Alice. – Eu a ouvi grunhir lá da cozinha! Vim o mais rápido que pude!

            A dor era intensa demais para que eu pudesse responder a Alice.

            Ouvi mais alguns passos se propagarem pela casa, e antes que eu percebesse Jacob – dessa vez em sua forma natural, e por sinal com os peitos nus – já se encontrava no quanto, também preocupado comigo. O próprio se aproximou e me ajudou a sentar-me na cama quando comecei a me sentir melhor.

            - Mas, o que aconteceu? – indagou Alice novamente.

            - Eu não sei, num instante ela parecia bem e, de repente caiu... – disse Jacob, recordando os fatos.

            - Onde estão todos? – perguntei a Alice.

            - Estão todos caçando, e por sinal já faz um bom tempo, logo estarão de volta.

            - Mas o que realmente aconteceu com você, a ponto de fazê-la desmaiar?! – insistiu Jacob.

            - Foi uma dor de cabeça horrível! Mas não foi só isso... Um pressentimento ruim também... – eu dizia enquanto Jake e Alice prestavam total atenção; Jacob permanecia em pé e a tia Alice se acomodava sobre a cama.

            No instante em que terminei de falar, notei que Alice cerrava as mãos com uma força gradativa, fitei seu rosto a tempo de vê-la permitir que uma lágrima rolasse lentamente por toda sua face pálida, traçando caminhos ate a extremidade inferior de seu queixo. Seus olhos permaneceram a fitar o nada, perplexa ela parecia dominada por uma força maior, naquele momento eu tive certeza de que era uma de suas visões problemáticas... E, na maioria das vezes não eram nada boas.

            Alice fechou os olhos, abaixou a cabeça e juntou as mãos, aparentando-se pensativa e angustiada. Após alguns segundos, a própria se virou para mim, acomodou uma das pernas sobre a cama, me observou estranhamente e afagou calmamente uma de minhas mãos, foi aí que ela finalmente disse oque nunca passou pela minha mente, porém, algo que eu sempre temi:

            - Os volturi... Estão buscando por nós...

            - N-não pode ser... – balbuciei boquiaberta, enquanto meus olhos denunciavam o quanto eu temia aqueles seres repugnantes... Ainda lembro-me bem de seus rostos sombrios e aqueles corpos acobertados por um manto negro. – Talvez seja por esse motivo que eu tenha tido essa dor de cabeça terrível e o pressentimento ruim! Sou eu que eles querem, não é mesmo?!

            - A visão estava turva demais, eu não pude enxergar direito... – ela dizia desviando os olhos tristes.

            - Temos que avisar os outros! O mais rápido possível! – exclamou Jacob, advertindo.

            - Avisar o que? – indagou a mulher que escorava-se sobre a porta do quarto; seus longos e luminosos cabelos castanho escuro realçavam sua palidez excessiva... Era minha mãe, Bella Cullen.

            Tia Alice se levantou da cama com certo receio, dirigiu-se ate a janela e a abriu, fitou o recinto lá fora como se conseguisse ver os repulsivos vampiros chegando, enquanto enxugava a lágrima que escorrera outrora, parte de seus cabelos curtos repicados oscilaram junto à brisa, então ela pareceu distanciar ambos os lábios no intuito de pronunciar algo, mas logo desistiu... Passado alguns segundos ela tornou a tentar falar, dizendo:

            - Vamos reunir todos. De certa forma, já era de se esperar, faz um bom tempo desde a última vez que ‘’eles’’ nos visitaram.

            Minha mãe se mostrou incrédula, afinal, ela sabia que o: ‘’eles’’, significava: ‘’volturi’’...


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Notas finais do capítulo

Esse é apenas o prólogo, então se sentiram que algo vai se desenrolar, leiam o próximo cap. que vou postar simultaneamente, hoje msm ^^,
é isso pessoal! XD



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